As Identidades Assassinas
de Amin Maalouf
editor:
Difel, abril de 1999
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As Identidades Assassinas é, antes de mais, uma lição de cólera e de indignação contra a loucura que, todos os dias e por todo o mundo, incita os homens a matarem-se em nome da sua «identidade».
Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na história humana, a afirmação de si próprio segue tantas vezes a par da negação do outro. Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores.
A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final, desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.
Escrito um pouco como se dá uma aula mas imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E consegue-o.
Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na história humana, a afirmação de si próprio segue tantas vezes a par da negação do outro. Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores.
A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final, desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.
Escrito um pouco como se dá uma aula mas imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E consegue-o.
«Tendo-se tornado em tempos recentes o tema das identidades (étnicas, nacionais, culturais…) novamente tão equívoco e criminoso (o título deste livro é claríssimo), esta intervenção do autor de As Cruzadas Vistas pelos Árabes é oportuníssima. Trata-se de um manifesto indignado e por vezes colérico contra a «loucura» presente e (politicamente) oportunista. À qual Maalouf (que nasceu e cresceu no Líbano e vive em França desde os 27 anos) contrapõe a sua própria «identidade»: «Aquilo que faz com que eu seja eu e não outrém, é o facto de me encontrar na ombreira de dois países, de duas ou três línguas, de várias tradições culturais.»
Público
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722904650 |
Editor: | Difel |
Data de Lançamento: | abril de 1999 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 230 x 30 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 176 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Literatura Estrangeira |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Ensaios |
EAN: | 9789722904650 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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