Uma Pedra Sobre o Rio
de Margarida Fonseca Santos
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O mundo de certezas e falsas seguranças em que Teresa se fechara ao longo da sua vida é abalado por um encontro inesperado com um desconhecido. Desse contacto nasce uma amizade que a ajudará a reconstruir o seu próprio caminho, e a vontade de ser feliz volta a ser um desafio.
Uma Pedra Sobre o Rio é um romance sobre as nossas dúvidas e escolhas, que nos diz que o amor e a vontade de mudar podem ser a melhor opção… Se tivermos coragem para isso.
«...toda a escrita desta autora é marcada pela sua enorme sensibilidade.»
Os Meus Livros
«Margarida Fonseca Santos, um nome que se vai impondo na literatura portuguesa...»
Público
«Novela que se reparte pela alegoria, a parábola e o registo realista, Uma Pedra sobre o Rio insere-se com agilidade naquela categoria de livros de que o leitor desprevenido se torna amigo.»
Eugénio Lisboa, in Prefácio
ISBN: | 9789895554997 |
Editor: | Oficina do Livro |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 154 x 234 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 144 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789895554997 |
Existem livros que nos marcam, que nos tocam particularmente, este sem dúvida é um deles.
Bruna Isabel Matias da Cunha
Posso dizer, que até agora, nunca me tinha identificado tanto com um livro. Esta sensação foi de tal maneira tão profunda, que do principio ao fim desta narrativa me arrepiei toda. Claro que é uma opinião particular, mas quantos de nós não ficámos já divididos entre o prazer de fazer as coisas e o dever? “O equilíbrio de cada um dependia das opções entre o ter de e o gostar de.” Esta é uma das questões com que Teresa, a personagem principal desta história, se depara no decorrer desta narrativa. Ela é engenheira civil, no entanto, dentro dela está adormecido um grande talento para pintura. A frustração e a falta de ânimo no desempenhar da sua profissão, tornou a sua vida num autêntico pesadelo. E… “Quando não estamos bem connosco, dificilmente estamos bem com os outros.” Logo, as pessoas que faziam parte da sua vida, acabaram por se ver envolvidas nas suas crises de humor e frustração. “Acho que te custa não fazeres aquilo de que gostas e que te estás a tornar uma revoltada por isso.” Não é fácil lutarmos por aquilo que nos dá prazer fazer – pensamos no que os outros pensarão, e as dúvidas que surgem ao tentar tomar uma decisão. É como se existisse uma sombra. Acompanha-nos para onde quer que se vá, e só depende de nós colocar “uma pedra sobre o rio” para conseguirmos atravessá-lo. Será que foi isso que a Teresa fez? Não vos poderei responder, só mesmo lendo este fantástico livro. Só poderei levantar uma ponta do véu – o final é surpreendente. http://omeudiariodaleitura.blogspot.com/