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Presas Fáceis

de Miguelanxo Prado

editor: Levoir, junho de 2016

Presas Fáceis

de Miguelanxo Prado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896825836
Editor: Levoir
Data de Lançamento: junho de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 203 x 276 x 9 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Outros
EAN: 9789896825836
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Presas frágeis?

Cacieira

Incluída na categoria de novela gráfica, este policial contemporâneo mostra o que de melhor Prado nos dá e o que de pior tem a "lógica do sistema": a altamente desrespeitadora da dignidade humana desregulação bancária, típica das sociedades neoliberais em que mais ou menos vive todo o mundo "ocidental". Com a crueza das séries negras, Prado põe a cru a fragilidade do cidadão comum face à voracidade da lógica especulativa, e tudo isto como pano de fundo de uma cativante trama. Ainda que seja suspeito (pois sou um confesso admirador deste fantástico autor), recomendo vivamente, até para quem não gosta de BD.

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Anos da Troika

Henrique Vogado

Mais um excelente livro do Miguelanxo Prado. Cada vez melhor no desenho das expressões dos personagens e a linguagem corporal dos mesmos. Um livro que retrata a crise financeira em forma de policial, mas com exemplos que nos fazem ponderar os valores da sociedade e da Justiça. Desenhos a tons cinzas sobre uma história que não é colorida. Os personagens principais estão pouco caracterizados porque o personagem principal é a crise e por isso não sentimos a falta do desenvolvimento da personalidade da Inspectora ou do resto da equipa. Um grande livro do Prado. Prefácio de Rui Tavares nesta edição.

Miguelanxo Prado

Miguelanxo Prado nasceu em La Coruña (Espanha), em 1958. Enquanto estudante de arquitetura, publicou o seu primeiro trabalho de banda desenhada no fanzine 'Xofre'.
Colaborou na década de 80 com diversas publicações e revistas espanholas como 'Creepy', 'Comix Internacional', 'Zona 84', 'El Jueves', 'Cairo' e 'Cimoc'. Estes trabalhos viriam posteriormente a ser compilados em álbum.
Tendo por base um herói radiofónico, constrói com Fernando Luna o detetive privado Manuel Montano. Publicada pela primeira vez na revista Cairo, e posteriormente em álbum com o título "O Manancial da Noite", seria com esta comédia policial que Prado viria a obter o seu primeiro 'Alph'Art para Melhor Álbum Estrangeiro' no Festival Internacional de Angoulême, em 1991. Mas foi com "Traço de Giz" (1992), uma experiência de uma realidade impossível, com narrativa intimista e coloração magnífica, que Prado alcançou o maior reconhecimento pelo seu trabalho, obtendo um segundo 'Alph’Art' (1994) e inúmeros prémios a nível internacional.
Das suas inúmeras obras, espalhadas entre outras, pela ilustração, pintura ou cinema de animação, destacamos "Carta de Lisboa" (obra de 1995, que em Portugal conheceu 3 versões bilingues), a qual resulta de uma viagem a Portugal com o escritor Éric Sarner, a adaptação a BD de "Pedro e o Lobo" de Prokofiev (1996), ou, ainda em 1996, a ilustração do livro "A Lei do Amor" de Laura Esquível. Refira-se ainda, em 1998, uma participação na série animada 'Men in Black', para a qual desenhou os personagens.
Prado, foi de 1998 a 2023 diretor do Salão de BD Viñetas desde el Atlântico (A Coruña). Em 2003, trabalhou com Neil Gaiman em "The Sandman: Endless Nights - Dream: The Heart of a Star". O seu filme de animação 'De Profundis', no qual trabalhou durante quatro anos, estreou em 2007 e foi selecionado para os prémios Goya.
Em 2009, ingressa na Real Academia Galega de Belas Artes.

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