Todos os Dias São Meus Livro
de Ana Saragoça
Um prédio. Um crime. Vários suspeitos.
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Sobre
o Livro
Sinopse
Um thriller surpreendente e de ir às lágrimas que é também um retrato irónico da sociedade portuguesa, seus tiques e manias.
Um livro cheio de inteligência e humor que explora os tiques e as vicissitudes de personagens que todos reconhecemos do prédio, do local de trabalho ou até mesmo das nossas amizades.
É raro a literatura portuguesa apresentar uma mistura tão fina de sensibilidade e ironia. Mais ainda quando garante uma grande dose de humor.
Opinião
dos leitoresDetalhes
do ProdutoTodos os Dias São Meus
ISBN: 9789897770319
Edição: 03-2018
Editor: Editorial Planeta
Idioma:
Português
Dimensões: 153 x 233 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 112
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Romance
Um livro que, além das poucas páginas, tem a letra grande e se lê apenas numa tarde ou noite. Uma leitura diferente do meu habitual género literário, embora esteja classificado como thriller, para mim seria mais uma comédia. Engraçado, com algumas situações de cariz absurdo, satírico, com humor e ironia, bom para nos divertirmos com uma leitura bastante fluída, descomplicada e que nos pode absorver para dentro de uma história disparatada com alguns risos e sorrisos à mistura. Há um prédio em Lisboa onde vivem algumas personagens que serão interrogadas pela Polícia no decurso de uma investigação pelo homicídio de uma das moradoras, nomeadamente: a porteira, o engenheiro, um professor reformado, a empregada do professor, os filhos gémeos menores do engenheiro (Martim e Salvador), a namorada do engenheiro, os ucranianos, o jovem quadro e “a Razão” (que não vou desvendar de quem se trata, para não perder a magia desta leitura que podem querer encetar). A narrativa decorre enquanto cada personagem vai dando a sua visão sobre a vítima e sobre o acontecido no prédio, misturando a sua opinião muitas vezes incongruente a um Polícia que nunca “ouvimos” ou "vemos" na história. É verdade que a autora se explicou devidamente no final na “voz” do próprio assassino acerca do crime (cujo motivo me desconcertou), que aliviado ficou quando é descoberto e feliz por ir para a prisão, onde entende que alcançou a sua liberdade por fim! Algumas passagens são hilariantes e gostei especialmente das quatro últimas páginas, onde Ana Saragoça nos presenteia com o visionamento do futuro de cada personagem (a da porteira é de rir à gargalhada, talvez a moradora que mais me tenha mais divertido). Se querem uma leitura fora do comum e se estão a precisar de uma dose de boa disposição, recomendo vivamente que leiam este pequenino livro! Nada irão perder, a não ser... umas boas gargalhadas!
Estava a contar com um livro bom, é verdade. Quando vi que tinha tão poucas páginas pensei que devia ser realmente bem escrito porque as reviews que li eram boas. Mas desiludi-me. Tem realmente poucas páginas e isso, para mim é um entrave. A autora da-nos a conhecer muitas personagens mas é como se passássemos por elas e elas só acenassem. Não me convenceu, não me conectei com personagem alguma, é rapido, desprovido de entusiasmo. Podia ser um bom livro se fosse mais desenvolvido e se lhe tivessem dado mais atenção. Não recomendo.