A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Pessoas e cidades inteligentes apresenta o conceito de cidades inteligentes e discute aspectos relacionados ao tema, pondo em pauta como implementar e transformar uma cidade em uma cidade inteligente sem afastar o cidadão do centro do debate, afinal, uma cidade não é nada sem seus habitantes. As tecnologias que servem de base para essa transformação, as visões mais modernas sobre o assunto e uma série de exemplos do mundo todo, inclusive do Brasil, resultam em uma abordagem ampla e profunda. O objetivo é mostrar ao leitor as diferentes facetas do tema e assim apresentar as dificuldades e as soluções que estão sendo encontradas para superar os desafios e construir um lugar melhor para viver, com qualidade de vida.

Uma organização, para atingir o sucesso ambiental sustentado, que significa promover o crescimento econômico necessário, assegurando a preservação do meio ambiente para a presente e futuras gerações, deve realizar uma autoavaliação do seu Sistema de Gestão Ambiental implementado com base nos requisitos da norma ISO 14001 ou similar. Apresento uma proposta de autoavaliação que fornecerá para a organização uma visão global do seu desempenho ambiental versus o grau de maturidade do seu sistema de gestão, identificando as oportunidades de melhorias e permitindo propor planos de ação que contribuirão para elevar o nível de comprometimento da organização com o desenvolvimento sustentável. Essa ferramenta de autoavaliação utiliza-se de cinco níveis de maturidade, sendo o nível 1 aquele que considera que o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) está em fase inicial de implantação (básico) e o nível 5 de maturidade aquele que considera a existência de práticas de gestão inovadoras, aderentes ao desenvolvimento sustentável (melhores práticas) e implementadas. Um questionário com base nos requisitos especificados pela norma de sistema de gestão ambiental, ISO 14001, foi elaborado e é utilizado para as análises dos resultados da Avaliação a ser realizada. Com esta Ferramenta de Autoavalição, as Organizações poderão priorizar os recursos humanos, tecnológicos e financeiros para gerenciar os processos ambientais e viabilizar o planejamento estratégico, ambiental.

A experiência profissional da arquiteta Marcia Castilho Correia como tecnologista em saúde pública na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a estimulou no desenvolvimento da pesquisa para melhor conhecimento das estratégias e tecer o seu método de avaliação dos projetos de edificações. Uma experiência de três décadas, que lhe permitiu aprender e, posteriormente, ensinar os passos a serem trilhados por um caminho importante para a busca da qualidade dos ambientes onde são realizados serviços de saúde.

"Ao colocar a ambiência no centro das questões espaciais, tem-se por objetivo (...) não apenas perceber uma paisagem ou medir um ambiente, mas experienciar a trama situacional e experimentar a contextualização sensível da vida social. É, portanto, em direção a uma sensibilidade compartilhada, corporificada, encenada, afetada e situada que a ambiência conduz, com suas ferramentas conceituais e seus dispositivos metodológicos e específicos."

É corrente chamar inteligentes às casas que possuem características capazes de tornar a vida mais simples a quem nelas habita, assim agrupadas em cinco categorias principais:
- Segurança,
- Economia,
- Conforto,
- Ecologia e
- Integração.

Para cada indivíduo, em cada momento, terão naturalmente importâncias diferentes cada uma das categorias. No entanto, às cinco enunciadas, junta-se a capacidade de adaptação das casas, tornando-as evolutivas com a tecnologia, e, essencialmente, com as necessidades e as preferências de quem as habita.
A gestão dos espaços interior e exterior com a adequação do controlo de iluminação, estores, aquecimento, rega, temperatura da água da piscina, etc., às condições atmosféricas ou às ordens remotas via Internet ou telemóvel começa já a ser hoje uma realidade de muitas habitações em Portugal.
Este livro destaca o essencial para que possa desde já planear a sua casa, edifício ou espaço inteligente, segundo os seus próprios critérios de escolha, usufruindo ao máximo do conforto e da segurança proporcionados pela utilização destas novas tecnologias.

Este testemunho impressionante tem tido um impacto imenso por todo o mundo desde que foi publicado pela primeira vez. O relato desta adolescente sensível e inteligente, que menos de dois anos após ter fumado o seu primeiro «charro» se prostitui depois das aulas para pagar a sua dose diária de heroína, e o pungente testemunho da sua mãe fazem de Os Filhos da Droga um livro sem paralelo. Estas páginas ensinam-nos muito, não apenas sobre a droga e o desespero, mas também sobre a deterioração do mundo de hoje.

Cor: Espaço Urbano, Arquitectura e Design é uma publicação sobre a cor, em edição bilingue (português e inglês), em volumes separados, com um conselho científico internacional de investigadores, para divulgar a pesquisa desenvolvida na área multidisciplinar da cor realizada na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. Esses estudos, desde a fase embrionária, regem-se por objectivos que respeitam o progresso do conhecimento dos fenómenos da cor e uma utilização prática e sustentável dos seus resultados no ambiente.

Joice Berth, uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, lança seu primeiro livro sobre direito à cidade.   Nos últimos anos, Joice Berth angariou posição importante na opinião pública com argumentos preciosos sobre os desafios que as lutas antirracista e feminista enfrentam para avançar em pautas fundamentais de igualdade social – seja nos costumes, no mercado de trabalho ou na política institucional. Suas colocações a tornaram referência nas redes, fazendo com que a arquiteta e urbanista de formação fosse rapidamente reconhecida como uma das influenciadoras mais requisitadas para analisar fatos e comportamentos que escancaram nossas questões sociais mais alarmantes. Em Se a cidade fosse nossa, Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos. Após a leitura deste Se a cidade fosse nossa, dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual.

Além de ser responsável por grande parte das emissões de gás de efeito estufa, o atual modelo de mobilidade e planejamento urbano, baseado no transporte individual motorizado, tornou-se excludente; as ofertas de serviços e as oportunidades geradas pelos centros urbanos não estão ao alcance de todos. A necessidade de diminuir viagens individuais motorizadas e impactos ambientais levou planejadores ao redor do mundo a adotar o carsharing como uma política de transporte. O livro Carsharing: Manual de boas práticas para implementação do sistema é um guia que pretende definir os conceitos relativos ao modelo de compartilhamento de veículos, os tipos de tecnologias envolvidas, as políticas de uso e ocupação do solo e as diferentes políticas de estacionamento que tornam a prática de carsharing possível em diferentes cidades ao redor do mundo. O texto aponta as operações ideais para a inserção do sistema de carsharing na rede de transportes públicos das grandes e médias metrópoles, contribuindo para a mobilidade urbana sustentável e, consequentemente, para uma cidade democrática e resiliente. O guia é uma excelente fonte de consulta para administradores públicos, arquitetos, urbanistas, planejadores, estudantes e todos que se interessam pelo tema da mobilidade urbana sustentável.

Em páginas e capítulos de modelar análise hermenêutica e poetológica , a autora demonstra de modo convincente que Fialho de Almeida recusa a estética realista e naturalista fundada kodakakização do real - o termo kodakização, criado pelo próprio Fialho, tem um significado ao mesmo tempo estético e sociológico, porque se refere à representação fotográfica do real e à vulgarização na sociedade industrial desse instrumento demótico de representação.

"A cidade é, agora como nunca, o nosso modo de buscar a felicidade. É isso que a torna um tema tão oportuno para a filosofia e tão central para a arquitetura e o urbanismo." Diálogos interdisciplinares sobre temas transversais sempre motivam, ao mesmo passo em que desafiam. Somam-se as visões, as referências e os pontos de vista ao desejo de expressar as experiências que nos são próprias. O que dizer então de um Diálogo sobre a cidade? Nascido de uma conversa entre filosofia e arquitetura e urbanismo, este livro - construído a seis mãos - é menos uma reflexão sobre a cidade que se ergue diante de nossos olhos e mais sobre a nossa forma de percebê-la, sobre as nossas vivências, o modo como essas pedras manifestam as nossas histórias como indivíduos, como cidadãos, como membros da comunidade humana. Integrante da Coleção Café com Ideias, Diálogo sobre a cidade tem uma parte curitibana, outra nova-iorquina e outra londrina. Entre Londres, Nova Iorque e Curitiba, no entanto, o livro não expressa três tipos de cidade, mas as três experiências dos autores que conversam sobre seu modo próprio de habitá-la. O resultado é uma reflexão sobre a nossa forma de habitação, entendendo a cidade como o nosso modo contemporâneo de experimentar a habitação. "Há muito neste livro para ser plenamente apreciado à primeira vista. Serão necessárias múltiplas leituras para que a abundância de temas, conexões e significados nos seja totalmente revelada, se assim for possível. Ler este livro é então, até certo ponto, uma experiência semelhante à de um flâneur que anda na cidade, deixando-se passar por ela, deixando-a surpreendê-lo com estímulos inesperados na volta de cada esquina." (Clara E. Irazábal Zurita)

Projetando espaços: design de interiores, de Miriam Gurgel, apresenta de forma objetiva os conceitos e princípios básicos do design de interiores. Um manual imprescindível para profissionais e alunos da área, que alia a exposição de informações técnicas e teóricas a aberturas criativas, que imprimem organicidade e consistência artística ao planejamento. Esta é mais uma contribuição do Senac São Paulo, que desenvolve importante ação educa­cional na área de design de interiores.

A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Levantamento e análise do espaço aborda temas importantes para o desenvolvimento de projetos de interiores, uma vez que apresenta métodos de levantamento dimensional dos espaços e e suas representações no plano, bem como a análise dos dados coletados e as possibilidades de intervenções a partir das verificações feitas in loco. Assim, o objetivo da obra é proporcionar ao leitor uma visão geral sobre o processo de entendimento dos espaços construídos, verificando suas características, limitações e potencialidades, a fim de iniciar o desenvolvimento do projeto em si.

A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Briefing e moodboard para design de interiores apresenta duas importantes ferramentas para a elaboração de projetos de interiores: o briefing e os moodboards. Esses recursos permitem um conhecimento aprofundado do cliente e uma aproximação do designer com o universo para o qual atuará. Por meio de referências e contextualização com exemplos reais, a obra aborda também as etapas de elaboração do roteiro e as características desejáveis em cada tipo de projeto. A autora não apenas destaca os diversos tipos de painéis semânticos (moodboards), como também traz exemplos, a fim de fornecer ao leitor uma visão abrangente das possibilidades de uso desse quadro de referência e conceitos.

Em linguagem coloquial e forma didática, o livro 'Uma introdução à Arquitetura', do autor Sílvio Colin, aborda os elementos preliminares da teoria da arquitetura, quais sejam - a forma arquitetônica em suas múltiplas manifestações e seus diversos conteúdos possíveis. Além disso, visando a orientação do estudo do tema traça um breve panorama da arquitetura ocidental no século XX em seus desdobramentos, desde as vanguardas até os mais recentes movimentos, como o pós-modernismo e o desconstrutivismo. Obra indispensável a professores e estudantes de arquitetura, que coloca em linguagem acessível as questões relativas à teoria e prática. Didaticamente dividido em cinco partes: o que é arquitetura, os sistemas, a forma, o conteúdo e panorama atual, contém ilustrações originais, uma bibliografia básica e um glossário.

Neste livro são analisadas 15 praças do Recife projetadas pelo mais celebrado paisagista brasileiro Roberto Burle Marx, no intuito de contribuir para a conscientização da importância da preservação desses espaços públicos. Na obra, além da lista da contextualização da criação de cada jardim, estão reunidas belas imagens, acompanhadas de depoimentos de usuários ou simples transeuntes que, em geral, afirmam como nesses espaços públicos renovam seu amor à natureza. Esta publicação é uma ferramenta a ser utilizada por professores, arquitetos e outros profissionais, buscando alcançar o objetivo que se enquadra na visão do paisagista sobre a necessidade e a importância da educação patrimonial.

Uma leitura que extrapola a sua comunidade e que atinge o patamar de sabedoria, discussão e reflexão prática para a comunhão entre os diferentes no planeta.Em O livro dos valores judaicos o rabino Joseph Telushkin alinha a Bíblia, o Talmude e todo o amplo espectro de escritos judaicos clássicos para oferecer um manual decomo se portar para ter uma vida decente, generosa e honesta num mundo moralmente complexo.Telushkin aborda os principais aspectos éticos de nosso tempo, mas grande parte desses temas também se fazem presentes desde o início da existência humana.São uma ou duas páginas por dia com uma mensagem vigorosa, inteligente e acessível, e melhor, totalmente possível de ser posta em prática.A amplitude dos assuntos é tão extensa quanto a vida em si:• Que característica procurar num cônjuge (Dia 17)• Quando, se alguma vez, é permitido mentir (Dias 71-73)• Por que agir com alegria é uma necessidade, não uma escolha (Dia 39)• O que as crianças não devem aos seus pais (Dia 128)• Se os judeus deveriam doar seus órgãos (Dia 290)• Uma técnica efetiva mas cara, de conter a sua raiva (Dia 156)• Como criar crianças honestas (Dia 298)• Que compras são sempre proibidas (Dia 3)Além disso, Telushkin levanta questões de complexa implicação ética que podem surpreender, como a necessidade de dar gorjeta a quem não vemos (Dia 109), a coisa certa a fazer quando se ouve a sirene de uma ambulância (Dia 1) e porque desperdiçar o tempo é um pecado (Dia 15). Quando está nos contando o que a tradição judaica diz sobre informações privilegiadas ou relacionamento entre patrões e empregados, está também nos alimentando com uma inspiração nova e uma direção clarapara uma vida prática, dia após dia.Elogios ao livro :"Qualquer pessoa pode se beneficiar desse tesouro. No Dia 20, somos ensinados a não falar a menos que tenhamos algo a dizer.O rabino Telushkin tem algo muito importante a dizer. Assim como os homens e as mulheres sábios a quem recorreu em algumas citações. Leia este guia maravilhoso, use-o.Ele o tornará uma pessoa melhor."Alan Dershowitz, advogado e professor em Harvard"Intelectualmente estimulante e inspirador, este livro está repleto com centenas de maneiras de se tornar mais generoso e também uma pessoa mais profunda.Os valores descritos aqui brotam como uma espécie de código para a vida. "David Woznica, diretor do Bronfman Center for Jewish Life"Um livro absolutamente soberbo: o mais prático e mais amplo guia para os valores judaicos que eu conheço. Leia-o devagar, leia-o sempre, mudará a sua vida."Rabino Harold Kushner, autor de When bad things happen to good people"Eu gosto de estudar com o rabino Telushkin e espero que aprender com Olivro dos valores judaicos seja tão emocionante para você quanto foi para mim."Kirk Douglas, ator"Joseph Telushkin tem se tornado o tutor dos norte-americanos nas questões do judaísmo. Um aspecto genial deste livro é sua capacidade de tocar o coração e aproximar o leitor da bondade.A erudição do autor fica evidente ao longo da obra, mas quem permanece conosco é o seu espírito elevado."Mona Charen, jornalista e comentarista política

Não é a primeira vez que Pedro Paulo Funari e Flávia Marquetti juntam-se para pensar passado e presente a partir de diferentes abordagens sobre o corpo. Aqui, os autores e as autoras que colaboraram com as edições anteriores apresentam discussões transdisciplinares e em diferentes temporalidades, buscando explorar as diversas formas de relação com o corpo e o desejo pelo viés da imagem ou das palavras. Esse trabalho com várias formas de linguagem para buscar ângulos pouco explorados para o estudo do devir e da vida gerou abordagens polissêmicas sobre a pele, a beleza, a estética e os corpos, e permitiu perceber as experiências humanas, suas dores e suas alegrias a partir de estudos inéditos e inovadores.Nesse novo encontro, ambos os organizadores renovam-se e surpreendem. O eixo central desse novo volume são os estudos de gênero sob vieses libertários, colaborando para o questionamento de silêncios normativos e explorando a pulsão da vida em sua plenitude. Desejos, prazeres, modos de vida aparecem em cada capítulo, seja no mundo antigo, seja em nossa contemporaneidade, instigando-nos a dialogar com a alteridade. Este encontro, coordenado por Funari e por Marquetti, reúne, portanto, estudiosos e estudiosas que nos inspiram a ir além das convenções sociais, a agir em defesa da multiplicidade da vida, dos desejos, da liberdade. Renata Senna Garraffoni - Departamento de História/UFPR

Uma análise da evolução da teoria da conservação e restauro desde a sua génese, em intersecção com os factos preponderantes da História e da História da Arquitetura, procurando esclarecer a matriz dos critérios que pautam a praxis atual.

Esta coletânea de ensaios analisa historicamente a produção historiográfica sobre o Paraná, de meados do século XIX ao fim do século XX. O intuito é realizar um estudo panorâmico da história da historiografia paranaense, situando tendências, modelos explicativos, paradigmas, obras e autores nos contextos históricos, intelectuais e políticos que foram os seus; e, além disso, atentar para as suas repercussões no presente, em termos de "tradições" historiográficas com efeitos epistemológicos específicos. A história da historiografia articula-se assim ao movimento mais amplo de democratização do próprio conhecimento histórico. Em um plano menos ambicioso, os benefícios do projeto compreendem um melhor conhecimento dos diferentes modos como se escreveu e se escreve a história do Paraná.

20 Dicas para Construção de Marca na Área Médica Competição acirrada, agenda corrida e pressão dos convênios fazem parte do seu dia a dia? Os médicos possuem muitos desafios na atualidade, devido a necessidade constante de estarem atualizados e, ainda, manterem sua credibilidade em alta o suficiente para conquistar uma boa clientela. Se você, amigo leitor, é um profissional da Saúde, provavelmente sua rotina está bem próxima do que foi descrito, não é verdade? Diante de um dia a dia tão agitado e com preocupações nada triviais, agora também é preciso construir uma marca sólida. Então, além de tudo o que um médico já estudou até agora, será preciso adicionar mais um item a essa lista de competências a desenvolver: branding (ou gestão de marca). Por isso, com exemplos práticos e estudos de caso, a obra aborda temas como a importância da identidade visual, a criação de um site e das redes sociais, a produção de conteúdo relevante, o relacionamento com o paciente, a gestão da reputação online, entre outros. Em 20 Dicas para Construção de Marca na Área Médica você também encontra: •O branding e o marketing, o marketing e o branding •Marca é resultado de um esforço gerencial •Pense no relacionamento com o seu paciente; •Uma marca não é apenas para ser lembrada;

Este livro apresenta um sistema e um conjunto de ferramentas obtidos como resultados de um projeto de pesquisa que abordou um tema relevante e emergente na área de Arquitetura e Urbanismo, ainda não consolidado no contexto da pós-graduação brasileira: a aplicação de recursos algorítmicos e de linguagens de programação visual no processo de projeto urbano, com o objetivo de propor bairros e cidades sustentáveis. Desta forma, espera-se ter contribuído para a construção de métodos, abordagens e ferramentas que tiveram o propósito de viabilizar uma visão mais holística do processo de projeto urbano, associando o que pode haver de melhor no homem e na máquina. Assim, o computador pode ser utilizado como ferramenta auxiliar da imaginação. Ao obter rapidamente os resultados de diversas simulações, projetistas ou outros atores. Neste contexto, espera-se que este trabalho possa contribuir para a difusão de novas técnicas e práticas que auxiliem os profissionais em sua missão de pensar e projetar os espaços urbanos, ao serem promovidas abordagens que estimulem e potencializem a formulação de bairros e cidades sustentáveis.

A questão da sinistralidade laboral e suas repercussões na relação capital/trabalho, intermediada pelo Estado, é o fio condutor que interliga as discussões abordadas neste livro, com enfoque especial nos casos ocorridos durante a ditadura militar e seus impactos sobre a classe trabalhadora brasileira. Assim, constata-se que a promoção do "desenvolvimento com segurança", meta-síntese do regime, tinha um limite claro: a saúde, a integridade física e mental, a sobrevivência dos trabalhadores, reais construtores do "milagre" econômico brasileiro. Partindo da concepção de que os acidentes e doenças decorrentes do trabalho são o auge do processo de exploração do labor e a maior violência contra os corpos e mentes de quem vive do trabalho, o estudo percorre momentos distintos no interior do mesmo processo: ocorrência, contabilização e divulgação dos sinistros, que tiveram aumento exponencial durante o período ditatorial; respostas dadas pelo regime para sanar o problema por meio de políticas que buscavam incutir o "espírito prevencionista" no trabalhador nacional; reabilitação profissional, política previdenciária criada para recuperar os corpos incapacitados para/pelo trabalho, a fim de devolvê-los ao mercado.

Neste livro, Eustáquio discute a formação da coleção de arte latino-americana do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York, pensada como problema cultural e político. A coleção latino-americana do MoMA insere-se no quadro mais amplo da ação diplomática norte-americana, pautada pelo projeto de consolidar a preponderância dos Estados Unidos sobre os países vizinhos. O trabalho de Cota Jr. poderia ser inscrito assim, na boa tradição da história da arte, por alguns, ou na delicada tessitura da história cultural, para outros. Indo além das limitações disciplinares, o autor re ete sobre questões clássicas da história da América, como a relação dos países do continente com os EUA e o lugar da arte na denição das identidades nacionais. Leticia Sque¬, professora no departamento de História da Arte da Unifesp.