Privataria

Quem ganha e quem perde com as privatizações em Portugal

de Jorge Costa e Mariana Mortágua

Livro eBook
editor: Bertrand Editora, julho de 2015
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«Portugal foi tricampeão de privatizações em 2012, 2013 e 2014, ocupando sempre, nesses anos, o primeiro lugar em volume de vendas a nível europeu. Esta revolução, pela sua escala e pelos setores alcançados - os correios e os aeroportos, por exemplo, tinham sido sempre públicos -, é isso mesmo: uma revolução. Mas a apropriação por privados (ou entidades estatais estrangeiras) de monopólios naturais e outros recursos estratégicos iniciou-se vinte anos antes. Com entoações diferentes, a justificação política foi sempre a da superioridade da gestão privada, aliada à pressão das instituições europeias para a redução do défice e da dívida, uma constante ao longo do tempo, ora em função das regras do "mercado comum", ora dos critérios de convergência para a moeda única, ora do memorando com a troika ou ora ainda do tratado orçamental europeu.»

Privataria

Quem ganha e quem perde com as privatizações em Portugal

de Jorge Costa e Mariana Mortágua

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722530729
Editor: Bertrand Editora
Data de Lançamento: julho de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 233 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 168
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Economia, Finanças e Contabilidade > Economia Livros em Português > Política > Administração Pública
EAN: 9789722530729
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Privatização à la carte

Gonçalo Belchior

Palavra de ordem: Privatização. O Estado social está em xeque, mas não só. Empresas privadas poderosas tem se aproveitado da estratégia de "rent seeking" (procura de rendas garantidas) face ao Estado, o que num balanço final tem tido como consequência, não a defesa do bem comum, do bem público, mas a maximização de lucro em áreas de atividade que por norma pertenciam ao setor público. Face a uma crise, a privatização de serviços, empresas, setores de atividade foi apresentada (quase) como uma inevitabilidade. Portugal já não pertence aos portugueses...pertence a quem o tem comprado aos pedaços!

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DE LEITURA OBRIGATÓRIA

Fernando Oliveira

Este, como muitos outros livros do género, deviam ser de leitura obrigatória para o topo da hierarquia da Procuradoria Geral da República. Por uma razão simples : têm matéria e informação sistematizada que deviam conduzir à abertura de inquéritos e investigações rigorosas. São quase sempre os mesmos e gozam de impunidade total. São até premiados, como está a acontecer com um tal de SÉRGIO MONTEIRO, comissionista-mor do Reino.