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Quem Tem Farelos? Ou Auto Do Escudeiro eBook

de Gil Vicente

idioma: português do brasil
editor: Primavera Editorial, março de 2020
Apariço e Ordonho, servidores de dois militares de baixa patente, encontram-se na rua e começam a conversar sobre a má sorte que têm em se verem forçados a servir os respectivos amos. Ambos procuram farelos pelas ruas pois não têm melhor forma de ganhar o pão desse dia. Surge então Aires Rosado, o escudeiro a quem serve Apariço, e começa a declamar uma desajeitada serenata à janela de Isabel. Aires mente e exagera em algumas das declarações que faz e ao longo do discurso é frequentemente interrompido pelo barulho de cães, gatos e galos. Apariço escuta as palavras do amo e comenta à parte. Ao fim de algum tempo a velha mãe de Isabel acorda e vem à janela rogar pragas ao escudeiro, que acaba por se ir embora. No fim da peça Isabel e a mãe discutem abertamente, decretando a jovem que se recusa dedicar à tecelagem e costura e antes prefere tratar de si e ser cortejada.

Quem Tem Farelos? Ou Auto Do Escudeiro

de Gil Vicente

Propriedade Descrição
ISBN: 9788555780950
Editor: Primavera Editorial
Data de Lançamento: março de 2020
Idioma: Português do Brasil
Páginas: 40
Tipo de produto: eBook
Formato e Compatibilidade:
Classificação temática: eBooks em Português > Arte > Artes de Palco
EAN: 9788555780950
Gil Vicente

Gil Vicente é a figura maior do teatro português e ocupa um lugar fundacional na dramaturgia do sistema interliterário da Península Ibérica, onde ombreia com nomes tão importantes como Juan del Encina ou Lucas Fernández. São muitas as incógnitas referentes à sua biografia. Nasceu provavelmente por volta de 1465, tendo vindo a falecer em data próxima a 1536, ao que tudo indica na cidade de Évora. A atividade dramatúrgica de Gil Vicente foi desenvolvida no âmbito da corte portuguesa, abrangendo os reinados de D. Manuel I e D. João III. Deixou-nos, por conseguinte, uma produção teatral permeada por modelos mentais em trânsito para a modernidade, uma obra empenhada na renovação das formas dramáticas medievais de cunho popular, religioso e cortesão. A Copilaçam de 1562, organizada pelos filhos Luís e Paula Vicente, constitui a primeira edição da obra completa de Gil Vicente, reunindo nela os diferentes géneros que cultivou, tanto de carácter devoto (milagres, mistérios ou moralidades), como de índole profana (comédias, farsas ou tragicomédias). De 1502, data da representação do Monólogo do Vaqueiro ou Auto da Visitação, até 1536, ano da Floresta de Enganos, o dramaturgo português averbou 44 peças, das quais 15 são em língua portuguesa, 11 em castelhano e as restantes 18 em ambos os idiomas.

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