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Prémio EDP Novos Artistas 2009

editor: Assírio & Alvim, março de 2010
"O bom filho à casa torna", diz-se. E assim bem pode dizer-se a propósito desta oitava edição do Prémio EDP Novos Artistas. Tendo começado no Museu da Electricidade, com a exposição de Joana Vasconcelos, na sua primeira edição, em 2000, andou por fora nas outras edições (no Museu Nacional de Arte Antiga e Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, em 2002 e 2003; no Museu de Serralves, Porto, em 2003; de novo em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, em 2004; no Pavilhão Centro de Portugal, Coimbra, em 2005; e, finalmente, na Central do Freixo, Porto, em 2007), e, agora, regressa ao Museu da Electricidade, revisto e aumentado. Para o cenário da Central Tejo, os nove artistas, seleccionados de um conjunto aberto de quatrocentas e treze candidaturas, conceberam as suas obras e realizaram-nas naquele enfrenta mento do mundo que faz da arte uma das suas medidas mais infalíveis. Esta exposição do Prémio EDP Novos Artistas 2009 é uma exposição (o que é mais invulgar do que se julga), e não apenas um conjunto ocasional de peças que se encontram, acumulam, justapõem, avizinham, desencontram. É, verdadeiramente, uma exposição pelo caminho que abre, pelo jogo que lança, pela passagem que dá, pelo confronto que acende: cada obra a desafiar incessantemente as outras. O Prémio EDP Novos Artistas tem uma história de acertos, continuidades, renovações, revelações. [...]

«“O bom filho à casa torna”, diz-se. E assim bem pode dizer-se a propósito desta oitava edição do Prémio EDP Novos Artistas. Tendo começado no Museu da Electricidade, com a exposição de Joana Vasconcelos, na sua primeira edição, em2000, andou por fora nas outras edições (no Museu Nacional de Arte Antiga e Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, em2002 e 2003; no Museu de Serralves, Porto, em 2003; de novo em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, em 2004; no Pavilhão Centro de Portugal, Coimbra, em2005; e, finalmente, na Central do Freixo, Porto, em2007), e, agora, regressa ao Museu da Electricidade, revisto e aumentado. Para o cenário da Central Tejo, os nove artistas, seleccionados de um conjunto aberto de quatrocentas e treze candidaturas, conceberam as suas obras e realizaram-nas naquele enfrentamento do mundo que faz da arte uma das suas medidas mais infalíveis.
Esta exposição do Prémio EDP Novos Artistas 2009 é uma exposição (o que é mais invulgar do que se julga), e não apenas um conjunto ocasional de peças que se encontram, acumulam, justapõem, avizinham, desencontram. É, verdadeiramente, uma exposição pelo caminho que abre, pelo jogo que lança, pela passagem que dá, pelo confronto que acende: cada obra a desafiar incessantemente as outras. O Prémio EDP Novos Artistas tem uma história de acertos, continuidades, renovações, revelações. […]
Neste tempo de muitas portas fechadas, manter esta porta aberta, cada vez mais aberta, é uma reafirmação de vida, de vontade, de vigor. Por ela têm passado muitos artistas que hoje existem na arte contemporânea portuguesa. O contributo que demos a essa existência traz-nos contentamento, prazer, orgulho. E justificação.
Para a Fundação EDP, este Prémio é uma viagem que leva a muitos lugares. E este catálogo é um mapa dessa viagem e um diário de bordo. Com ele, vamos onde já estivemos e onde ainda não fomos.»
José Manuel dos Santos

Prémio EDP Novos Artistas 2009

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1473-9
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: março de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 242 x 340 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 84
Tipo de produto: Livro
Coleção: Arte Contemporanea
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Outras Artes
EAN: 9789723714739
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