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Via Sacra

Meditações e orações do cardeal Joseph Ratzinger

de Cardeal Joseph Ratzinger

editor: Paulinas Editora, dezembro de 2006
Em 26 anos de Pontificado, no ano de 2005, a tradicional Via-Sacra no Coliseu de Roma não contou com a presença de João Paulo II. Contudo, da sua capela privada, através da televisão, o Papa seguiu, espiritualmente e com o sofrimento causado pela sua doença, a celebração presidida pelo então cardeal Joseph Ratzinger, agora Bento XVI. As breves e expressivas meditações e orações do cardeal Joseph Ratzinger às 14 estações da Via-Sacra referem-se, de forma «acesa», ao mundo contemporâneo (política, fé, ética,…) e ao homem de hoje, «que já não crê em nada», mas também à situação e ao papel da Igreja no mundo. As estações da Via-Sacra são ilustradas a cores com pinturas da catedral de Pádua (Itália).

Via Sacra

Meditações e orações do cardeal Joseph Ratzinger

de Joseph Ratzinger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727517312
Editor: Paulinas Editora
Data de Lançamento: dezembro de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 104 x 191 x 3 mm
Páginas: 72
Tipo de produto: Livro
Coleção: Como Incenso
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 5603658161144
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O prelúdio de um pontificado

José Pedro M. Novais

O drama do homem contemporâneo, que excluiu a mera hipótese de Deus da sua vida e que, por isso, vive à deriva; a dura realidade do pecado que afecta todos os seres humanos e, portanto, também os homens e mulheres da Igreja (os escândalos eclesiais dos últimos anos foram exemplo eloquente disso mesmo); a indiferença, o relativismo, o laissez-faire... Está tudo ali, naquelas 14 estações de Joseph Ratzinger; e esteve tudo depois, no pontificado de quase oito anos de Bento XVI. O homem que escreveu estas meditações é o mesmo que abriu, conscientemente, a caixa de Pandora para enfrentar implacavelmente a pedofilia entre alguns membros do clero; é o mesmo que, incansavelmente, alertou para o perigo do esquecimento de Deus; é aquele que elevou a voz, muito antes de outros, contra a violência em nome de Deus - e foi tão criticado... Em tudo, permaneceu o mesmo convite urgente que fez na 'via-sacra': durante as dores do caminho, não tirar os olhos de Cristo. Porque só Ele pode trazer a salvação. É verdadeiramente espantoso como um aficionado da música como é Ratzinger conseguiu, nestas breves meditações, compor um prelúdio, em forma de suite, a todo o seu pontificado!

Cardeal Joseph Ratzinger

Papa alemão, Bento XVI (16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, na Baviera, na Alemanha - 31 de dezembro de 2022, Mosteiro Mater Ecclesiæ, Vaticano), nasceu com o nome de Joseph Alois Ratzinger. Era filho de um agente da polícia e de uma empregada de um bar e viveu a infância numa quinta. Em 1939, entrou para o Seminário de Traunstein. Com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, teve de interromper os estudos e integrou uma unidade militar antiaérea em Munique. Alistou-se também na Juventude Hitleriana, embora tenha alegado que o fez contra a sua vontade.
Na primavera de 1945, com o avanço das tropas aliadas em território alemão, Ratzinger desertou do exército alemão e fugiu para casa, em Traunstein. No entanto, as tropas norte-americanas invadiram a aldeia e fizeram da casa de Ratzinger o quartel-general. Joseph foi identificado como soldado alemão e encarcerado num campo de prisioneiros de guerra, de onde seria libertado a 19 de junho desse ano.
Em novembro, regressou ao seminário e, em 1947, ingressou num instituto de teologia associado à Universidade de Berlim.
A 29 de junho de 1951, Joseph, juntamente com um seu irmão, foi ordenado padre na Catedral de Freising. Dois anos mais tarde, fez o doutoramento em Teologia na Universidade de Berlim. Tornou-se docente de Teologia na Universidade de Bona, tendo mais tarde lecionado em Munster, Tubingen e Regensburg.
Ratzinger chegou a Roma em 1962 como conselheiro do cardeal alemão Joseph Frings no Concílio Vaticano II e, logo nessa altura, se tornou uma figura muito mediática. A sua popularidade aumentou durante o maio de 68, movimento libertário dos estudantes franceses, que Ratzinger condenou, lamentando o marxismo e o ateísmo dos jovens da época. Uns anos mais tarde, em 1972, foi um dos fundadores do jornal de teologia Communio, atualmente um dos mais importantes do pensamento católico. Ratzinger foi nomeado Cardeal de Munique a 25 de junho de 1977 pelo Papa Paulo VI, que também o nomeou arcebispo do Mónaco. Mas foi com João Paulo II que Joseph Ratzinger ganhou mais poderes, quando em 1981 foi nomeado perfeito para a Congregação da Doutrina e da Fé. Esta instituição trata de promover e salvaguardar os ideais da Igreja católica em termos de doutrina e fé e substituiu a Inquisição. Ratzinger notabilizou-se pelas suas posições conservadoras, não escondendo ser contrário ao sacerdócio da mulher, ao matrimónio dos sacerdotes, à homossexualidade e ao uso de preservativos.
Entre 2 e 6 de março de 2001, Joseph Ratzinger esteve em Portugal, mais especificamente no Porto, a convite da Faculdade de Teologia da Universidade Católica. Na universidade portuense o então cardeal falou sobre a Europa e os seus fundamentos espirituais. Em 2002, chegou a Decano do Colégio Cardinalício, o órgão que escolhe os sucessores de cada papa. A 19 de abril de 2005, Joseph Ratzinger foi eleito pelo conclave cardinalício, no Vaticano, o novo papa, em substituição do falecido João Paulo II. O cardeal alemão, então com 78 anos, escolheu o nome de Bento XVI. O conclave durou dois dias, tendo sido um dos mais rápidos da história do Vaticano.

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