Bug - Livro 1

de Enki Bilal

editor: Arte de Autor, maio de 2019
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Num futuro próximo, em uma fração de segundo, o mundo digital desaparece, como se sugado por uma força inexprimível. Um homem encontra-se só no meio da tormenta, cobiçado por todos os outros.

BUG significado
Em português: erro ou falha na execução de programas informáticos, prejudicando ou inviabilizando o seu funcionamento.
Em inglês: inseto, bicharoco ou vírus.

Enki Bilal, denunciante! O que acontecerá se a raça humana abandonar sua memória apenas à tecnologia? Ao contar o BUG do ano de 2041, o artista assina um thriller de antecipação nervosa em que os destinos íntimos se chocam com o caos de um mundo em completo apagão. Na continuidade direta de Monster e Coup de Sang, Bilal continua seu trabalho orwelliano e shakespeariano.

Bug - Livro 1

de Enki Bilal

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895404704
Editor: Arte de Autor
Data de Lançamento: maio de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 239 x 319 x 12 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 88
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Ficção Científica
EAN: 9789895404704
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Uma história de ficção

EF

Livro um, de cinco previstos. Porventura num tempo longínquo, ou talvez nem por isso, o “dadonetismo”, ou seja, os dados e a net a gerirem e controlarem a humanidade… O problema surge quando tudo se apaga e a humanidade tem que voltar a pensar, a raciocinar e a pensar de forma crítica para resolver a situação. Mas já não está preparada para isso…. Para quem gosta de ficção científica.

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Actualidade comprovada, em arte

Cacieira

No inconfundível estilo gráfico de Bilal, esta cativante e absorvente aventura passada num futuro próximo remete-nos para a actualidade pandémica e para os riscos associados à nossa imensa exposição digital. Escrita antes do surgimento do COVID-19 e centrada em Paris, viajamos com Obb e Gemma pelos vários níveis de consequências da disseminação deste outro ´´bicho´´ pelo nosso mundo. Imperdível!

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E, se um dia, os dados em formato digital...

João R. Marques

Todas as fontes digitais desapareceram, repentinamente, da superfície da Terra e o mundo - tal como o conhecemos - está parado! As autoridades descobrem que o único sobrevivente de uma tripulação que regressa de uma missão em Marte, é o hospedeiro de um alienígena que tem acesso a todos os dados perdidos. Estados, empresas, máfias e até mesmo indivíduos particulares lançam-se na peugada do hospedeiro e do seu parasita. Quem o(s) controlar, consegue reescrever o status quo e assumir-se como o ser mais poderoso e influente de sempre. Rumando no sentido contrário de alguns dos seus percursores (Bradbury, Zimmer Bradley, etc.), que "profetizaram" o fim dos livros e do conhecimento em suporte escrito, Bilal apresenta-nos - mais uma vez - aquilo que faz como (quase!) ninguém: dar-nos a conhecer um futuro distópico que não esperávamos. E, se um dia, os dados em formato digital... Ooops...

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E, se um dia...

João R. Marques

Todas as fontes digitais desapareceram, repentinamente, da superfície da Terra e o mundo - tal como o conhecemos - está parado! As autoridades descobrem que o único sobrevivente, de uma tripulação que regressa de uma missão em Marte, é o hospedeiro de um alienígena que tem acesso a todos os dados perdidos. Estados, empresas, máfias e até mesmo indivíduos particulares lançam-se na peugada do astronauta e do seu extraterrestre. Quem o(s) controlar, consegue reescrever o status quo e assumir-se como o ser mais poderoso e influente de sempre. Rumando no sentido contrário de alguns dos seus percursores (Bradbury, Zimmer Bradley, etc.), que "profetizaram" o fim dos livros e do conhecimento em suporte escrito, Bilal apresenta-nos - mais uma vez - aquilo que faz como (quase!) ninguém: dar-nos a conhecer um futuro distópico que não esperávamos. E, se um dia, os dados em formato digital...

Enki Bilal

Enki Bilal. Nasceu na Jugoslávia, em 1951. Aos 10 anos viaja com a família para Paris. Faz uma breve incursão nas Belas-Artes e em 1972 publica a sua primeira história - "Le Bol Maudit" - no jornal "Pilote". O seu encontro com Pierre Christin é determinante para a sua carreira e é para um argumento deste autor que em 1975 desenha o seu primeiro álbum "O Cruzeiro dos Esquecidos". A partir de 1976 colabora na revista "Metal Hurlant" e em 1980 escreve para o jornal Pilote a sua primeira grande obra como argumentista e autor: "A Feira dos Imortais". Em 1982 desenha uma parte dos cenários do filme de Alain Resnais "La Vie est un Roman" e em 1983 com o lançamento de "A Caçada" (argumento de Christin), Bilal consagra-se finalmente como um dos desenhadores realistas mais conceituados da BD contemporânea. Em 1990 Humanoides Associeés reeditam o conjunto das suas obras incialmente publicadas pela Dargaud. Em 1993 o último volume da "Trilogia Nikopol, Frio Equador" é considerado o melhor livro do ano, um livro inédito na história da BD onde se todos os géneros se misturam. Em 1996 assina "Mémoires d¿Autres Temps", uma reedição aumentada de "Bol Maudit" e "Crux Universalis". Para além da BD onde o seu nome é venerado, Bilal é conhecido no mundo cinematográfico, tendo realizado em 1989 o seu primeiro filme Bunker Palace Hotel a que se seguiu, em 1997, "Thykho Moon".

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