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A Máquina do Amor Sagrado e Profano

de Iris Murdoch
editor: Relógio D'Água, abril de 2004
20,19€
16,15€
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Romance maior de uma das maiores escritoras britânicas da segunda metade do século XX, “A Máquina do Amor Sagrado e Profano” tem como fundo a sociedade intelectual inglesa dos anos 60/70. Com personagens fortes (sobretudo as mulheres), um erotismo e uma sensualidade velados, uma beleza encantatória, uma sensibilidade poética. Mas também o medo, a traição, a violência. Enfim, a vida e as pessoas, no que têm de melhor e pior.

"Como uma experiente encantadora de serpentes agarra-nos na primeira página; recria, de uma forma que evoca os clássicos vitorianos, o enorme e primitivo prazer de ler. [...] Movimentado e super-habitado, como são quase sempre os livros de Murdoch, este receberia o Whitbread Prize no ano da publicação. Nele, como concluiria com certeza Blaise Gavender [personagem do livro, psicoterapeuta] tudo tem deliciosamente a ver com sexo."
Ana Cristina Leonardo, Expresso

"Iris Murdoch é hoje considerada como um dos mais originais escritores britânicos da última metade do século XX. Romancista com uma escrita densa, filosófica e inteligente, era senhora de um estilo muito pessoal, que a distinguia entre os autores da sua geração. [...] A Máquina do Amor Sagrado e Profano assinala o auge do seu talento literário. Um romance forte, de uma construção inatacável [...]"
Maria Teresa Horta, Diário de Notícias

A Máquina do Amor Sagrado e Profano

de Iris Murdoch

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727087747
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: abril de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 134 x 209 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 410
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789727087747
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de julho de 1919 - Oxford, 8 de fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.
Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro ativo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.
A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o caráter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.
Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Príncipe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).
Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.

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