Quando as Girafas Baixam o Pescoço
de Sandro William Junqueira
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De vez em quando, nos intervalos dos barulhos da cidade, ouve-se pelas paredes uma música de Brel, rosas a crescer ou um programa sobre a vida animal - como é que a cabeça das girafas não rebenta se está tão longe do coração?
Em comum, entre os pés que fazem barulho em cima da cabeça e os pés que incomodam quem está em baixo, só a gaiola de cimento onde se tentam arrumar as vidinhas e, ainda assim, aquela vontade de ser pássaro.
Sandro William Junqueira continua a construir, agora em altura, um território literário de desconfortos e pulsões que estava ainda por cartografar, e volta à ficção com um livro feito de penas e betão.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722128780 |
Editor: | Editorial Caminho |
Data de Lançamento: | outubro de 2017 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 135 x 209 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 192 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722128780 |
Poético!
Cátia Pereira
O autor consegue fazer poesia do dia-a-dia. Livro muito interessante pela forma como é escrito, apetecendo guardar cada frase. Gostei bastante e conto conhecer mais obras de Sandro William Junqueira.
Surpreendente e marcante
Os Livros da Lena
Neste livro, que se apodera de nós e da nossa curiosidade acerca destas personagens peculiares, somos levados, não a fazer parte, mas antes a espreitar o lote 19, acompanhando o que são os dramas mundanos, urbanos e humanos de quem lá vive. Este é, acima de tudo, um livro de personagens que não se esquecem. Personagens que são características - até deixarem de ser, ou nunca sendo - e tramas que se cruzam e se vão mostrando. O Velho, que não há-de ser apanhado pela Morte porque está preparado; a Mulher Gorda, qual antítese da Mulher Magra, ambas recusando o laço a que a consanguinidade as obrigou; o Homem Que Gosta de Livros, talvez um pouco demais (sim, é possível) e um pouco de menos de pessoas “Ele queria ler-lhe, para assim poder tocá-la. Há outra forma de tocar em alguém?” O Homem Desempregado, que afinal é mais do que conseguimos espreitar à primeira vista; O Pai e o Filho, tão perdidos um do outro quanto da vida. Estes são alguns dos seres a habitar o Lote 19, embora dizer que lá vivem talvez seja exagerado, porque “Viver é viver como viveríamos se vivêssemos” e nem sempre é o caso. Mas quem é que vive em absoluto? O que é isso, sequer?
uma envolvente descrição do dia a dia
inês
caímos num prédio e num bairro que poderia ser o de qualquer um. com histórias bem escritas sobre personagens mundanas e, apesar disso, com características especiais. um bom acompanhante para os fins de tarde na praia.
Um livro que nos desperta a observar/pensar na realidade...
Carla
Uma abordagem diferente à descrição da vivência da atual sociedade. São histórias de personagens individuais, de famílias, que podiam ser o (nosso) vizinho de cima, de baixo, o/a nosso/a filho/a, irmã/irmão ou avô/avó. São acasos que os juntam neste livro, são destinos que (n)os levam a sentir desta ou daquela maneira. Um livro que nos desperta à realidade, nos faz pensar na solidão, no (des)apego, na generosidade, no Destino... Viver é um constante sentir de emoções!