Wook
Adolfo Maria
Adolfo Maria, nascido em Luanda, é conhecido pela sua participação na luta pela Independência de Angola, através do combate cultural, político e armado, empreendido desde muito jovem. Esteve preso em 1959 pela polícia política portuguesa, a PIDE, por atividades nacionalistas.
No exílio, para onde partira em 1962, foi um dos fundadores do Centro de Estudos Angolanos, em Argel. Transferido em 1969 para a II Região político-militar do MPLA, dirigiu a Rádio Angola Combatente. Fez parte, em 1974, de uma tendência do MPLA, a Revolta Ativa. Por esse facto, cinco meses após a independência, foi obrigado a esconder-se durante quase três anos para escapar à captura pela polícia política angolana, a DISA. Após a amnistia, em setembro de 1978, Adolfo Maria, fez saber que estava vivo. Ficou preso cerca de três meses e depois expulso para Portugal, em janeiro de 1979, onde reencontrou o seu companheiro de luta Gentil Viana que estivera preso e fora torturado, sendo expulso de Angola em finais de 1978.
Em Lisboa, em meados dos anos 80, participou com Viana e Mário Pinto de Andrade na formação de um Grupo de Reflexão visando o fim da guerra civil em Angola. Depois dos Acordos de Bicesse, voltou ao país, em 1991 e 1992, acompanhando Viana que foi apresentar o seu plano de convivência nacional.
Publicou vários livros e artigos em jornais, assim como tem participado em vários colóquios e conferências sobre Angola e África. Tem entrevistas em vários órgãos de comunicação social radiofónica e televisiva e na imprensa, nomeadamente o Novo Jornal, de Luanda.
No exílio, para onde partira em 1962, foi um dos fundadores do Centro de Estudos Angolanos, em Argel. Transferido em 1969 para a II Região político-militar do MPLA, dirigiu a Rádio Angola Combatente. Fez parte, em 1974, de uma tendência do MPLA, a Revolta Ativa. Por esse facto, cinco meses após a independência, foi obrigado a esconder-se durante quase três anos para escapar à captura pela polícia política angolana, a DISA. Após a amnistia, em setembro de 1978, Adolfo Maria, fez saber que estava vivo. Ficou preso cerca de três meses e depois expulso para Portugal, em janeiro de 1979, onde reencontrou o seu companheiro de luta Gentil Viana que estivera preso e fora torturado, sendo expulso de Angola em finais de 1978.
Em Lisboa, em meados dos anos 80, participou com Viana e Mário Pinto de Andrade na formação de um Grupo de Reflexão visando o fim da guerra civil em Angola. Depois dos Acordos de Bicesse, voltou ao país, em 1991 e 1992, acompanhando Viana que foi apresentar o seu plano de convivência nacional.
Publicou vários livros e artigos em jornais, assim como tem participado em vários colóquios e conferências sobre Angola e África. Tem entrevistas em vários órgãos de comunicação social radiofónica e televisiva e na imprensa, nomeadamente o Novo Jornal, de Luanda.
bibliografia
- ordenação
- Data de Lançamento
- Ranking
Angola
Edições Colibri
03-2019
0,00€
O Que Falta
Edições Colibri
10-2018
0,00€
Angola no Tempo da Ditadura Democrática Revolucionária
Edições Colibri
10-2016
0,00€
Naquele Dia Naquele CAZENGA
Edições Colibri
02-2016
0,00€
Angola
Edições Colibri
04-2015
0,00€
Na Terra dos TTR
Edições Colibri
07-2014
0,00€
Angola
Edições Colibri
03-2014
0,00€