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Contudo, aquilo que, inicialmente, era apenas uma experiência em torno de fenómenos inexplicáveis torna-se, em pouco tempo, uma corrida pela sobrevivência, à medida que Hill House ganha poder e escolhe, de entre eles, aquele que quer para si…
A Maldição de Hill House é um dos mais perfeitos exemplos do terror e do suspense em literatura. Fonte de inspiração para nomes como Stephen King ou Guillermo del Toro, confessos admiradores de Shirley Jackson, a história foi adaptada por duas vezes ao cinema em filmes de grande sucesso.
«Uma das histórias de terror mais perfeitas que já li.»
Stephen King
«Shirley Jackson é uma escritora inimitável cujas palavras permanecem connosco durante muito tempo.»
Joyce Carol Oates
«Uma mestre maior do terror e do suspense.»
The New York Times Book Review
A vida é uma festa
Quem não gosta de comemorar? Celebrar datas especiais, momentos únicos, histórias ou eventos. Estes livros têm em comum a particularidade de conterem nas suas páginas um momento em que as personagens estão juntas para fazer a festa. Para algumas, gostaríamos de ser convidados. Para outras… talvez seja melhor ler com os seus próprios olhos.
Golden Boys
Heath está aflito porque não consegue decorar todos nomes das primas de Reese antes de começar a festa que reunirá praticamente toda a família do seu companheiro. A adicionar mais stress ao fator pânico, Sal e Gabriel parecem estar novamente atrasados. «Se chegarem mais de quinze minutos atrasados, será a última vez para eles. Vou certificar-me disso.», intervém Reese. «Claro, somos todos amigos desde o infantário, mas hoje é o dia em que bates o pé», riposta Heath. Aproveitamos então a deixa dos dois para explicar o que se passa. Neste romance de Phil Stamper, autor considerado uma relevação na literatura LGBTQIA+ para jovens adultos, temos quatro melhores amigos que terminam a escola secundária e estão prestes a seguir quatro caminhos distintos. A festa de Reese será a última ocasião em que estão todos juntos. Mas o que determina essa separação?
Cada um segue diferentes planos para os meses seguintes: Heath vai conhecer uma prima na Florida e aí trabalhar no seu salão de jogos, Reese vai para Paris estudar desenho gráfico numa escola americana, Sal vai para a capital estagiar no Capitólio e Gabriel para Boston, onde trabalhará como voluntário numa associação ecologista. Entre Sal e Gabriel, há uma relação sem compromisso e entre Heath e Reese um amor por confessar. O que acontecerá a estes quatro depois do verão? Que mudanças é que esses meses implicarão nas suas vidas? Golden Boys é uma história de transformação, um livro sobre opções e como podemos lidar com elas. Imperdível para todas as idades.
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Rebecca
Um dos melhores thrillers de sempre merece uma festa digna deste título. E a que acontece nas páginas deste romance não defrauda as expectativas. Adaptado por duas vezes ao cinema, uma delas por Alfred Hitchcock, Rebecca deixa-nos na imaginação aquela cena em que a despreparada Mrs. de Winter desce a grande escadaria de Mandarley na sua melhor fantasia para o baile de Carnaval organizado pelo marido e, sem entrar em spoilers, as coisas não correm nada bem para ela. Parece que sentimos por um momento o mundo a parar, tal como ela, perante a reação dos convidados, do marido, dos familiares deste e, sobretudo, dos empregados e da enigmática governanta Mrs. Danvers.
O romance de Maurier é impossível de parar de ler. Uma história onde cada página nos põe nos corredores de Manderley, um casarão cheio de quartos, salas e alas proibidas. A personagem principal tem um percurso fascinante, na sua intensa devoção pelo marido, que ultrapassa qualquer limite, alternando entre a jovem rapariga que vive atormentada sob a sombra de Rebecca, a primeira esposa de Mr. De Winter, e uma mulher nas rédeas da sua vida. Um sentimento tempestuoso, pelo marido, que lhe causa mais angústia do que prazer, e se apazigua num momento em que o seu limite é testado. Poderemos amar alguém ao ponto de nos anularmos e relevarmos tudo? Rebecca é um livro de tirar o fôlego, capaz de nos fazer sair da nossa própria verdade e refletir até que ponto idealizamos a verdade e o amor.
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Saturnália
As festas deste livro não são para os mais impressionáveis, nem para os que procuram verosimilhança no que leem. Talvez haja hoje, recorrendo à tradução brasileira do famoso filme protagonizado por James Dean, uma «juventude transviada», que perdeu qualquer réstia de inibição e moral, e se entregue a celebrações onde o sexo e as drogas são o prato da casa. Ou, por outro lado, talvez seja tudo um imenso devaneio do autor. Com mais ou menos grafismo, a narração escatológica vem sendo comum em autores como Bukowski, Nelson Rodrigues, Auster ou Miller. Não é, por isso, o traço mais original de Saturnália o facto de o autor usar esse recurso.
A novidade do romance de André Fontes está no facto de abordar de forma totalmente descomplexada a rotina de um grupo de jovens portugueses cuja vida gira em torno de droga, sexo, álcool, tabaco e empregos degradantes. A escrita do autor coloca-nos em cena, faz-nos sentir o desconforto de pertencer a um grupo de amigos totalmente alheados e em apuros, que não estão preparados, ou interessados, em passar da adolescência à vida adulta. André Fontes estreou-se com um livro que prende, que incomoda pelas suas descrições gráficas e pelo galope dos quadros retratados, mas que não deve ser extrapolado para toda uma geração. Para quem gosta de uma história disruptiva, em que os nossos limites estão a ser constantemente testados, estas páginas prometem emoções fortes.
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Alice no País das Maravilhas
Para acalmarmos os ânimos, sugerimos agora um clássico. Mas… pensando bem… Alice no País das Maravilhas talvez não seja a história ideal para uma pausa sossegada das emoções anteriores. No entanto, como a festa é o tema, não podemos passar ao largo de um dos chás mais famosos do universo. Numa mesa posta debaixo de uma árvore em frente a casa, encontramos personagens nossas conhecidas desde sempre. O Coelho Branco, o Chapeleiro Louco e o Arganaz, que dormia entre eles, servindo-lhes de almofada, afirmavam que não havia espaço para Alice se juntar à festa, quando a viram aproximar-se. «Há espaço de sobra!», afirma a nossa protagonista, sentando-se numa das extremidades da mesa. A partir daí, já sabemos que o ambiente vai ficar ainda mais surreal, terminando com Alice a olhar para a árvore que tem ao lado e a ver lá uma porta pela qual, obviamente, vai querer passar.
Nada nesta história é para ser levado à letra. Ou então é, dependendo talvez da idade com que se lê o clássico de Lewis Carroll. Falar de Alice no País das Maravilhas, hoje em dia, é falar de uma das obras literárias mais conhecidas do mundo e que foi imensamente produzida e adaptada. Quem não se lembra deste chá servido no cinema por um irrepreensível Johnny Depp? Única no seu género, ao leitor cabe-lhe a missão de mergulhar nesta leitura disposto a tudo. Deixar-se contagiar pela loucura da história e aceitar o inusitado de ânimo leve. Nesta edição que aqui sugerimos, a história tem a apresentação de Peter Pan. Quem melhor nos poderia abrir a cortina para o mundo de Alice?
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Vem aí o Halloween
O Halloween está à porta. Vamos aos livros entre o assustador e o fantasmagórico? Os autores são diferentes, o resultado é o mesmo: um grande susto!
A COISA
Não é possível falar de «susto» sem referir Stephen King. O escritor norte-americano estreou-se com Carrie em 1974 e desde aí não parou. Encheu prateleiras de livros, encheu os leitores de tensão e tornou-se no autor mais adaptado de sempre para conteúdos audiovisuais, seja em séries ou em filmes.
A Coisa é um bom exemplo disso, já que o romance, dividido em duas partes, deu origem a dois filmes, dirigidos por Andy Muschietti. A Coisa, na verdade, é um palhaço chamado Pennywise que vive nos esgotos, arrastando para lá crianças.
Em 1958, em Derry, uma fictícia pacata cidade do Maine, sete amigos enfrentam o palhaço, após este ter raptado o irmão de um deles. O clima é de tensão do início ao fim, já que o palhaço vai assumindo formas sinistras e horrendas, e jogando como ninguém com os medos da infância: a cave escura, a casa abandonada, a vida dentro das coisas mortas. Trinta anos depois, uma nova onda de terror chega a Derry quando Pennywise ataca de novo e os amigos têm de vencê-lo em A Coisa - Livro II
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CORNOS
Stephen King deu vida a muitos livros, mas também a Joe Hill, seu filho, nascido em 1972. Em Cornos, Ignatius Perrish, a que Daniel Radcliffe deu corpo no ecrã, passa uma noite embriagado, a fazer sabe-se lá o quê. No dia seguinte, acorda com ressaca e uma dor forte em cada lado da cabeça. É que tem dois cornos a sair da testa...
No início, Ig até julga que está a alucinar. Com a vida que teve, está avariado da cabeça. Passou um ano isolado, em fúria e em desgosto, depois de Merrin, a sua amada, ter sido violada e assassinada. Mas o que parece um colapso mental é mesmo realidade e aqueles cornos nas têmporas são visíveis para si e para os outros.
Ig é o único suspeito da morte de Merrin, embora nunca tenha sido acusado. E, já agora, também nunca foi ilibado, principalmente pela comunidade, que acha que só pode ter sido ele. E para quem, claro, os cornos só provam que Ig é na verdade um demónio.
Abandonado, o protagonsita vê a boa vida que tinha esfumar-se. Nasceu numa família privilegiada, que lhe virou as costas. Teve um grande amor, que acabou em tragédia. Mas os cornos vêm com um poder que lhe permite chegar à verdade. Manteve-se quieto e calado, mas isso de nada adiantou. E agora vamos assistir à sua vingança.
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FRANKENSTEIN
É dos maiores sucessos literários de terror gótico de sempre. Mary shelley escreveu-o com apenas 19 anos, entre 1816 e 1817, e assim começou a ficção científica.
Frankenstein não é o monstro, é o cientista que o cria, Victor Frankenstein, que está empenhado em descobrir os mistérios da criação a todo o custo. Para isso estuda de forma obsessiva, até que encontra finalmente o segredo da geração da vida. A partir daí, não se inibe e constrói um monstro no seu laboratório. As proporções são gigantescas e Victor fica obcecado, sacrificando o contacto com a família e a própria saúde para levar a cabo a nova missão de gerar vida. Mas, após dois anos de trabalho árduo, o monstro fica criado... e o resultado enoja-o.
Shelley usa a desumanização para construir a humanidade. Contudo, a vida que nasce da morte causa terror aos humanos. O problema do monstro de Frankenstein é ter nascido da morte e não estar morto.
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DRÁCULA
O monstro de Frankenstein ganha vida no Halloween, e o mesmo pode ser dito sobre o Drácula. Escrita por Bram Stoker, a obra iniciou o mito literário moderno do vampiro.
O romance é epistolar e mistura terror com ficção gótica. Os vampiros já existiam, mas a obra de Stoker alavancou a sua popularidade. O livro é a epítome do clássico: criou uma personagem, criou uma cara, criou um mito. A partir da sua publicação, contaram-se inúmeras adaptações para formato audiovisual e inúmeras referências em formato escrito. Drácula é inesquecível e, no imaginário dos leitores, já é tão Transilvânia quanto a Transilvânia. Afinal, o conde que morava no castelo era sinistro e impactante... e só podia ser morto se lhe espetassem uma estaca no coração. Até à hora H, continuaria a alimentar-se do sangue de inocentes. Estes, uma vez sugados, viravam mortos-vivos também sedentos de sangue.
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O ESTRANHO CASO DO DR. JEKYLL E SR. HYDE
Robert Louis Stevenson talvez seja mais conhecido pelo livro A Ilha do Tesouro, mas este estranho caso é tão fora do comum que conquistou inúmeros fãs, incluindo Stephen King.
Nesta novela gótica, Richard Utterson, um advogado londrino, investiga algo de estranho que acontece com o seu amigo Henry Jekyll e o malvadíssimo Edward Hyde. Numa busca pela verdade, que se esquiva entre manipulações do mal, acaba por descobrir-se uma poção capaz de transformar alguém numa criatura sem escrúpulos. A liberdade moral da criatura é o grande cerne do romance e o livro é impactante, já que explora um fenómeno de múltiplas personalidades: na mesma pessoa, existe um bom e um mau.
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MISERY
Uma vez que Stephen King é o mestre do terror, que nos seja perdoada a repetição do autor, mas vai em jeito de bónus. Misery tem de ter um lugar de destaque entre quem ama literatura.
Neste livro, o famoso escritor Paul Sheldon sofre um acidente de carro. Por sorte (ou não), é de imediato socorrido por Annie, que não só é enfermeira como é a sua fã número 1. Ela leva-o para a sua casa, isolada entre a neve, e começa a cuidar dele. Até que descobre que Sheldon matou a sua personagem preferida... Para evitarmos spoilers, digamos só que a descoberta não correu bem. Que leitor aceita a morte da sua personagem preferida sem dar luta?
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Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896232511 |
Editor: | Cavalo de Ferro |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 224 x 15 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 208 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789896232511 |
Esperava algo diferente, mas não desiludiu!
Sofia
Já tinha este livro na minha prateleira de "Livros a Ler" há imenso tempo e quando finalmente me decidi a comprá-lo devo dizer que não fiquei desiludida! Sou uma enorme fã da autora, tem uma forma de escrever que consegue captar a atenção de qualquer um. Recomendo a qualquer fã de um bom livro de mistério e sobrenatural. No entanto, quem espera ler o livro e encontrar qualquer semelhança com a série televisiva, desengane-se!, vai encontrar uma história muito mais rica, sendo, no entanto, muito diferente!
Adorei
Sabina Castro
É um livro muito fácil de ler. Cativante desde o início. Perfeito para uma tarde de domingo.
Intenso e sedutor
Fábio Lavos Martins
Mascarado de exercício cientifico sobre o inexplicável, este pequeno livro de Shirley Jackson revela os atributos que lhe são transversalmente reconhecidos: Pleno domínio do pulso do leitor, que segura pela curiosidade; sobriedade e distância a retemperar o inexplicável, e uma enorme capacidade de contar uma história no ritmo certo. Um bom livro para passar um par de horas, que me deixou longe da impressão quase táctil de " Sempre vivemos no Castelo"
Muito bom
Sabina Castro
É um livro muito fácil de se ler! Perfeito para ler numa tarde de lazer.
Diferente mas bom!
Madalena Oliveira
Um livro completamente diferente do que estava a espera. Uma escrita muito boa e uma conexão com as personagens impressionante. Vale a pena!
Clássico livro de terror
Susana Duraes
Este livro inspirou filmes e séries. E foi por esta razão que decidi ler o livro. Para ser sincera gostei mais das adaptações feitas para o ecrã. Acho que tinham mais profundidade em relação as personagens que a história original. A escritora podia ter explorado mais a sua história e as suas personagens. Livro de poucas páginas.