A Cidade de Deus I

(4ª Edição)

Livro 1

de Santo Agostinho

editor: Fundação Calouste Gulbenkian, dezembro de 2006
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O De civitate Dei e as Confessiones sõa as obras mais conhecidas de Santo Agostinho, mas escreveu ainda outras não menos importantes, sobretudo no domínio da hermenêutica novitestamentária. A leitura das Confissões está na origem da conversão de grandes figuras da história cultural antiga e moderna, a maior das quais foi certamente Francesco Petrarca (1303-1373). A sua obra exerceu uma profunda influência na cultura portuguesa, designadamente em autores como Gil Vicente, Sá de Miranda, Frei Heitor Pinto e António Vieira. A sua estupenda modernidade torna-a tão actual que bem podemos considerar Santo Agostinho como um nosso contemporâneo.

A Cidade de Deus I

(4ª Edição)

de Santo Agostinho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789723105438
Editor: Fundação Calouste Gulbenkian
Data de Lançamento: dezembro de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 144 x 219 x 51 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 816
Tipo de produto: Livro
Coleção: Serie de Textos Classicos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789723105438
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Santo Agostinho

Agostinho cresceu no norte da África colonizado por Roma, educado em Cartago. Foi professor de retórica em Milão em 383. Seguiu o Maniqueísmo nos seus dias de estudante e se converteu ao cristianismo pela pregação de Ambrósio de Milão. Foi batizado na Páscoa de 387 e retornou ao norte da África, estabelecendo em Tagaste uma fundação monástica junto com alguns amigos. Em 391 foi ordenado sacerdote em Hipona. Tornou-se um pregador famoso (há mais de 350 sermões dele preservados, e crê-se que são autênticos) e notado pelo seu combate à heresia do Maniqueísmo. Defendeu também o uso de força contra os Donatistas, perguntando "Por que (...) a Igreja não deveria usar de força para compelir seus filhos perdidos a retornar, se os filhos perdidos compelem outros à sua própria destruição?" (A Correção dos Donatistas, 22-24) Em 396 foi nomeado bispo assistente de Hipona (com o direito de sucessão em caso de morte do bispo corrente), e permaneceu como bispo de Hipona até sua morte em 430. Deixou seu monastério, mas manteve vida monástica em sua residência episcopal. Deixou a Regula para seu monastério que o levou a ser designado o "santo Patrono do Clero Regular", que é uma paróquia de clérigos que vivem sob uma regra monástica. Agostinho morreu em 430 durante o cerco de Hipona pelos Vândalos. Diz-se que ele encorajou seus cidadãos a resistirem aos ataques, principalmente porque os Vândalos haviam aderido ao arianismo, que Agostinho considerava uma heresia.

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