adicionar à lista de desejos
Caveiras, Casas, Pedras e uma Figueira
editor:
Documenta, fevereiro de 2014
‧
ver detalhes do produto
12,00€
10% DE DESCONTO
CARTÃO
V25ZelQyVkVZMHRtUVZKTFowUmthVEZzUkhBNFlVd3hXV2d5VVVOM05uZzFWekZTUzJaTkszcFNPVkFyTVdoMWMyRlJkMmxYVUhkRmEyRmxXRXh0YVZwdVJIUmxXbUZGTVV0UFpsQXJXSGRFVXpsUFdUQkdjSFZDTUhNeGVIVXpjamMwTVhndmEwNDVRM2R0ZVVKWWVVZFNiMUJKZFUxbU1YQjNZMEZHVHk5b1dFMXRRbkZMVjB4NlNIaFdValpMTm1NNU9HaDNSMG8zTlhSQ1J6UXJRM2hVVW1GQmVFWlpTWEpIWldRck5GSTBUV3hqYUVsb2IwdERjV3R3Ulc1RWJtOWhkVkp3VEZaVlp6aGtTRnBLWkRoaGJVZE1TVmhRY0VWSWNtZFZSWGxVS3k5eGVrTlNkVWhtTm01SVlVbDVWbWRsVGtSWU4zSlZRekZUWTJ4NVpYUlVSSE5vTlVGVU5uVTNWM0JMU0RSdWNrUjJOR2cwZGpkblZXNDRiVUZWTUdKdU4ydDNZMU5CVm1Ga05FWm9WMVUyTDJocFNVRnZXbWRuWkZvclpVNXFTMkpOYTFOWmJXbFZXVUU1VnpCWmJsQnZSSEZGY3psalRFODRjRUZpYTJreFNDdFNSME4wYVRobmIzTk9MME54Y1ZadmEzZDVWbWxNYjJsMFptdGFURVZYWW1GTFQwNUtSRTk0V21sQ2MwMU9ORWxwT1ZCSlVrRnpTbkk0YTJOM1FUbGxka281YWtNelkwOURPRlpzU0VWMWRrOVJXbkpEVWtaQ2RtNXJhVUY0YVRJeFFXdzNXV1F6V0M5b05tSkxMMFZZVTBOU1IzQk1kWGxLYnpKS2VYSTVNVFJ1VUcwclZqSXZlVGwyUTB4RlptbzVka2x5WVhCRVRHdEdXbTVwYkhobFdFWTBSWGh5WlhsTmNGWTJTRXR6ZEVjd1JEZEhVMEZqUlhFd05GUkdMeTlhYm5ZMlkxSllNVkJwV25sSU5GWnVMMk5YUlVSemNGcGhVa3gzTUdwTmRUSXdNRUZySzBadGVsQkRabEZOVUVkblN6bGFORkpxZFRKeE5tTkdhV1pKV0ZWRVUxSlpOWHBLYm1Zck5EbHBPRXhOVVZCVGJVOXFZa2RFYnpsMlIxWTRSRzF2T0ZocFFWQmplR1JUVGpkM01FNXJLMVJYUm1aRU5VaHpVMlZpYjNCbmJ6aDVRbVZpZEZvclRsRjJRbWQ0UldzelpVOVdhMFZEUjNwWWEzVlpTVFpSYTBsd1R6RkRPVEpSYlRkU01DdGxjSFJsU2xKQlJ6aHBNVEZMUlVsNVIzTlRNbmgzYVVsV2MyTndTVFZIWlhkT2FubERlVkJNY1hsazpHOVJJVnJPNFFIUGFWd1BXS3Q4dExRPT0=
VENDA O SEU LIVRO
SINOPSE
Catálogo publicado por ocasião da exposição Caveiras, casas, pedras e uma figueira, realizada no Atelier-Museu Júlio Pomar, em Lisboa, de 5 de Outubro de 2013 a 16 de Fevereiro de 2014.
«Integrando o programa de projectos paralelos da 3.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa, a exposição «Caveiras, casas, pedras e uma figueira», com obras de Álvaro Siza Vieira, Fernando Lanhas, Júlio Pomar e Luís Noronha da Costa, surge no terreno de convergência das diferentes disciplinas praticadas por estes autores, ao celebrarem a invenção que o desenho proporciona àquelas disciplinas, sobretudo quando alheado de convenções técnicas.
A curadoria da exposição foi entregue a Delfim Sardo, que há muito insiste na correlação entre as artes plásticas e a arquitectura, dando a ver a diferença, a necessária distância, entre aquelas disciplinas, mas também os vínculos inalienáveis que as fundam. Ambas laboram mecanismos de representação da realidade, mas enquanto à arquitectura cabe a concepção de espaços com capacidade efectiva para albergar o corpo, as artes plásticas podem ocupar-se dos domínios mais impalpáveis do habitar, gozando por isso de enorme liberdade.» [Sara Antónia Matos, Apresentação]
«Um exame contínuo ao desenho poderia ser um segundo título desta exposição. Mas o desenho é, em si mesmo, um exame contínuo: aos processos de compreensão do mundo, às metodologias de o representar, à capacidade de produzir representações, às limitações dos processos representacionais, à possibilidade de construir uma imagem gráfica que define uma poética que, parecendo remeter para o seu exterior, é uma prática recursiva de compreensão.» [Delfim Sardo, «De que falamos quando falamos de desenho?», in Caveiras, casas, pedras e uma figueira]
«Integrando o programa de projectos paralelos da 3.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa, a exposição «Caveiras, casas, pedras e uma figueira», com obras de Álvaro Siza Vieira, Fernando Lanhas, Júlio Pomar e Luís Noronha da Costa, surge no terreno de convergência das diferentes disciplinas praticadas por estes autores, ao celebrarem a invenção que o desenho proporciona àquelas disciplinas, sobretudo quando alheado de convenções técnicas.
A curadoria da exposição foi entregue a Delfim Sardo, que há muito insiste na correlação entre as artes plásticas e a arquitectura, dando a ver a diferença, a necessária distância, entre aquelas disciplinas, mas também os vínculos inalienáveis que as fundam. Ambas laboram mecanismos de representação da realidade, mas enquanto à arquitectura cabe a concepção de espaços com capacidade efectiva para albergar o corpo, as artes plásticas podem ocupar-se dos domínios mais impalpáveis do habitar, gozando por isso de enorme liberdade.» [Sara Antónia Matos, Apresentação]
«Um exame contínuo ao desenho poderia ser um segundo título desta exposição. Mas o desenho é, em si mesmo, um exame contínuo: aos processos de compreensão do mundo, às metodologias de o representar, à capacidade de produzir representações, às limitações dos processos representacionais, à possibilidade de construir uma imagem gráfica que define uma poética que, parecendo remeter para o seu exterior, é uma prática recursiva de compreensão.» [Delfim Sardo, «De que falamos quando falamos de desenho?», in Caveiras, casas, pedras e uma figueira]
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789898618603 |
Editor: | Documenta |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2014 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 169 x 208 x 14 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 160 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Arte > Estilos e Influências |
EAN: | 9789898618603 |
QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU
-
João Queiroz: Stanca Luce10%Figueirinhas20,00€ 10% CARTÃO
-
Realidade em Chamas10%Lema d`Origem10,00€ 10% CARTÃO