Caio Júlio César - em latim: Gaius Iulius Caesar -foi uma figura extraordinária na Roma Antiga, desempenhando papéis cruciais como general, estadista e ditador. Nascido em 100 a.C., Júlio César se destacou militarmente, conquistando vastos territórios para a República Romana. Suas campanhas na Gália, no Egito e em outros lugares o consolidaram como um líder militar incomparável. A obra "De Bello Gallico," escrita por Júlio César, é uma narrativa detalhada das campanhas militares lideradas pelo próprio César durante a Guerra das Gálias. Esta obra é uma fonte valiosa de informações sobre as práticas militares da época. Publicada entre 58 e 50 a.C., a obra serviu a vários propósitos, incluindo apresentar suas realizações ao público romano e consolidar sua imagem como líder militar. Além disso, "De Bello Gallico" proporciona uma visão única das campanhas de César e dos povos com os quais entrou em contato, tornando-se uma fonte indispensável para historiadores e estudiosos interessados na Roma Antiga.

Cayo Júlio César Augusto Germânico, também conhecido como Calígula, fue un joven emperador romano que se volvió notoriamente reconocido por su comportamiento insano, lujurioso y por el poder abusivo, como lo demuestran sus actos registrados por historiadores de su época. Calígula fue el tercer miembro de la dinastía Julio-Claudiana, iniciada por Augusto, y fue emperador romano desde el año 37 hasta su asesinato en el año 41, a la edad de 28 años. Preparado desde joven para el poder, Calígula era culto, hablaba griego, conocía filosofía e historia, y dominaba el arte de la retórica, aunque se le conocía por su naturaleza extravagante. Calígula disfrutaba de sorprender a las personas y mostrar su poder ilimitado. Compartía su lecho con cualquier mujer u hombre que deseara y, con frecuencia, en busca de aventura o alivio, solía salir disfrazado del palacio y dirigirse a los lugares más sórdidos de Roma. Su tiempo en el poder fue corto en comparación con otros césares, pero ciertamente los romanos no se sintieron aburridos en este período. Tampoco lo hará el lector que, en esta obra narrada por el gran historiador romano Suetonio, podrá conocer a este controvertido personaje histórico conocido como Calígula.

A Ambiência surge no Brasil como diretriz institucional para o projeto hospitalar, mas se trata de um conceito amplo, pesquisado internacionalmente, que versa sobre os aspectos sensíveis dos Lugares e os processos subjetivos dos usuários. Nos lugares de nascer, a observação dos intervenientes das Ambiências sobre o processo de parto e nascimento exemplifica sua interferência na experiência de parto vivida e lembrada pela mulher. É primordial que o projeto arquitetônico considere estes intervenientes, atuando de forma fundamental na composição deste ambiente de saúde único e especial, destinado a recepcionar a vida.

Álvaro Siza Vieira é o mais consagrado arquitecto português. As referências, a Escola do Porto, o arquitecto que queria ser escultor e... as obras. Estaríamos seguramente uma eternidade a falar delas. Surpreende, desde logo, com os seus primeiros projectos e ainda não deixou de o fazer. Em Lisboa, assume a solução corajosa da reestruturação do Chiado com os detalhes todos, à Mies van der Rohe, porque «Deus está nos detalhes»... Siza distingue-se com todos os adjectivos que lhe são apropriados e merecidos. De tudo o que fez até hoje, a certeza indiscutível é que muitos de nós, aqui e além- fronteiras, seríamos mais pobres sem o seu talento.

O autor é respeitado em muitos países como o pai das teorias sociais subjacentes ao planejamento moderno para a cidade e o campo. A obra, editada inicialmente em 1915, é um clássico nas áreas de urbanismo e arquitetura, em que se encontram expostas idéias originais e até hoje em debate sobre planejamento urbano e sociedade.

Eduardo Souto Moura, que podia ter sido muitas outras coisas para além de arquitecto, tornou-se mesmo um arquitecto de excelência. Pela simplicidade quase mágica de conseguir projectar com a sensibilidade exacta no sítio certo. Seja no respeito pela história de edifícios notáveis, quando se trata de restauros, seja na absoluta originalidade da Casa do Cinema Manoel de Oliveira, é sempre de arte que se trata. Da sétima e da outra, a do seu universo privilegiado, a arquitectura. Fazendo a síntese perfeita entre o sentido da modernidade e a mais-- valia da tradição, a sua obra evoca sempre a máxima de Távora: «A boa arquitectura é aquele sítio onde nos sentimos bem.»

Os marcos institucionais de poder, na medida em que estes se distinguem dos monumentos arquitetônicos, dos marcos cívicos e do patrimônio ambiental, caracterizando uma categoria própria de objetos a serem discutidos no âmbito das cidades, necessitam ser contemplados como objetos específicos de análise por urbanistas, sociólogos, gestores culturais e representantes da classe política comprometidos com o conceito de cidade para todos. Tem sido parte da estratégia de comunicação de organizações e de clubes de serviços a utilização do espaço público para a difusão de valores institucionais privados, mas sua inserção no ambiente urbano não deve ser considerada um dado natural da ocupação de nosso campo visual. Por meio da reflexão sobre a legislação de uma cidade específica e sobre os conceitos ligados a essa área de estudo, este livro procura entender o porquê de as cidades considerarem aceitável que algumas organizações possam estabelecer bandeiras simbólicas no espaço urbano e qual a relação dessa política com o interesse público.

Cor: Espaço Urbano, Arquitectura e Design é uma publicação sobre a cor, em edição bilingue (português e inglês), em volumes separados, com um conselho científico internacional de investigadores, para divulgar a pesquisa desenvolvida na área multidisciplinar da cor realizada na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. Esses estudos, desde a fase embrionária, regem-se por objectivos que respeitam o progresso do conhecimento dos fenómenos da cor e uma utilização prática e sustentável dos seus resultados no ambiente.

Diagramas, transposições e espaço: alternativas para a complexidade urbana contemporânea investiga o papel do diagrama no urbanismo contemporâneo, ressignificando estratégias que se deslocam entre a arquitetura e o urbanismo. Traz os trabalhos de figuras renomadas na área, como Kazuyo Sejima, Mies van der Rohe e Rem Koolhaas, além de outros movimentos importantes que contribuem na construção do espaço arquitetônico e urbano, resultando em uma obra que busca um encaixe fluído entre as diversas partes que se encontram na intersecção entre arte e urbanismo.

Em A ARQUITETURA DA CIDADE (1966) Aldo Rossi analisa a questão da formação da cidade e todo o processo de surgimento e transformação da mesma, como uma criação inseparável da vida civil e da sociedade em que se manifesta. A obra divide-se em quatro partes: a primeira, trata de problemas de descrição e classificação da cidade, ou seja, problemas tipológicos; a segunda, da estrutura da cidade por partes; a terceira, da arquitetura da cidade e do locus em que ela existe; a quarta parte alude às principais questões da dinâmica urbana e ao problema da política como escolha. Todos estes problemas são percorridos pela questão da imagem urbana, da sua arquitetura, uma imagem que abrange o valor de todo o território vivido e construído pelo homem.

O livro "Entre o(s) Passado(s) e o(s) Futuro(s) da Cidade" ressalta a importância dos estudos metropolitanos para além da "metrópole". Trata-se de uma leitura da dinâmica metropolitana a partir de uma análise no Sul do Brasil, enfatizando a produção da cidade a partir do seu espaço, das suas relações de produção, da sua modernização e de seus agentes. Um olhar instigante e uma leitura imprescindível para o conhecimento da gênese das regiões metropolitanas brasileiras a partir da perspectiva da História Urbana.

Uma análise da evolução da teoria da conservação e restauro desde a sua génese, em intersecção com os factos preponderantes da História e da História da Arquitetura, procurando esclarecer a matriz dos critérios que pautam a praxis atual.

Neste livro, Eustáquio discute a formação da coleção de arte latino-americana do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York, pensada como problema cultural e político. A coleção latino-americana do MoMA insere-se no quadro mais amplo da ação diplomática norte-americana, pautada pelo projeto de consolidar a preponderância dos Estados Unidos sobre os países vizinhos. O trabalho de Cota Jr. poderia ser inscrito assim, na boa tradição da história da arte, por alguns, ou na delicada tessitura da história cultural, para outros. Indo além das limitações disciplinares, o autor re ete sobre questões clássicas da história da América, como a relação dos países do continente com os EUA e o lugar da arte na denição das identidades nacionais. Leticia Sque¬, professora no departamento de História da Arte da Unifesp.

A questão da sinistralidade laboral e suas repercussões na relação capital/trabalho, intermediada pelo Estado, é o fio condutor que interliga as discussões abordadas neste livro, com enfoque especial nos casos ocorridos durante a ditadura militar e seus impactos sobre a classe trabalhadora brasileira. Assim, constata-se que a promoção do "desenvolvimento com segurança", meta-síntese do regime, tinha um limite claro: a saúde, a integridade física e mental, a sobrevivência dos trabalhadores, reais construtores do "milagre" econômico brasileiro. Partindo da concepção de que os acidentes e doenças decorrentes do trabalho são o auge do processo de exploração do labor e a maior violência contra os corpos e mentes de quem vive do trabalho, o estudo percorre momentos distintos no interior do mesmo processo: ocorrência, contabilização e divulgação dos sinistros, que tiveram aumento exponencial durante o período ditatorial; respostas dadas pelo regime para sanar o problema por meio de políticas que buscavam incutir o "espírito prevencionista" no trabalhador nacional; reabilitação profissional, política previdenciária criada para recuperar os corpos incapacitados para/pelo trabalho, a fim de devolvê-los ao mercado.

Esta é uma obra de referência para o estudo e a prática da arquitetura de exposições. De forma clara e acessível, César Sartorelli apresenta essa peculiar linguagem arquitetônica, analisando a trajetória de duas de suas maiores representantes no Brasil: Lina Bo Bardi e Gisela Magalhães. Uma em São Paulo, outra no Rio de Janeiro, elas foram responsáveis por exposições icônicas da cultura nacional. Lina apresentando universos particulares no espaço do Sesc Pompeia: os brinquedos, o design, o caipira, a criança; Gisela com seu subjetivo mundo alegórico ao falar de cultura popular, política nacional e grandes escritores. Arquitetura de exposições brinda o leitor com reproduções de croquis, plantas e desenhos, acompanhadas de fotos dos ambientes que resultaram desses originais. Pode-se comparar projeto e execução, plano e espaço. Pode-se observar cada textura, cada curva e cada cor. Pode-se, enfim, contemplar o gênio das duas grandes artistas, neste exercício de ressignificação do espaço que é a arquitetura expositiva. Este ebook traz imagens que são melhor visualizadas em tablets.

O trabalho aqui apresentado foi desenvolvido no âmbito de um projeto de investigação científica de carácter interdisciplinar, em que foram efetuados levantamentos de casos de estudo do casario e de alguns monumentos do Centro Histórico de Coimbra, para estudo comparativo. Foram estudados os tipos de revestimentos e das cores usados ao longo do tempo, dum ponto de vista histórico, social, económico e político. Da recolha dos revestimentos que preservam várias camadas, tendo em conta o tipo de argamassas e de pinturas, e da sua análise por várias técnicas laboratoriais, foi possível a sua recriação em protótipos.

O processamento de imagens híper-espectrais possibilitou uma abordagem inovadora na manipulação da cor e da textura dos objectos em estudo ao nível espectral. Esta técnica permite apresentar um plano de cor alternativo, por comparação com imagens antigas e a partir da informação recolhida da análise dos materiais aplicados nos revestimentos dos edifícios.

Um Rio de Janeiro, um Mercado e uma modernidade inconclusa. Imagens e textos de uma paisagem urbana em transformação. Sonhos e expectativas. Projetos republicanos forjados em ferro e vidro. E, na beira do mar, ergue-se o Mercado Novo. Virando as páginas bem escritas pelo jovem historiador Vitor Leandro, o leitor poderá conhecer suas histórias e seus personagens. A obra nos transporta para uma peixaria, um armazém, ao burburinho das ruas e à 'confusão' do comércio. Trabalhadorese transeuntes de todos os tipos, credos, cores e nomes. Sem dúvida, constitui-se em referência fundamental nos estudos de História Social da Cultura do Rio de Janeiro. Andrea Casa Nova Maia Professora do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História Social (UFRJ)

Nesse livro em que a cidade de São Paulo é o principal exemplo estudado, a autora - arquiteta e urbanista - reúne argumentos e imagens documentais indispensáveis à análise das interferências da mídia no espaço público. E propõe uma reflexão sobre esse problema, que exige a atenção não só de urbanistas, legisladores, jornalistas e publicitários, mas também de todo cidadão que aspira, para a cidade em que reside e atua profissionalmente, a melhorias que tornem seu ambiente saudável em todos os aspectos.

O arquiteto santista Abrahão Sanovicz, discípulo de João Batista Vilanova Artigas na FAU-USP, se notabilizou por projetar teatros, centros de lazer, conjuntos habitacionais, escolas, casas e edifícios. O desenho, principal ferramenta de um arquiteto, também foi utilizado por Sanovicz para criar uma atmosfera particular e autônoma. Esta obra reúne trabalhos artísticos do arquiteto por temas: desenhos autorreflexivos, feitos em reunião, judaicos, diálogos visuais com outros artistas, nus, objetos, paisagens, pessoas, desenhos em pastel e gravuras. Organizado por sua neta, Fernanda Sanovicz, o livro conta ainda com ensaio biográfico da professora da FAU-USP Helena Ayoub e artigo do jornalista José Wolf sobre o traço arquitetônico de Sanovicz. Este ebook traz imagens que são melhor visualizadas em tablets.

Este livro relata a evolução dos ambientes móveis ? desde o grupo Archigram (que contribuiu para difusão desse conceito), passando pelo desenvolvimento do interior de transportes coletivos, até chegar ao ar, a bordo de jatos executivos. A partir desse ponto, o autor apresenta as particularidades mercadológicas e de projetos de aeronaves executivas, mostrando como esse segmento extremamente exigente consegue, em um reduzido espaço, aliar mobilidade, tecnologia e parâmetros formais da arquitetura a conforto, funcionalidade e boas experiências.

É corrente chamar inteligentes às casas que possuem características capazes de tornar a vida mais simples a quem nelas habita, assim agrupadas em cinco categorias principais:
- Segurança,
- Economia,
- Conforto,
- Ecologia e
- Integração.

Para cada indivíduo, em cada momento, terão naturalmente importâncias diferentes cada uma das categorias. No entanto, às cinco enunciadas, junta-se a capacidade de adaptação das casas, tornando-as evolutivas com a tecnologia, e, essencialmente, com as necessidades e as preferências de quem as habita.
A gestão dos espaços interior e exterior com a adequação do controlo de iluminação, estores, aquecimento, rega, temperatura da água da piscina, etc., às condições atmosféricas ou às ordens remotas via Internet ou telemóvel começa já a ser hoje uma realidade de muitas habitações em Portugal.
Este livro destaca o essencial para que possa desde já planear a sua casa, edifício ou espaço inteligente, segundo os seus próprios critérios de escolha, usufruindo ao máximo do conforto e da segurança proporcionados pela utilização destas novas tecnologias.

Joice Berth, uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, lança seu primeiro livro sobre direito à cidade.   Nos últimos anos, Joice Berth angariou posição importante na opinião pública com argumentos preciosos sobre os desafios que as lutas antirracista e feminista enfrentam para avançar em pautas fundamentais de igualdade social – seja nos costumes, no mercado de trabalho ou na política institucional. Suas colocações a tornaram referência nas redes, fazendo com que a arquiteta e urbanista de formação fosse rapidamente reconhecida como uma das influenciadoras mais requisitadas para analisar fatos e comportamentos que escancaram nossas questões sociais mais alarmantes. Em Se a cidade fosse nossa, Joice Berth se volta para o tema principal de seus estudos e preocupações: o direito à cidade. Neste livro, as disciplinas de arquitetura e urbanismo são singradas pela crítica racial e feminista. A autora, através de uma escrita propositiva e acessível, conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar. Dessa maneira, o pensamento e os projetos de arquitetos e urbanistas de renome, como Lúcio Costa, Lina Bo Bardi e Diébédo Francis Kéré, são pareados às referências de Angela Davis, bell hooks, Patricia Hill Collins, Paulo Freire e Milton Santos. Após a leitura deste Se a cidade fosse nossa, dificilmente o espaço urbano continuará sendo visto como modelo uniforme que distancia centro e periferia, ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres. Aqui, Joice Berth propõe alternativas aos municípios brasileiros do século 21, para que possam se transformar em espaços de sinergia de saberes, congregação dos diversos modos de vida e de oportunidade de uma existência melhor para todos, sem distinção de gênero, raça, classe e orientação sexual.

AutoCAD 2020: CADinho: um professor 24h ensinando o AutoCAD para você Este livro é dedicado a você que gostaria de iniciar no AutoCAD, mas não tem tempo e nem condições de investir num curso sobre o AutoCAD. Com esta obra você aprenderá a usar o AutoCAD como se estivesse conversando com um professor particular. Além disso, você terá esse professor à sua disposição 24h por dia, é só abrir o livro que o CADinho estará à sua disposição. Este livro foi escrito com as técnicas desenvolvidas para os cursos a distância. Sua linguagem é bem simples e objetiva. Aqui o CADinho explicará passo a passo os comandos básicos para que você possa fazer desde um simples desenho até plantas, cortes, engrenagens, entre outros. Além disso, você verá como gerar arquivos para impressões em PDF e criar arquivos de pena. O CADinho mostrará a você também alguns comandos avançados que facilitarão muito a edição de desenhos, como blocos com atributos e customização de atalhos de comando.

Em pleno limiar do século XXI o Brasil ainda carece de instrumentos que possam nos levar ao caminho de uma sociedade sustentável perene, na qual possamos viver em harmonia com a natureza, desenvolvimento e sustentabilidade, portanto são termos inexoravelmente indissociáveis. Hodiernamente, estamos vivendo tempos sombrios, em que os interesses individuais tentam sobrepujar os interesses da coletividade. Na obra que ora apresentamos ao leitor, nós buscamos unir esforços para levá-lo a refletir sobre a importância do desenvolvimento atrelado à sustentabilidade e, por conseguinte, à melhoria da qualidade de vida dos concidadãos brasileiros. O enfoque está voltado para a conscientização de que devemos adotar incontinenti a responsabilidade ambiental como mote e a racionalidade ambiental como esperança de dias melhores para as presentes e futuras gerações. Com efeito, Desenvolvimento e Sustentabilidade: Uma avaliação dos Programas de Qualidade de Vida, antes de mais nada, é uma proposta de mudança de paradigma, ele é um convite à reflexão dos nossos leitores e leitoras.