A Desumanização da Arte e Outros Ensaios de Estética

de José Ortega y Gasset

editor: Edições Almedina, abril de 2003
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"A 'realidade' assedia constantemente o artista visando impedir a sua evasão. Que astúcia não supor a fuga genial! Terá de ser a de um Ulisses às avessas, que se liberta da sua Penélope quotidiana e navega, entre escolhos, rumo ao bruxedo de Circe. Quando consegue escapar por um momento à perpétua cilada, não levemos a mal ao artista um gesto de soberba, um breve gesto à maneira de São Jorge, com o dragão jugulado aos seus pés."

A Desumanização da Arte e Outros Ensaios de Estética

de José Ortega y Gasset

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724018546
Editor: Edições Almedina
Data de Lançamento: abril de 2003
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 231 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Estética
EAN: 9789724018546
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
José Ortega y Gasset

José Ortega y Gasset nasceu em 1883 em Madrid, numa família ligada ao jornalismo e à política. Fez estudos superiores na Universidade de Deusto, em Bilbau, e depois na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Central de Madrid. Entre 1905 e 1907, estudou em várias cidades alemãs, como Leipzig, Nuremberga, Berlim e sobretudo Marburgo, onde contactou com pensadores neokantianos. De regresso a Espanha, foi nomeado professor de Psicologia, Lógica e Ética na Escola Superior do Magistério de Madrid e, em 1910, assumiu a cátedra de Metafísica na Universidade Central.
Dirigiu o semanário España em 1915 e colaborou no diário El Sol desde a sua fundação em 1917, tendo aí publicado na forma de fascículos Espanha Invertebrada e A Rebelião das Massas.
Em 1923, fundou a Revista de Occidente, de que foi diretor até 1936, divulgando obras de Oswald Spengler, Edmund Husserl, Georg Simmel, Franz Brentano e Bertrand Russell. Durante a II República, foi eleito deputado pela província de Leão, tendo criticado a evolução do regime no discurso conhecido como «Rectificación de la República», em dezembro de 1931. No início da Guerra Civil, e apesar de doente, abandonou Espanha para fugir às pressões exercidas por grupos políticos de esquerda. Viveu em Paris, depois nos Países Baixos e na Argentina, tendo fixado residência em Lisboa em 1942.
A partir de 1945, visitou Espanha com alguma frequência. Impedido de recuperar a sua cátedra, fundou um Instituto de Humanidades em Madrid, onde foi professor. Já então era evidente a influência que exerceu na filosofia de Espanha e ibero-americana, não só pelos temas abordados, mas também pelo estilo vivo e repleto de metáforas que permitiu que fosse lido por um público mais vasto do que o habitual na filosofia. A sua doutrina da razão vital pretendia ultrapassar a oposição entre racionalismo e vitalismo, uma espécie de «cartesianismo da vida». Morreu em 18 de outubro de 1955 em Madrid, deixando uma vasta obra ensaística.

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