Blutch

Christian Hincker, conhecido por Blutch, nasceu em Estrasburgo em 1967, tendo-se formado na sua cidade natal em artes decorativas. Publicou as suas primeiras bandas desenhadas em revistas como a Fluide glacial, Lapin, e na revista (A Suivre). depois de alguns álbuns soltos, Blutch irá emancipar-se do registo humorístico ao adaptar o Satyricon, de Petronius. Seguem-se vários álbuns com temas muito variados, desde o registo autobiográfico, como Le Petit Christian, no qual retratou as memórias da sua infância na Alsácia, até ao western, com Rancho Bravo (com argumento de Jean-Louis Capron). Em 2000, o seu livro Blatch é premiado com o Alph-Art Humor no festival de Angoulême, e dois anos depois será Vitesse moderne a ganhar o prémio internacional Töpffer, atribuído pela cidade de Genebra. Publicou depois álbuns muito diferentes, sempre surpreendentes, como um episódio de Dungeon Monsters, o épico de fantasia humorística de Joann Sfar e Lewis Trondheim, ou livros como Total Jazz, C’tait le Bonheur, La Volupté, e muitos outros.
Em 2009, venceu o Grande Prémio de Angoulême. A este prémio sucedem-se uma série de obras que poderíamos descrever como no mínimo heterogéneas: Pour en finir avec le cinema, Lune l'envers, Vue sur le lac, e outros. Em 2019, Blutch, residente em Estrasburgo, é triplamente homenageado pela sua cidade, onde a sua obra é objeto de diversas exposições nos principais museus da cidade (Museu Tomi Ungerer, Museu de Arte Moderna e Contemporânea, e a Mediateca Central).
Em 2020, Blutch revela mais uma faceta do seu universo criativo com Mais où est Kiki?, um álbum da série Tif et Tondu, escrito pelo seu irmão Robber. Este álbum inesperado impressiona a crítica e o público em geral. E em 2023, vai fazer as delícias dos fãs do "homem que dispara mais rápido que a sua sombra", com este Os Indomados, uma aventura subtil e hilariante da coleção Lucky Luke visto por...
A par do seu trabalho na banda desenhada, Blutch ilustra obras para crianças, explorando inúmeras técnicas ao serviço de universos gráficos muito diversos, e é também, ocasionalmente, ilustrador de cinema (criou três cartazes para Alain Resnais) e de música (devemos-lhe os cartazes do festival de jazz Banlieues bleues).
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