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A Infância de Jesus

Jesus de Nazaré - Volume III

de Joseph Ratzinger

Livro eBook
editor: Principia, novembro de 2012
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Jesus de Nazaré - A Infância de Jesus completa a obra fundamental em três volumes de Joseph Ratzinger/Bento XVI sobre a vida e a pessoa de Jesus Cristo. Este último volume corresponde ao prólogo dessa obra tripartida e é apresentado pelo próprio Papa Bento XVI como uma "antecâmara" dos dois volumes anteriores sobre a figura e a mensagem de Jesus de Nazaré». Na proximidade do Natal, este livro dá conta da alegria que, com o Nascimento de Jesus, se revela na pobreza de uma gruta. Ele é, para quem crê, um incentivo para conhecer em profundidade as razões da fé; mas Bento XVI dirige-se também com amizade a todos aqueles que, como os Magos, vivem na inquietude da procura e colocam também hoje a pergunta de Pilatos: «Jesus, donde és Tu?».

A Infância de Jesus

Jesus de Nazaré - Volume III

de Joseph Ratzinger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897160905
Editor: Principia
Data de Lançamento: novembro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 237 x 13 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 112
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 9789897160905
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LUZ

J. G. Luz

Joseph Ratzinger - um dos maiores teólogos do século XX - faz em pouco mais de cem páginas um percurso quase catecumenal da infância de Jesus. Comunicando com uma escrita acessível, que não vulgar, interroga, esclarece, propõe, e sobretudo, faz luz sobre acontecimentos narrados em fonte bíblicas e outras, com uma perspicaz inteligência. Sempre com simplicidade, nunca com a arrogância que a sua imensa erudição poderia remeter. Recomendo para todos aqueles leitores crentes e não crentes que queiram aprofundar os seus conhecimentos bíblicos.

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A Infância de Jesus

DB

Como as duas obras anteriores, também esta desenvolve de forma fantástica a infância de Jesus. Sem dúvidas que Ratzinger é um grande escritor, que recomendo a 100%.

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Satisfez a minha curiosidade

Maria Gabriela Furnas

Livro enriquecedor a nível pessoal. Sou catequista e quando se fala sobre a Infância de Jesus não temos muito com que trabalhar, por isso quando vi o título do livro, tinha que comprá-lo!

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Extraordinário

Carla Costa

Extraordinário é a forma simples com que Bento XVI nos leva a estar presente ao nascimento do Menino e a "visualizar" como tudo se forma, se prevê!

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Lindo e esclarecedor.

Cristina Albuquerque

É um livro de grande beleza, escrito deforma clara e que nos permite entender a infância de Jesus e dai todo o seu percurso de uma outra forma, mais clara e mais intensa. Um livro verdadeiramente a não perder por todos os Católicos mas também por aqueles que se preocupam em saber mais da História da Civilização Ocidental.

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Incontornável

LL

Obra incontornável para conhecer e explorar as vivências dos primeiros anos da vida de Jesus, partindo das narrativas dos Evangelhos de Lucas e Mateus.

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Fascinante

Filipa Pereira

Um livro cheio de conteúdo, revelador de uma realidade que toca a verdade mais profunda de nós mesmos - a identidade com Jesus Cristo.

Joseph Ratzinger

Papa alemão, Bento XVI (16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, na Baviera, na Alemanha - 31 de dezembro de 2022, Mosteiro Mater Ecclesiæ, Vaticano), nasceu com o nome de Joseph Alois Ratzinger. Era filho de um agente da polícia e de uma empregada de um bar e viveu a infância numa quinta. Em 1939, entrou para o Seminário de Traunstein. Com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, teve de interromper os estudos e integrou uma unidade militar antiaérea em Munique. Alistou-se também na Juventude Hitleriana, embora tenha alegado que o fez contra a sua vontade.
Na primavera de 1945, com o avanço das tropas aliadas em território alemão, Ratzinger desertou do exército alemão e fugiu para casa, em Traunstein. No entanto, as tropas norte-americanas invadiram a aldeia e fizeram da casa de Ratzinger o quartel-general. Joseph foi identificado como soldado alemão e encarcerado num campo de prisioneiros de guerra, de onde seria libertado a 19 de junho desse ano.
Em novembro, regressou ao seminário e, em 1947, ingressou num instituto de teologia associado à Universidade de Berlim.
A 29 de junho de 1951, Joseph, juntamente com um seu irmão, foi ordenado padre na Catedral de Freising. Dois anos mais tarde, fez o doutoramento em Teologia na Universidade de Berlim. Tornou-se docente de Teologia na Universidade de Bona, tendo mais tarde lecionado em Munster, Tubingen e Regensburg.
Ratzinger chegou a Roma em 1962 como conselheiro do cardeal alemão Joseph Frings no Concílio Vaticano II e, logo nessa altura, se tornou uma figura muito mediática. A sua popularidade aumentou durante o maio de 68, movimento libertário dos estudantes franceses, que Ratzinger condenou, lamentando o marxismo e o ateísmo dos jovens da época. Uns anos mais tarde, em 1972, foi um dos fundadores do jornal de teologia Communio, atualmente um dos mais importantes do pensamento católico. Ratzinger foi nomeado Cardeal de Munique a 25 de junho de 1977 pelo Papa Paulo VI, que também o nomeou arcebispo do Mónaco. Mas foi com João Paulo II que Joseph Ratzinger ganhou mais poderes, quando em 1981 foi nomeado perfeito para a Congregação da Doutrina e da Fé. Esta instituição trata de promover e salvaguardar os ideais da Igreja católica em termos de doutrina e fé e substituiu a Inquisição. Ratzinger notabilizou-se pelas suas posições conservadoras, não escondendo ser contrário ao sacerdócio da mulher, ao matrimónio dos sacerdotes, à homossexualidade e ao uso de preservativos.
Entre 2 e 6 de março de 2001, Joseph Ratzinger esteve em Portugal, mais especificamente no Porto, a convite da Faculdade de Teologia da Universidade Católica. Na universidade portuense o então cardeal falou sobre a Europa e os seus fundamentos espirituais. Em 2002, chegou a Decano do Colégio Cardinalício, o órgão que escolhe os sucessores de cada papa. A 19 de abril de 2005, Joseph Ratzinger foi eleito pelo conclave cardinalício, no Vaticano, o novo papa, em substituição do falecido João Paulo II. O cardeal alemão, então com 78 anos, escolheu o nome de Bento XVI. O conclave durou dois dias, tendo sido um dos mais rápidos da história do Vaticano.

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