XX Déssins

(edição fac-similada)

de Amadeo Souza-Cardoso
editor: Ponto de Fuga, novembro de 2018
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Em 1912, Amadeo de Souza-Cardoso concebeu, em Paris, um álbum composto por 20 gravuras, reproduções de desenhos a tinta-da-china concebidos ao longo dos meses anteriores. Publicados em edição de autor, numa tiragem total de 530 exemplares, os XX Déssins tornaram-se um dos primeiros grandes momentos de afirmação internacional do artista português. Por ocasião do centenário da morte de Amadeo, a Ponto de Fuga reedita esta obra de referência, numa edição que reproduz fielmente o álbum original. Impressos em fine paper de 250 gramas e acondicionados numa capa cartonada com acabamento à mão, os XX Déssins regressam em todo o seu esplendor.

XX Déssins

(edição fac-similada)

de Amadeo Souza-Cardoso

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898881090
Editor: Ponto de Fuga
Data de Lançamento: novembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 258 x 329 x 14 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 24
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Pintura
EAN: 9789898881090

SOBRE O AUTOR

Amadeo Souza-Cardoso

Amadeo Ferreira de Sousa Cardoso nasceu em Manhufe, Amarante, a 14 de novembro de 1887, no seio de uma família numerosa da burguesia rural, culta e profundamente católica. Depois de frequentar o liceu em Amarante e mais tarde em Coimbra, ingressou, em 1905, num curso preparatório de desenho na Academia Real de Belas-Artes, em Lisboa e, no ano seguinte, partiu para Paris, com a finalidade de cursar arquitetura. No entanto, o estudo e a prática continuada do desenho, em especial da caricatura, que nessa época mais o ocupava, levaram-no a abraçar a pintura como vocação e destino. Integrado nas vanguardas modernistas internacionais que convergiam na capital francesa, Amadeo rejeitou o naturalismo e as abordagens académicas, desenvolvendo uma linguagem pictórica peculiar, sintetizadora de múltiplas referências num estilo disruptivo e vincadamente original. Entre a Paris cosmopolita e o Portugal profundo das suas origens, trilhou um percurso fulgurante que lhe deu uma projeção internacional inédita na pintura portuguesa — um percurso interrompido, em plena maturidade artística, pela morte precoce, em Espinho, a 25 de outubro de 1918, durante a epidemia de gripe pneumónica que então assolou a Europa.

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