adicionar à lista de desejos
A Ribeira
por Teófilo Braga
idioma: português, inglês
editor:
Fundação Manuel Leão, dezembro de 2005
‧
ver detalhes do produto
11,00€
10% DE DESCONTO
CARTÃO
WVZsdU1qQmtaazl6Y1dwdU9HVkdOblpKSzJwS1FVOUtUWEJwY1dKVk1ESTBUa3QwYjBWTGJXdDJXR1JNY0VKR2JHbHdZM1ZJWjFKQlRGSnNUell6UWtJNWFVVm5XVlJUUkZkdE9YRklNamhuUldzMFFrcDRURWs0Tkd0TFFubFRPVGxQUmxKNk1GSlVjamQzVUhSbk5tZGFSazF3T0RWMVRYaHZhSFJPYTNKeE1rSXdiRUpITWxGVGRYUTVLMVZ5Umt0TGRYSnlOelF3THpaUE5rcDVkM0ZXWVZwYVMwa3ZObVpVVjJZdmFucHhNM1JzTUdKclpWTTRTbTl4TlVWb1RFVnpibnBuUW01U2FsQndObVpzVlRJMVVqWmtXSHBDTlhaSWVqUXlZVWsxTVZoRE9XOVZRa1V6WjFrMGFHaGFWWHBoVm5WNU5GRjVTRTAxVUdOeWMyeHVkV1ZJZEc1ek1HOXJSMGhCY0ZoM2JpdGFkRlo0ZURKT2IwZFpablJuWTI1WlZFTkliekZ4ZWl0UFQydHBhRlJCYTJGamJsTTRiVXRQUzA1VldEbGliblp0UzNCWFVXZExjRkZNZVhkeGJVMHJOM0pxYzBGM1VIZERWM3BIV0hKaFdWTTFUVzlGWmpCSWFEQTRaaklyV0hkYWEwRjFZVEJyUzBWWE5IRnNTRGwyT0d4c2R6WlNibHBoVDJsTlRFZDBLeTlDVXpaR1QyOU5iMmxDUm5aVFJXbzNVVnBIWjJWMlNuVTBjRXhhVEVaM1oweHJjakF2ZG1aSEx6QTBUV1JIUTFOWGFVSnFjVlprVWpCbGNFeGxSVFJNWjNGNGFHbEdlR3RZVUhadmVFUlVWRFozV1dRclNHTlVMMnQ1V0V0SmJrRnlSRXBpWW10MlpHSkNSalUxVFhJdmNGcFFhVUUzYjNoT2VFaERTV1JIUm5GbGVITm5NRzFqVTFORmVHTjNXRVUzZFVoaGFIUlhkMmhJYkVoRlYyZ3hVMjB5YTFaVGIxWktVRTVSTDA5c1NsQnFjMUJPTDFsR1pTOTZZbWR1Wms5U1l6bHZhVVJZVm5KaU1pOVpjMXBwWmpWNVVGQkhkVWRKTDNaalJXaFRWbU5oVFdzMVpFbG9jREUzTm13clVqWlBkaXRWSzBNeldtVndSVTVoWkRGSksyTkpjRW8xYW0xMlpGcFdhMjVDVEVSS01IRXlTa0ZoYTFrM1pHRTBZV1JtV1ZOTFFqYzJRbVJpUXpKQlpsQnFjRGxEUmxReGVEVXZZbWg2U0hCalYzVldWWFJuZEZGYWQybHlhMlI2UkdnM2VuZGlaRVZRT1ZwcVNIbG1hbVZGWlZCUUwzcDFMMGROVVZabWVVNHJMM2h4WWpGa2JscG9SQ3QyYVdwUldFSkhVVDA5Ok9xQmZ4MWpsZDBFNDJLbTkzNExxZ1E9PQ==
VENDA O SEU LIVRO
SINOPSE
Teófilo Rego capta a independência singular de um sítio como a Ribeira e cobre a triste severidade dos gestos em instantes narrativos.
Estas imagens poéticas convocam-nos para ouvir o sotaque duro e o gume roufenho dos gritos das vendedeiras. Permitem-nos sentir os aromas seja do mar na banca do peixe alinhado, seja das castanhas fumegantes e datadas pelo jornal que lhes serve de regaço, seja ainda da tigela do caldo do velho solitário. Transmitem-nos o calafrio de aventura de crianças a quem basta um caixote, a vertigem da escada e o gosto do risco para a coragem de brincar em traquina e fraterna cumplicidade.
Abra este álbum e folheie os recantos do casario em agitada ascensão enraizada no rio. Vá até à Sé, ao Paço e Seminário, constituídos cimo divino ao erguer soluçado das paredes do Barredo. Surpreenda o barco de vela sacudida, a conceder alegria ao cinzento indeciso da urbe. Perceba o estranho de ser conduzido em vielas arruinadas pelo olhar cruzado das crianças. Mesmo o perfil agreste das casas é humanizado pelo circular de passos, por roupa ao vento, janelas abertas.
Paramos a apreciar a procissão de ida e volta das mulheres com gigas transbordantes de bacalhau bem como a luta permanente das que atravessam o rio para escoar os seus produtos. Detemo-nos a seguir o dedo estendido do miúdo, na vontade de ouvir o que transmite ao companheiro. Apetece-nos pegar ao colo na menina para que coloque a vela na memória das "alminhas da ponte". Este conjunto fotográfico canta a luz do rio a recortar vidas e a brilhar no granito antigo, em registo autêntico do burgo portucalense.
Estas imagens poéticas convocam-nos para ouvir o sotaque duro e o gume roufenho dos gritos das vendedeiras. Permitem-nos sentir os aromas seja do mar na banca do peixe alinhado, seja das castanhas fumegantes e datadas pelo jornal que lhes serve de regaço, seja ainda da tigela do caldo do velho solitário. Transmitem-nos o calafrio de aventura de crianças a quem basta um caixote, a vertigem da escada e o gosto do risco para a coragem de brincar em traquina e fraterna cumplicidade.
Abra este álbum e folheie os recantos do casario em agitada ascensão enraizada no rio. Vá até à Sé, ao Paço e Seminário, constituídos cimo divino ao erguer soluçado das paredes do Barredo. Surpreenda o barco de vela sacudida, a conceder alegria ao cinzento indeciso da urbe. Perceba o estranho de ser conduzido em vielas arruinadas pelo olhar cruzado das crianças. Mesmo o perfil agreste das casas é humanizado pelo circular de passos, por roupa ao vento, janelas abertas.
Paramos a apreciar a procissão de ida e volta das mulheres com gigas transbordantes de bacalhau bem como a luta permanente das que atravessam o rio para escoar os seus produtos. Detemo-nos a seguir o dedo estendido do miúdo, na vontade de ouvir o que transmite ao companheiro. Apetece-nos pegar ao colo na menina para que coloque a vela na memória das "alminhas da ponte". Este conjunto fotográfico canta a luz do rio a recortar vidas e a brilhar no granito antigo, em registo autêntico do burgo portucalense.
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789729918322 |
Editor: | Fundação Manuel Leão |
Data de Lançamento: | dezembro de 2005 |
Idioma: | Português, Inglês |
Dimensões: | 209 x 213 x 5 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Inglês > Arte > Fotografia Livros em Português > Arte > Fotografia |
EAN: | 9789729918322 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU
Estampa - Vindimas e Musica
10%
Fundação Manuel Leão
6,49€
10% CARTÃO
O Douro por Teófilo Rego
10%
Fundação Manuel Leão
11,00€
10% CARTÃO