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Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental

Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento

de Emanuel Augusto dos Santos

editor: Edições Sílabo, outubro de 2012
«As finanças públicas ocupam sempre uma posição fulcral na vida económica, social e política de qualquer país. Mas poucas vezes na história nacional essa posição foi tão decisiva como atualmente.
O livro que o Dr. Emanuel dos Santos agora nos apresenta não poderia portanto ser mais oportuno. Ele não se distingue todavia apenas pela oportunidade: a sua qualidade é uma característica ainda mais relevante.
A presente obra fornece-nos um exame muito completo sobre o que foi a evolução das finanças públicas em Portugal durante os últimos 30 anos, com especial incidência sobre o período posterior a 2005, quando mudou a cor política do governo. Diferentemente do que acontece em muitos outros escritos recentes neste mesmo domínio, o autor não formula conclusões para as quais não procure apresentar justificações assentes em boas bases técnicas e nos dados estatísticos necessários. Apesar disso, o texto é redigido de forma clara e não envolve grandes sofisticações teóricas. Daí que ele seja facilmente acessível a leitores que não sejam economistas profissionais. Mas, mesmo os que o são, e bem assim outros estudiosos e comentadores que tenham dado mais atenção às questões das finanças públicas nacionais, colherão ensinamentos de interesse nas informações e análises que este livro contém.
Como normalmente sucede, as opiniões do autor não serão sempre partilhadas por todos os leitores. Todavia, mesmo os pontos de possível discordância, que no entender do autor deste prefácio, serão muito raros, trazem contribuições fecundas, pelas reflexões que tendam a provocar.»
José da Silva Lopes

«Este livro de Emanuel Augusto dos Santos, que se baseia sempre no suporte de uma robusta e meditada informação quantitativa, conclui que a multiplicidade das causas da atual crise, tanto as que se prendem com as dificuldades estruturais da economia nacional como as que se referem às insuficiências no desenho da União Económica e Monetária, implicam respostas políticas, em particular na esfera orçamental, muito diferentes da atual política pró-cíclica de austeridade dominante nos círculos europeus de governação económica. Com serenidade, esta obra coloca o leitor perante a inquietante constatação de que as consequências economicamente desastrosas, socialmente devastadoras, e politicamente ameaçadoras para o futuro da unidade europeia, decorrentes dos atuais programas de ajustamento poderiam ser consideravelmente reduzidas se a doutrina em que se inspiram não estivesse tão fortemente divorciada de um tratamento inteligente das dinâmicas complexas do mundo real.»
Viriato Soromenho-Marques
Professor catedrático de Filosofia Política da Universidade de Lisboa

Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental

Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento

de Emanuel Augusto dos Santos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726187011
Editor: Edições Sílabo
Data de Lançamento: outubro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 170 x 239 x 9 mm
Páginas: 172
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Economia, Finanças e Contabilidade > Finanças Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789726187011
e e e e E

Crescer para dizer basta!

Jaime Manuel Basso Pequito Crespo

uma obra que deve ser lida antes ou depois de "Basta!" http://www.wook.pt/product/product/id/14448195 de Camillo Lourenço de modo a compreendermos que para uma mesma situação não existe apenas uma solução e mesmo a solução que pode resolver uma situação idêntica num país, pode não ser a solução para outro. livro fundamental para a compreensão do nosso momento económico e a abordagem de alguns caminhos possíveis para a contornar e mesmo solucionar.

e e e e E

Boa análise

Carla Costa

Boa análise e muitos dados sobre a economia portuguesa contemporânea.

Emanuel Augusto dos Santos

É economista e foi Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento entre 2005 e 2011. Atualmente é consultor do Banco de Portugal onde tinha ingressado em 1980 como técnico do Departamento de Estudos. Foi Diretor-Geral de Estudos e Previsão do Ministério das Finanças e vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Gestão do Crédito Público. Foi membro do Conselho Superior de Estatística e do Conselho Económico e Social. Na União Europeia, foi membro do Comité de Política Económica e do Comité Económico e Financeiro. Como docente, exerceu funções no Instituto Superior de Economia, hoje ISEG, onde se licenciou em Economia, e na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, onde obteve o grau de mestre em Economia.

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