Barranco de Cegos

Livro 1

de Alves Redol

editor: Editorial Caminho, abril de 1998
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«Barranco de Cegos» acaba por ser a biografia de uma personagem real, mas fundamentalmente simbólica de um potentado ribatejano, cuja história Redol relata a partir de 1891, ano da revolta republicana no Porto. Aquilo que Redol mostra é, fundamentalmente, a luta interior e exterior de Diogo Relvas - que simboliza tanto a ideologia conservadora de uma classe dominante como a ideologia reaccionária de uma classe decadente - contra a ideologia revolucionária das classes ascendentes. Alves Redol dá-nos, dentro do romance português, o primeiro retrato magistral de um tal tipo de personagem. «Barranco de Cegos» inclui-se no plano geral de edição pela Caminho das Obras Completas de Alves Redol. Foram já editados os seguintes títulos: «Gaibéus», «Nasci com Passaporte de Turista e Outros Contos», «O Muro Branco», «Olhos de Água» e «Fanga».

Barranco de Cegos

de Alves Redol

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722111720
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: abril de 1998
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 450
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras Completas de Alves Redol
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722111720
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Alves Redol

Escritor português, natural de Vila Franca de Xira, António Alves Redol nasceu a 29 de dezembro de 1911 e faleceu 29 de novembro de 1969. Figura central do Neorrealismo português, foi autor de uma vasta obra ficcional, que inclui o teatro e o conto.
Filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial e, cedo, teve de se iniciar no mundo do trabalho. Ainda jovem, partiu para Angola à procura de melhores condições de trabalho, mas lá conheceu a pobreza e o desemprego. De regresso a Portugal, à capital, desenvolveu várias atividades profissionais e enveredou nos meandros da oposição ao Estado Novo ingressando no Partido Comunista. De início, tornou-se colaborador do jornal O Diabo, mas a sua veia literária acabaria por se manifestar em 1939. Empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social e, nesse mesmo ano, surgiu o seu primeiro romance, Gaibéus, cujo assunto, relacionado com problemas sócio-económicos vividos pelos ceifeiros, fez desta obra o marco do aparecimento do Neorrealismo.
A sua literatura não se caracteriza pela escrita de histórias ficcionadas, mas essencialmente pela abordagem da realidade social e de experiências vividas.

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