10% de desconto

Charlas sobre a Língua Portuguesa

Alguns dos deslizes mais comuns de linguagem

de Cristóvão de Aguiar

editor: Edições Almedina, fevereiro de 2009
Estas Charlas sobre a Língua Portuguesa nasceram de um desafio lançado no blogue "A Destreza das Dúvidas", de que faço parte. Por vezes, nos comentários a certos textos nele publicados, os intervenientes cometiam erros, não só de ortografia, mas também de sintaxe. Como nunca gostei de ver a nossa língua maltratada (influência que devo ao meu saudoso Mestre, Doutor Paulo Quíntela, com quem aprendi muito nesse domínio) -e ela tem-no sido bastante nos meios de comunicação social - decidi contribuir com esta pequenina achega. Tenho por hábito corrigir os deslizes gramaticais e desde logo aponto as raízes das minhas chamadas de atenção, caucionando-as com exemplos, para que a compreensão se torne mais bem fundamentada. Assim vou exercendo a minha diminuta pedagogia tanto na blogosfera como no convívio com os amigos.

Charlas sobre a Língua Portuguesa

Alguns dos deslizes mais comuns de linguagem

de Cristóvão de Aguiar

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724037059
Editor: Edições Almedina
Data de Lançamento: fevereiro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 201 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Linguística e Filologia
EAN: 9789724037059
Cristóvão de Aguiar

Cristóvão de Aguiar nasceu no Pico da Pedra, Ilha de São Miguel, em 8 de setembro de 1940. Aí fez os seus estudos elementares, na Escola de Ensino Primário da freguesia. Matriculou-se depois no Liceu Nacional de Ponta Delgada, cujo curso complementar de Filologia Germânica conclui em julho de 1960. Durante os últimos anos do liceu, colabora, em verso e prosa, nos jornais locais. Ingressa nesse mesmo ano no Curso de Filologia Germânica da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que interrompe em janeiro de 1964 por ter sido chamado a frequentar o Curso de Oficiais Milicianos, em Mafra. Após uma passagem pelo Regimento de Infantaria 15, em Tomar, é mobilizado para a guerra colonial, partindo para a Guiné em abril de 1965. Um mês antes do embarque, publica um livrinho de poemas, Mãos Vazias, que pouco ou nada abona em seu favor. Regressa da Guiné, cansado, casado e com um filho, em janeiro de 1967. Após um ano e meio de luta interior contra a doença e o desânimo conclui o Curso de Filologia Germânica, indo lecionar para a Escola Comercial e Industrial de Leiria. Mais tarde regressa a Coimbra para escrever a sua tese de licenciatura, O Puritanismo e a Letra Escarlate, que apresenta com sucesso em junho de 1971. A experiência da guerra forneceu-lhe material para um livro, integrado inicialmente em Ciclone de Setembro (1985) e autonomizado, depois, com o título Braço Tatuado (1990). Foi durante quinze anos redator da revista Vértice (1967-1982). Depois do 25 de Abril, colaborou na Emissora Nacional e de 1972 até 2002 foi Leitor de Língua Inglesa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, estando neste momento aposentado. Ganhou vários prémios ao longo da sua carreira literária e foi agraciado em 2001 pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, com o grau de comendador da Ordem do Infante Dom Henrique. Em 2014 publicou ainda O Coração da Memória na Festa da Amizade, em Memória de José Medeiros Ferreira.

(ver mais)