Cadernos da Água
de João Reis
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O Estado português dissolveu-se, e o território está sem lei. Deram-se as Guerras Meridionais da Água, o Primeiro e o Segundo Eventos, e até uma pandemia de rex-vírus 3, que se espalhou pela Europa, pelo Médio Oriente e pelo Norte de África. Os países do Norte fecharam as fronteiras e interromperam o apoio financeiro que vinham a dar aos países do Sul da Europa, a «taxa do deserto». A seca é extrema.
Uma narrativa distópica de leitura compulsiva a partir da primeira linha. Um romance construído com grande mestria e com um desenlace surpreendente.
«Um autor invulgarmente empenhado na construção de um percurso autónomo. Além da evidente influência nórdica, detetamos também o eco dos grandes mestres russos e dos grandes storytellers americanos, entre outros.»
Jornal de Notícias
«Travou com alguns livros uma relação intensa o suficiente para transformar a leitura numa forma de escrita.»
Folha de S. Paulo
«Impressionante trabalho de linguagem (…) mostra uma variedade de recursos e um domínio dos mesmos absolutamente notáveis.»
Jornal de Notícias
«Um humor sarcástico e subtil que se vê pouco na literatura lusa.»
Público
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897227363 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | março de 2022 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 233 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 248 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Língua Comum |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789897227363 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Uma previsão inquietante
Cátia Marques
Quando no dia 24 de Fevereiro a Quetzal lança uma página do livro que refere exactamente a Guerra que estamos a passar (mesmo que com uma data diferente), foi a gota de água para me lançar nesta leitura. Estamos num Mundo em constante conflito. Uma Guerra Meridional da Água, o Primeiro e Segundo Eventos, uma pandemia com o vírus rex-vírus 3, e Portugal no meio de toda esta catástrofe deixa em parte de existir. Sara, refugiada portuguesa, começa a escrever num caderno tudo pelo que passa. Nele vai falando do seu quotidiano, as parcas informações que recebe do exterior, as preocupações com a filha que está com ela, o tratamento dado aos refugiados, as quezílias internas e a esperança de voltar a ver o seu marido. ¿ É assustador o quão próximo da realidade este livro está. Num momento onde os noticiários nos falam essencialmente da Guerra e da escassez de água, esta obra é um murro no estômago. As personagens estão muito bem construídas, ao ponto de me deixar com um ódio visceral por uma das personagens masculinas. A narrativa tem principalmente o ponto de vista da Sara, mas é composta também por outros pontos de vista e documentos que enriquecem esta narrativa. Parte de mim queria mais, queria saber o que acontece a seguir. Há uma nota de esperança, mas ao mesmo tempo de medo pelo que pode acontecer a seguir. Talvez seja uma forma de nos transmitir a esperança e o medo que os próprios refugiados sentem. Este foi o primeiro livro que li do autor e os anteriores já constam da minha wishlist.
Premonitório
m.
Um excelente retrato de algumas coisas que já estamos a viver e o quão pior podem ficar. Realmente coloca-nos no lugar de tantos outros que menosprezamos nos seus problemas. Escrita fluída e capítulos curtos não deixam pousar este livro da primeira à ultima página!
Quase uma premonição
Cátia Marques
Quando no dia 24 de Fevereiro a Quetzal lança uma página do livro que refere exactamente a Guerra que estamos a passar (mesmo que com uma data diferente), foi a gota de água para me lançar nesta leitura. Estamos num Mundo em constante conflito. Uma Guerra Meridional da Água, o Primeiro e Segundo Eventos, uma pandemia com o vírus rex-vírus 3, e Portugal no meio de toda esta catástrofe deixa em parte de existir. Sara, refugiada portuguesa, começa a escrever num caderno tudo pelo que passa. Nele vai falando do seu quotidiano, as parcas informações que recebe do exterior, as preocupações com a filha que está com ela, o tratamento dado aos refugiados, as quezílias internas e a esperança de voltar a ver o seu marido. É assustador o quão próximo da realidade este livro está. Num momento onde os noticiários nos falam essencialmente da Guerra e da escassez de água, esta obra é um murro no estômago. As personagens estão muito bem construídas, ao ponto de me deixar com um ódio visceral por uma das personagens masculinas. A narrativa tem principalmente o ponto de vista da Sara, mas é composta também por outros pontos de vista e documentos que enriquecem esta narrativa. Parte de mim queria mais, queria saber o que acontece a seguir. Há uma nota de esperança, mas ao mesmo tempo de medo pelo que pode acontecer a seguir. Talvez seja uma forma de nos transmitir a esperança e o medo que os próprios refugiados sentem.