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Sveva é uma autora que costumo "levar na mala" para as férias. Tem uma escrita doce e fluída, impõem uma presença subtil em toda a sua escrita. Desta vez numa outra perspetiva mas igualmente muito cativante.
Leitora assídua da autora que nos habituou a um determinado estereótipo de livro apesar de se ter desviado um pouco do mesmo não deixou no entanto de o tornar cativante.
Gostei muito dos livros desta autora e como sempre o livro prendeu-me até ao fim. Adorei.
Gostei do livro, embora esteja num estilo diferente do que a Sveva nos habituou. É um livro com um cunho muito pessoal e que nos transporta para uma realidade que passámos a conhecer pela sua escrita, a 2ª guerra mundial, que também está presente em muitos dos seus livros.
Inicialmente pensei que seria uma pequena autobiografia, mas surpreendeu-me quando começei a ter vontade de experimentar os pratos, que se vai descobrindo no livro...A culinária e os seus envolventes são diabólicos...
Não conhecia a autora. A leitura é agradável e as histórias de infância que vai contando permitem conhecer melhor ou recordar o ambiente da época de escassez. As diversas referências a comida não incomodam quem não conhece os produtos e os pratos, mas, apesar de ser um livro com um target muito especializado, poderia ter mais algumas explicações sobre aquilo de que se vai falando. Cerca de metade das páginas do livro correspondem receitas que a mim me dizem pouco.
Este é um daqueles livros que nos transporta à nossa infância. Um livro que até parece que se cheira e saboreia a comida. Vou experimentar algumas das receitas que a Sveva partilhou. Gostei muito!
Um livro esplêndido diferente da escrita habitual desta escritora mas sempre de leitura agradável!
Não é o meu género
" Após a leitura desta obra fica a curiosidade de experimentar os pratos que vão sendo expostos ao longo do livro. Para além do mais que nos recorda certsa histórias contadas pelos nossos avós quando em tempos havia escassez de alimentos, contudo o nosso país não foi assolado pela II Guerra Mundial, aconselho vivamente a leitura de mais uma excelente obra de Sveva Casati Modignani".
Sveva consegue sempre que nós nos encantemos pelas suas histórias. Conseguimos sentir nos dentro do livro e acarinhamos as personagens como amigos. Adoro a escrita de Sveva.
Adorei este livro. Recomendo. Uma perspetiva diferente dos restantes livros (todos) que li da autora.
Para os apreciadores de comida italiana, para os fãs de Sveva e não só! Em “O diabo e a gemada” Sveva partilha com o leitor as suas memórias gastronómicas de infância (algumas das quais ainda hoje saboreia) e recordações familiares (algumas bem caricatas). Nas páginas deste livro são relatadas tanto as dificuldades da sua família para arranjar alguns alimentos durante os tempos de guerra, como a criatividade com que confecionavam as suas refeições com o que tinham à disposição. Sveva revela-nos ainda a menina traquinas e “endiabrada” que foi, apesar da pressão religiosa da avó e das tarefas caseiras que lhe eram impostas. No final, o leitor é brindado com a possibilidade de vivenciar algumas das memórias gastronómicas de Sveva podendo confecionar as receitas que a própria escritora partilha. Sem dúvida, uma leitura divertida e saborosa que nos leva a viajar a uma Itália rural no período da Segunda Guerra Mundial pelos olhos de uma menina alegre e curiosa.
Adorei este livro diferente da Sveva. Recordações de criança ligadas a sua vida familiar, tendo como fio condutor algumas delícias ialianas, simples, mas petiscos que ainda agora se podem comer com agrado. É sobretudo deliciosa a ternura e frontalidade de alguns episódios e escrita é cativante, Como aliás, todos os seus livros. Mas este é diferente! Recomendo vivamente!
Uma linha diferente, mas com o toque inconfundivel de sveva. Gostei
Uma viagem a um mundo de odores, recordações, tempos inóspitos, mas sempre salvaguardados e mágicos! Infância feliz de uma menina inocente, onde o temor a Deus é hilariante!
Apesar dos tempos difíceis, das privações, da educação severa e de uma mãe desinteressada, Sveva não deixou de ser criança e de fazer o que é suposto uma criança fazer, brincar e fazer diabruras, sob o olhar atento da avó.
Trata-se de uma excelente escritora com vasta obra já publicada em português. Este livro, tão diferente dos anteriores, surprendeu-me pela forma simples, elegante, verdadeira e enternecedora como a autora descreve a sua infância passada em tempo de guerra. Tempos difícieis que se reflectiram particularmente na alimentação diária da sua família e que assumiram uma importância tal que ainda hoje estãp presentes na sua vida.
Gostei! Não poderia dizer o contrário, porque a admiração que tenho pela Sveva não o permitiria mesmo que quisesse. Quem conhece as obras e um pouco da sua vida, entende perfeitamente esta narrativa. Soube a pouco...certamente não serei a única a dizê-lo, lê-se de um fôlego e fica uma sensação de que soube a pouco, muito pouco mesmo!
É muito bom conhecer um pouquinho da vida da nossa autora preferida, SVEVA. O diabo e a gemada é um livro de leitura rápida, que é possivel voltar ao tempo e imaginar os detalhes descritos. Além de trazer deliciosas receitas.
optimo como tudo da autora
Li vários romances da autora e gostei. Este é um livro diferente onde a comida é o elo de ligação para esta autobiografia.
como todos os outros livros da autora que são de uma leitura entusiasmastes este é um pouco diferente mas também iteressante
Com um forte odor a comida, comida italiana, feita, na sua grande maioria por sobras e por aquilo que conseguiam muitas vezes comprar no mercado negro, Sveva vai desenrolando a história da sua infância, até aos 10 anos, dando-nos a conhecer os momentos de privação durante os tempos de guerra, mas também a sua vida enquanto criança numa quinta na Lombardia. Resultado: um livro forte em tradições, pleno de boas receitas, que constituem boa parte do livro, e algumas privações no seio de uma família que desejava, acima de tudo, dar o ar de abastada. Com uma educação bastante severa (não se livrava de receber umas valentes palmadas), Sveva guarda melhores recordações da avó, com quem viveu grande parte da sua infância, do que da sua mãe que nunca demonstrou o interesse de ter filhos. No entanto, não era isso que a impedia de fazer tropelias, próprias de infância, que levavam a avó a dizer que tinha o diabo no corpo. Oriunda de uma família profundamente religiosa, não admira que a avó trouxesse muitas vezes padres para examinarem a neta. Um livro de memórias, mas também com episódios caricatos que me fizeram soltar o riso em algumas partes.