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A Moeda do Tempo

de Gastão Cruz

editor: Assírio & Alvim, novembro de 2006
Entre nós, é sempre motivo de especial regozijo o lançamento de novos livros na colecção "Poesia Inédita Portuguesa". Desta vez trata-se do mais recente livro de Gastão Cruz, "A Moeda do Tempo".

"Um conjunto de poemas nocturnos onde paira, mesmo se fugidia, a sombra da morte ¿ entre insónia e acédia. Além de evocações pessoais (Abelaira, Ramos Rosa, Fiama), regressam os temas recorrentes: a casa, o silêncio, a matéria difusa do amor, a música, o cinema ou as memórias de infância que ressuscitam um Algarve mítico (com a ria ao fundo). É uma poesia austera, subtilmente lírica, complexa e densa, feita de versos que `transformam em realidade as sílabas que os formam'."
JMS, Diário de Notícias

«Uma meditação, em tom clássico, sobre a memória, o envelhecimento, os mortos e o significado do tempo.»
Pedro Mexia, Diário de Notícias

«É um dos melhores [livros] do autor. [...] Há agora um jeito discursivo que flui e revisita toadas clássicas contornando sempre a substancialidade dos nomes.»
Maria Alzira Seixo, Visão

A Moeda do Tempo

de Gastão Cruz

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1158-5
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: novembro de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 206 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de produto: Livro
Coleção: Poesia Inédita Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789723711585
Gastão Cruz

Poeta e ensaísta português, Gastão Cruz nasceu em 1941, na cidade de Faro, no Algarve, e licenciou-se pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em Filologia Germânica. Professor do ensino secundário, o autor exerceu paralelamente, entre 1980 e 1986, a carreira de leitor de Português no King's College de Londres e dirigiu, nos anos 70 a 90, após a morte de Carlos Ferreira, o grupo de teatro Teatro Hoje/Teatro da Graça que ajudou a fundar. Traduziu vários textos dramáticos, de autores como Strindberg, Shakespeare e Jean Cocteau. Ainda muito jovem, com apenas 19 anos, Gastão Cruz, manifestando já um grande apego pelo texto poético, publica o seu primeiro livro, A Morte Percutiva, no volume coletivo intitulado Poesia 61, que compila textos de uma plêiade de cinco jovens poetas: Casimiro de Brito, Fiama Hasse Pais Brandão, Luiza Neto Jorge e Maria Teresa Horta. Autor de uma obra muito diversa, publicou, entre outros, os seguintes títulos: A Morte Percutiva; A poesia Portuguesa Hoje, 1973; Campânula, 1978; Orgão de Luzes; Transe (1960-1990); As Pedras Negras, 1995; Poesia Reunida, 1999; Crateras, 2000 que recebeu o Prémio D. Dinis. Faleceu a 20 de março de 2022.

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