Wook
Judith Herzberg
Nasceu em Amesterdão em 1934. Começou a publicar poesia no início dos anos 60. Nos anos 70 começou a escrever para teatro. É também autora de ensaios, argumentos cinematográficos, peças para televisão e várias traduções. Recebeu vários prémios e tem peças traduzidas em alemão, inglês, francês e italiano. Disse uma vez: "Evito afirmações moralistas nas minhas peças. Tento que o público possa experimentar a mesma confusão que eu, quando observo a realidade." A sua obra poética iniciou-se com Zeepost (1963), a que se seguiram Beemdgras (1968), Vliegen (1970), Strijklicht (1971), 27 Liedesliedjes (1971), uma adaptação do Cântico dos Cânticos, Botshol (1981), Dagrest (1984), Twintig gedichten (1984), Dat Engels geen au heeft (1985), Zoals (1987), Doen en laten (1994), Wat zij wilde schilderen (1996), Landschap (1998), Bijvangst (1999), Staalkaart (2000), 10 mooiste gedichten (2002), Soms vaak (2004). Uma breve antologia sua foi publicada na Revista DiVersos nº 7.
No teatro podem destacar-se: De deur stond open (1972), Het is geen hond (1973), Dat het 's ochtends ochtend wordt (1975), Leedvermaak [Os Casamentos de Lea] (1982), En/of (1985), Merg (1986), De kleine zeemeermin (1986), De Caracal (1988), Kras (1989), Een goed hoofd (1991), Rijgdraad (1995), De Nietsfabriek (1997), Een golem (1998), Lieve Arthur (2000), Simon (2002) e Vielleicht Reisen (2004).
Os Casamentos de Lea e O Caracal encontram-se publicados no nº 3 da Revista Artistas Unidos em traduções, respectivamente de Lut Caenen e Lieve van Loocke e de Lut Caenen e Filipe Ferrer. O primeiro texto foi apresentado durante as Leituras de Teatro Neerlandês, em 2000. Em 2003, Alberto Seixas Santos dirigiu O Caracal no Teatro Taborda.
No teatro podem destacar-se: De deur stond open (1972), Het is geen hond (1973), Dat het 's ochtends ochtend wordt (1975), Leedvermaak [Os Casamentos de Lea] (1982), En/of (1985), Merg (1986), De kleine zeemeermin (1986), De Caracal (1988), Kras (1989), Een goed hoofd (1991), Rijgdraad (1995), De Nietsfabriek (1997), Een golem (1998), Lieve Arthur (2000), Simon (2002) e Vielleicht Reisen (2004).
Os Casamentos de Lea e O Caracal encontram-se publicados no nº 3 da Revista Artistas Unidos em traduções, respectivamente de Lut Caenen e Lieve van Loocke e de Lut Caenen e Filipe Ferrer. O primeiro texto foi apresentado durante as Leituras de Teatro Neerlandês, em 2000. Em 2003, Alberto Seixas Santos dirigiu O Caracal no Teatro Taborda.
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