Wook
Algernon Blackwood
Blackwood foi um dos mais prolíferos escritores
de "ghost stories" de sempre. Defendido pelos
críticos como o mais consistente e misterioso
escritor do género, viu os seus contos serem
considerados como os melhores contos "weird"
do seu século e de qualquer outro.
Nasceu perto de Londres e foi educado no
Wellington College.
Era filho de um administrador dos correios e teve uma carreira muito variada: desde agricultor no Canadá, a empregado de hotel, a repórter de imprensa em Nova Iorque, a bartender, modelo, Jornalista do New York Times, secretário privado, homem de negócios e professor de violino. Foi ensaísta para vários periódicos e nos anos 30 regressou à Inglaterra onde começou a escrever contos do sobrenatural. Teve muito sucesso e escreveu pelo menos 10 coleções de pequenos contos aparecendo na rádio e televisão para os contar. Escreveu também 14 obras, alguns livros para crianças e um número de peças de teatro. Um amante da natureza e da vida ao ar livre, não o esconde nas suas histórias. Jack Sullivan faz notar que a vida de Blackwood é mais um reflexo da sua obra do que qualquer outro contista ou escritor de contos de fantasmas. Tal como os seus protagonistas, ele era misterioso e aventureiro, quando penetrava no ocultismo, rosacrucianismo e budismo, era provável que estivesse a fazer ski ou montanhismo. Era membro de algumas ordens e contemporâneo de Arthur Machen (publicado pela Sde 2007 e 2009).
Não se sabe ao certo (nem o próprio sabia) quantos contos já havia escrito. As suas obras procuram menos assustar do que provocar desconforto.
Era filho de um administrador dos correios e teve uma carreira muito variada: desde agricultor no Canadá, a empregado de hotel, a repórter de imprensa em Nova Iorque, a bartender, modelo, Jornalista do New York Times, secretário privado, homem de negócios e professor de violino. Foi ensaísta para vários periódicos e nos anos 30 regressou à Inglaterra onde começou a escrever contos do sobrenatural. Teve muito sucesso e escreveu pelo menos 10 coleções de pequenos contos aparecendo na rádio e televisão para os contar. Escreveu também 14 obras, alguns livros para crianças e um número de peças de teatro. Um amante da natureza e da vida ao ar livre, não o esconde nas suas histórias. Jack Sullivan faz notar que a vida de Blackwood é mais um reflexo da sua obra do que qualquer outro contista ou escritor de contos de fantasmas. Tal como os seus protagonistas, ele era misterioso e aventureiro, quando penetrava no ocultismo, rosacrucianismo e budismo, era provável que estivesse a fazer ski ou montanhismo. Era membro de algumas ordens e contemporâneo de Arthur Machen (publicado pela Sde 2007 e 2009).
Não se sabe ao certo (nem o próprio sabia) quantos contos já havia escrito. As suas obras procuram menos assustar do que provocar desconforto.
bibliografia
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Contos de Algernon Blackwood
Saída de Emergência
10-2013
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