Se não foi Deus... quem foi?
de José Lemos Pinto
Sobre
o Livro
Sinopse
O livro "Se Não Foi Deus…Quem Foi?" é uma reflexão sobre Deus, enquanto objecto de Razão, de Fé e Mistério: um Deus oculto que respeita a liberdade individual, que não se impõe, mas apenas se propõe, desejando ser "tudo em todos". Ao longo de 200 páginas, usando linguagem acessível, o autor expõe as principais teorias sobre a existência de Deus e as históricas polémicas entre a religião e ciência, desvenda os grandes sinais da presença divina no homem, analisa o cristianismo actual, propondo uma renovação de suas práticas e estruturas, sugerindo mudanças de tipo coperniciano dentro da Igreja.
Críticas de imprensa
Albert Einstein referia-se ao Criador dizendo: “Deus é a lei e o legislador do Universo”. A leitura desta obra, levou-me a senti-Lo, vê-Lo e ouvi-Lo ainda melhor. Foi Ele! Não de forma metafórica e poética, mas espiritualmente literal… Escrevia Julien Green: “Deus não fala, mas tudo fala de Deus”. Este magnífico livro, também. E da melhor forma.
António Sala
Director da Rádio Renascença
José Lemos, como bem testemunha o presente livro, é um filósofo. Mas não daqueles que vivem seduzidos por academismos que a nada conduzem senão à egolatria intelectual. Pelo contrário, movendo-se humildemente entre o dado histórico e a reflexão filosófica, entre o quotidiano e o seu alento transcendental, escreve como quem busca o sentido integrador do real fora de si. E é cristão, mas não dos meramente sociológicos. Reflecte, com a maturidade que só o olhar-para-trás permite alcançar, sobre a fé que o funda e sobre a comunidade que a confessa. Por isso lhe aponta caminhos com futuro, numa atitude que se define pela caridade sincera de quem se sabe participante do único sacerdócio de Cristo. Ao ler este livro, alegro-me por me dar conta que há cristãos que concretizam o credo ut intellegam e o intellego ut credam.
José Pedro Angélico
Universidade Pontifícia de Salamanca
Há temas muito difíceis de tratar. Um deles é o da religião. José Lemos Pinto ousou. O resultado é este livro, que se lê com interesse e proveito.
Anselmo Borges
Professor da Universidade de Coimbra Cronista do Diário de Notícias
António Sala
Director da Rádio Renascença
José Lemos, como bem testemunha o presente livro, é um filósofo. Mas não daqueles que vivem seduzidos por academismos que a nada conduzem senão à egolatria intelectual. Pelo contrário, movendo-se humildemente entre o dado histórico e a reflexão filosófica, entre o quotidiano e o seu alento transcendental, escreve como quem busca o sentido integrador do real fora de si. E é cristão, mas não dos meramente sociológicos. Reflecte, com a maturidade que só o olhar-para-trás permite alcançar, sobre a fé que o funda e sobre a comunidade que a confessa. Por isso lhe aponta caminhos com futuro, numa atitude que se define pela caridade sincera de quem se sabe participante do único sacerdócio de Cristo. Ao ler este livro, alegro-me por me dar conta que há cristãos que concretizam o credo ut intellegam e o intellego ut credam.
José Pedro Angélico
Universidade Pontifícia de Salamanca
Há temas muito difíceis de tratar. Um deles é o da religião. José Lemos Pinto ousou. O resultado é este livro, que se lê com interesse e proveito.
Anselmo Borges
Professor da Universidade de Coimbra Cronista do Diário de Notícias
Opinião
dos leitoresDetalhes
do Produto
Se não foi Deus... quem foi?
ISBN
9789898389572
Editor:
Chiado Books
Idioma:
Português
Dimensões:
147 x 210 x 12 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
206
Tipo de Produto:
Livro
Coleção:
Viagem Filosófica
Classificação Temática:
Livros em Português
> Religião e Moral
> Estudos Teológicos
Como disse acima somente se pode ter um conceito Primordial de Deus ao nível do nosso Planeta. Seria ridículo que ao nível Galáctico que Deus continua a criar. Só dentro de um principio de fé abstracta poderemos dizer quando uma grande estrela explode que Deus está a criar novos planetas, estrelas, cometas e por daí em diante. Mas virando-nos directamente para Deus Planetário. Vive no Céu segundo o nosso Imaginário! Temos "O Paradoxo de Epicuro de Samos": que faz a seguinte proposição - Se Deus existe e o seu conceito generalizado é omnipotente, omnisciente e benevolente. Então o Mal não poderia continuar a existir. Para Deus e o Mal poderem coexistir é necessário que Deus não possua uma das três características relativas ao conceito que tem no Planeta. Se for omnipotente e omnisciente, então tem conhecimento de todo o Mal e poder para acabar com ele, ainda assim não o faz. Então Ele não é Bom ou não poder para esse efeito; Se for omnipotente e benevolente, então tem poder para extinguir o Mal e terá que fazê-lo, pois é Bom. Mas não o fazendo, pois não sabe a dimensão do Mal que existe, e onde o Mal se encontra. Então Ele não é omnisciente. Se for omnisciente e Bom, então sabe a dimensão do Mal que existe e quer transforma-lo em Bem. Mas isso elimina a possibilidade de ser omnipotente, pois se o fosse erradicava o Mal. Como Ele não pode erradicar o Mal, então porquê designa-lo de Deus? Mas esta polémica vai continuar, como uma criança que quer encher a sua cova na areia perto do mar, com toda a água que avista à sua volta. Bem-haja José Ramos Vila Nova de Gaia
O livro “Se não foi Deus…. Quem foi?” é uma notável reflexão sobre o Deus da Razão, da Fé e do Mistério que deve merecer a atenção de crentes, descrentes e da hierarquia religiosa : um Deus oculto que respeita a liberdade individual, que não se impõe, mas apenas se propõe, desejando ser “tudo em todos”. Ao longo de 200 páginas, usando linguagem acessível ao comum das pessoas, o autor expõe as principais teorias sobre a existência de Deus e as históricas polémicas entre religião e ciência, desvenda os grandes sinais da presença divina no homem, analisa o cristianismo actual, propondo uma renovação de suas práticas e estruturas, sugerindo mudanças de tipo coperniciano dentro da Igreja, sugerindo mesmo um novo modelo vocacional, uma interpretação alternativa do mistério eucarístico, nova leitura do 3º segredo de Fátima e de sua mensagem, enfim, vias de participação democrática no interior da Igreja. O prefácio do livro está muito bem redigido por António Sala (Director Geral da Rádio Renascença), afirmando: “Albert Einstein referia-se ao Criador dizendo: “Deus é a lei e o legislador do Universo”. Esta obra levou-me a senti-Lo, vê-Lo e ouvi-Lo ainda melhor. Foi Ele! Não de forma metafórica e poética, mas espiritualmente literal…. “Deus não fala, mas tudo fala de Deus”. Este magnífico livro, também. E da melhor forma”. Comentários apreciativos são ainda inseridos, na contracapa do livro, da autoria de Anselmo Borges (Professor da Universidade de Coimbra e Cronista do Diário de Notícias) e de José Pedro Angélico (Professor da Universidade Católica).