Carta a Um Jovem Decente
SINOPSE
Tive uma ideia aglutinadora em mente: a decência. É que sempre que penso naquilo a que aspiro para os meus filhos, costumo dizer que quero sobretudo que sejam «seres humanos decentes». Este é um conceito volátil, que a Internet e as suas bolhas ajudaram, nos últimos anos, a relativizar. As redes sociais - sem rostos, sem moderação e sem pudor - são o faroeste da indecência.
Para um jovem que nasceu ou cresceu neste milénio, com o mundo envolto numa bruma que mistura medo, ressentimento e estupidez, estão reunidas as condições para que tudo possa ser muito confuso.
Este livro parte desta ideia e amplia-a. É um modestíssimo contributo para a (re)construção de uma ideia de decência, a pensar sobretudo nos jovens, mas também nos pais, avós, educadores, e em todos os que se interessam pela vida pública. E inclui também no prefácio as lições de vida de vinte notáveis portugueses.
Escrevi-o como se fosse para os meus filhos. E por isso - uma bizarria em tempos de ódio - está também carregado de amor.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896664879 |
Editor: | Contraponto Editores |
Data de Lançamento: | novembro de 2024 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 142 x 211 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 200 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias |
EAN: | 9789896664879 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Um mimo
Ler, um prazer adquirido
Não se tem falado muito deste livro por aí mas devia. Um contributo que, inclui respeito, empatia, solidariedade, honestidade mas também moderação, que escasseia cada vez mais neste mundo entrincheirado e polarizado. Um contributo de bom senso. Parece escusado de tão banal mas tão necessário. O título remete para Rainier Marie Rilke com o seu Cartas a um jovem poeta mas não há missivas mas temas. Como ser decente (uma palavra muito divertida e muito séria que engloba tanto). Aliás, toda a narrativa é leve, bem disposta e lê-se numa hora ou duas. Não pude deixar de o recomendar à minha filha. Um mimo!
Boas práticas que vão caindo em desuso
Paulo
Para mim, a frase que melhor resume o conceito deste livro é da própria autora "A tolerância é o óleo do motor da sociedade e da democracia". Porém, receio que para interiorizar verdadeiramente o sentido deste livro, ou o jovem tem de ser mais jovem do que aquele a quem maioritariamente se destina, ou aos mais velhos, e esses já irão tarde para moldar comportamentos e pensamentos. A decência é um bem cada vez mais escasso na humanidade e a batalha contra essa evolução, parecendo cada vez mais inglória, precisa ainda assim de continuar a ser combatida. O livro levanta importantes questões e é no geral, agradável de ler.
Carta que todos os jovens deviam ler
Rosa
Ofereci este livro ao meu filho mais velho, há poucos dias pelo seu 18.o aniversário. Vou oferece-lo aos meus afilhados no Natal. É muito interessante pelos exemplos, conselhos e ensinamentos que transmite. Simples mas essencial.
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