A Alegoria da Caverna

de Platão
editor: Ésquilo, abril de 2002
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A Ésquilo inicia a sua colecção de Clássicos do Ocidente com a publicação do Livro VII da República de Platão – onde está inserida a célebre Alegoria da Caverna – numa tradução original do filósofo português Pinharanda Gomes.
Este texto clássico composto há dois mil e quatrocentos anos, para além de ter inspirado José Saramago a escrever o seu romance A Caverna, mantém uma actualidade surpreendente no contexto da sociedade mediática e consumista em que vivemos.
Trata-se de um texto fundamental da tradição ocidental que continua a iluminar a consciência de muitos que procuram a realidade por detrás das sombras. É um ponto de partida para a busca filosófica do lado esotérico da vida e a consequente compreensão da dinâmica constante entre as ideias e o seu reflexo no mundo sensível.
Em apêndice, o comentário filosófico de Paulo Loução introduz o leitor na realidade histórica das escolas de mistérios da antiguidade e na emergência de novos paradigmas marcadamente platónicos resultantes de investigações científicas efectuadas nas últimas décadas.

A Alegoria da Caverna

de Platão

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728605117
Editor: Ésquilo
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos do Ocidente
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789728605117
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Platão

Platão terá nascido em 428 a.C., em Atenas, cidade onde também morreu, provavelmente em 348 a.C. Uma das mais relevantes figuras do período clássico da Grécia Antiga, foi filósofo e matemático, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia, em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com o seu mentor, Sócrates, e o seu discípulo, Aristóteles, Platão lançou os alicerces da filosofia ocidental. Entre as suas obras mais relevantes, além de O Banquete, contam-se República, Fédon, Górgias, Íon ou Apologia de Sócrates.

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