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A Conquista do Sertão

de Guilherme Ayala Monteiro

Livro eBook
editor: Casa das Letras, julho de 2012
1888, Angola. A história da busca de uma nova vida, de uma fazenda e de uma herança.
1888: Pedro Costa, um jovem herdeiro ribatejano, desembarca em Benguela no paquete Zaire para resgatar os erros cometidos pela mão das ilusões da vida boémia lisboeta, deixando para trás um primeiro amor não resolvido. Trilhando um caminho irregular e agreste como o sertão africano, que se vai dividindo, ao longo dos anos, entre conquistas e derrotas, entre os perigos desmedidos e os encantos invencíveis de Angola, Pedro Costa persiste na busca de um único destino. Nada o detém ou faz esmorecer a sua perseverança: nem as suas aventuras e desventuras comerciais, as sublevações dos Quilengues, a proclamação da República na metrópole ou o desaire comercial das suas empresas provocado, em 1914, pelo início da Primeira Guerra Mundial. A concretização do seu sonho e do seu destino cumpre-se, já no final da vida, através da aquisição da Quilemba, uma fazenda de cultivo de algodão e café, projeto que ganha força e prospera após a sua morte, cumprindo o desígnio do seu dono, quando partiu de Lisboa, décadas antes.

A Conquista do Sertão

de Guilherme Ayala Monteiro

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724621005
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: julho de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 238 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 196
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789724621005
Guilherme Ayala Monteiro

Diplomata, escritor e jornalista, Guilherme Eduardo de Ayala Monteiro nasceu em Lisboa, em 1896. Exerceu advocacia e ensino até ingressar no Ministério dos Negócios Estrangeiros e na carreira diplomática como cônsul-geral em Joanesburgo, na África do Sul. De regresso a Lisboa, enveredou pelo jornalismo tendo permanecido no Diário de Notícias, largos anos como redator-principal e editorialista. No fim dos anos de 1950, foi convidado pela Fundação Calouste Gulbenkian para dirigir os Serviços Internacionais, cargo que exerceu até falecer, em 1973. Foi-lhe atribuído o grau de Cavaleiro da Ordem de Cristo e da Ordem do Império e de comendador da Ordem de Leopoldo da Bélgica e da Polónia Restituta.

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