Os Três Mosqueteiros

de Alexandre Dumas
editor: Sextante Editora (chancela), maio de 2018
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Estamos na França do século XVII, na fase final do reinado de Luís XIII, da governação de Richelieu e do conflito com a Inglaterra. Um jovem gascão, d’Artagnan, chega a Paris e trava amizade com três mosqueteiros do rei: Athos, Porthos e Aramis.

As aventuras sucedem-se e desfilam notáveis personagens: a rainha Ana ameaçada, a doce e fiel Constance, Milady, a encarnação da maldade, o devoto criado Planchet, o oportunista Bonacieux, e Rochefort, o espadachim do cardeal. A intriga política embacia os acontecimentos, intromete-se nos amores, obriga a compromissos.

Pairando sobre a coragem e a valentia de uns e a vileza e a astúcia de outros, está sempre a amizade entre d’Artagnan e os três mosqueteiros, que Alexandre Dumas preza acima de tudo: «Todos por um, um por todos!

Os Três Mosqueteiros

de Alexandre Dumas

Propriedade Descrição
ISBN: 978-989-676-211-7
Editor: Sextante Editora (chancela)
Data de Lançamento: maio de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 222 x 52 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 776
Tipo de produto: Livro
Coleção: Biblioteca dos Tesouros
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978989676211710
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Muito bom!

Luciana Rodrigues

Adorei!

e e e e e

os 4 mosqueteiros...

joaquim anacleto

...dado que D'Artagnan também será um. Uma história maravilhosa e intemporal: a aventura sem "grandes poderes grandes responsabilidades", amores sem "bem-me-quer-mal-me- quer", espadeirada de vento em popa, artimanhas mirabolantes, contra-relógios à velocidade de cavalo... acho que só Salgari nos empolgará tanto, mas não da mesma forma. Irrepetível, seja na leitura (porque se relê sempre de uma nova forma seja na escrita (porque já não se escreve Grande Aventura assim - sem duendes ou fadas, elfos e dragões).

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Intemporal

PAULO JORGE

Clássico com uma panóplia de ingredientes, aliás, o recheio é completo , desde a intriga, romance, algum bom humor, suspense e muitas peripécias espectaculares, com tudo isto e um escritor sublime...consegue realizar o sonho de qualquer bom leitor

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Os Três Mosqueteiros

Renato Castro

Dumas é um autor incontestável no leque da literatura mundial, sendo esta uma das mais conhecidas obras, se não a mais, como é exemplo disso as inúmeras adaptações cinematográficas. Pela sua importância literária é obrigatoriamente parte integrante da estante, depois de saboreada, de todo o humanista. A aventura do gascão d’Artagnan, que aos olhos do autor é a versão jovem do eterno cavaleiro espanhol (“imaginem D. Quixote aos dezoito anos”), leva o leitor à França do século XVII, mais concretamente à alta esfera da corte real, marcada pela devassa e por traições. Do herói e seus companheiros, também eles parte do sistema, emergem valores que impelem o leitor a torná-los em historia em vez de estória. Obra cativante que merece ser apreciada num belo serão junto da lareira ou a sombra de uma árvore sob Apolo.

e e e e E

Os 3 mosqueteiros

João Mendonça Arrais

Um clássico intemporal, com uma encadernação soberba e a um preço simpático

e e e e e

Não é apenas mais uma edição, é muito mais do que isso!

VF

Esta edição de um dos maiores clássicos de literatura é prima pela elegância: uma excelente tradução, uma belíssima encadernação, um livro para ler, guardar e cuidar. Excelente escolha para oferecer aos mais jovens!

SOBRE O AUTOR

Alexandre Dumas

Alexandre Dumas foi um romancista e dramaturgo francês, autor dos livros Os Três Mosqueteiros e O Conde de Monte Cristo, clássicos do romance de capa e espada de grande aceitação popular.
Alexandre Davy de la Pailleterie Dumas, conhecido como Alexandre Dumas, nasceu em Villers-Cotterêts, Aisne, França, no dia 24 de julho de 1802.
Em 1818, passando por dificuldades financeiras, trabalhou num cartório da cidade. Conheceu Adolphe von Leuven, nobre sueco refugiado em França. Em 1821, junto com o amigo Leuven, escreveu a peça O Major de Strasburgo.
Em 1823, foi morar em Paris. Em busca de emprego foi recebido pelo General Foy, amigo de seu pai, que ao ver a sua bela caligrafia concluiu que Dumas poderia secretariar o Duque de Orléans, futuro rei Luís Filipe. O emprego garantiu-lhe o sustento e abriu-lhe o caminho para a Comédie Française.

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