Ataque a Conakry
História de um golpe falhado
editor:
Fronteira do Caos, março de 2021
‧
ver detalhes do produto
SINOPSE
Na madrugada do dia 22 de novembro de 1970, seis navios de guerra portugueses cercaram Conakry, a capital da República da Guiné, na costa ocidental africana. Aproveitando a escuridão da noite, uma força militar desembarcou nas costas norte e sul da cidade adormecida.
À frente destes homens estava um jovem oficial português, Alpoim Calvão, que tinha sido nomeado para comandar esta operação secreta, com o nome de código Mar Verde. O objectivo principal da invasão era promover um golpe de Estado na antiga colónia francesa e derrubar o regime do presidente Sékou Touré, que apoiava os guerrilheiros do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que lutavam pela independência da Guiné portuguesa.
Os invasores pretendiam também destruir os meios navais que os guerrilheiros e a Marinha guineana tinham no porto de Conakry, capturar o líder do partido, Amílcar Cabral, e resgatar um grupo de militares portugueses encarcerados numa prisão às ordens do PAIGC.
A incursão acabaria por não ter o sucesso esperado relativamente ao golpe de Estado e Portugal seria condenado nas instâncias internacionais pela invasão de um estado soberano, mas esta operação ficaria na memória de muitos como a mais ousada levada a cabo durante a guerra colonial em África, embora o regime português nunca reconhecesse o seu envolvimento.
À frente destes homens estava um jovem oficial português, Alpoim Calvão, que tinha sido nomeado para comandar esta operação secreta, com o nome de código Mar Verde. O objectivo principal da invasão era promover um golpe de Estado na antiga colónia francesa e derrubar o regime do presidente Sékou Touré, que apoiava os guerrilheiros do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que lutavam pela independência da Guiné portuguesa.
Os invasores pretendiam também destruir os meios navais que os guerrilheiros e a Marinha guineana tinham no porto de Conakry, capturar o líder do partido, Amílcar Cabral, e resgatar um grupo de militares portugueses encarcerados numa prisão às ordens do PAIGC.
A incursão acabaria por não ter o sucesso esperado relativamente ao golpe de Estado e Portugal seria condenado nas instâncias internacionais pela invasão de um estado soberano, mas esta operação ficaria na memória de muitos como a mais ousada levada a cabo durante a guerra colonial em África, embora o regime português nunca reconhecesse o seu envolvimento.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789895489268 |
Editor: | Fronteira do Caos |
Data de Lançamento: | março de 2021 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 157 x 235 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 170 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > História > História Militar |
EAN: | 9789895489268 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Uma boa leitura
Francisco Pereira
Uma nova abordagem com dados interessantes que condensa alguma da informação mais dispersa que existe sobre a temática, uma boa adição à este interessante e crucial episódio da guerra de África.
QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU
-
O meu "Regresso" a África10%5livros13,50€ 10% CARTÃO
-
Revoltas e Campanhas nos Dembos (1872-1919)10%Fronteira do Caos13,90€ 10% CARTÃO