Quem Matou Palomino Molero?

de Mario Vargas Llosa; Tradução: António José Massano

editor: Dom Quixote, novembro de 2010
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Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Pode um morto ser o personagem central de um romance? Se o tenente Silva e o guarda Lituma são personagens essenciais da investigação que procura desvendar o que se esconde por detrás da estranha morte de um jovem aviador, é sobre a figura do inocente Palomino que se desenvolve toda a trama.
Mario Vargas Llosa apresenta em Quem Matou Palomino Molero? um surpreendente e inesperado registo policial que prende o leitor tanto pela originalidade estilística como pelo próprio enredo arrebatador e imprevisível.

«- Filhusdumagrandessíssima - balbuciou Lituma, sentindo que ia vomitar. - Como te deixaram, franzino. O rapaz estava ao mesmo tempo enforcado e espetado numa velha alfarrobeira, em posição tão absurda que mais parecia um espantalho ou um Rei Momo escarranchado do que um cadáver.»

Quem Matou Palomino Molero?

de Mario Vargas Llosa; Tradução: António José Massano

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722043878
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: novembro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 236 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 156
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722043878
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Vargas Llosa

Luís Bessa Monteiro

Livro de fácil leitura com a qualidade a que o autor já me habituou; é um autor do qual terei que ler todos os livros .

Mario Vargas Llosa

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2010

Mario Vargas Llosa nasceu no Peru, em março de 1936. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, mais recentemente, entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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