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Os Sete Loucos

de Roberto Arlt

editor: Cavalo de Ferro, março de 2015
Em risco de ir parar à prisão por ter desfalcado a empresa onde trabalha, abandonado pela mulher e frustrado nas suas pessoais ambições de genial inventor, Remo Erdosain, angustiado pelo rumo que a sua vida tomou, procura a solução dos seus problemas nas ruas mal-afamadas de Buenos Aires. É nestas que entra em contacto com um obscuro grupo de conspiradores que planeia instaurar no país um novo regime político que sirva os seus próprios interesses, uma combinação ideológica de populismo, comunismo e fascismo, assente na mentira e financiado pela gestão de uma rede de bordéis.

Publicado em 1929, em vésperas da ditadura argentina, que antecipou de forma profética, Os sete loucos é considerado um dos romances que inauguram a moderna literatura argentina e fonte de inspiração para autores como Cortázar, Sábato e Onetti.
Uma obra-prima literária de visionarismo e ironia, uma «viagem ao fim da noite» em tons sul-americanos.

«Foi um dos nossos maiores profetas.»
Julio Cortázar

«Cada página diz coisas fortes, nenhuma página é desperdiçável.»
Gonçalo M. Tavares

«Os sete loucos, o extravagante, estrepitoso, originalíssimo, rebuscado, ousado, popular, anárquico romance do argentino Roberto Arlt! (…) em português, ó raivosa alegria!»
Jorge Silva Melo

Os Sete Loucos

de Roberto Arlt

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896232030
Editor: Cavalo de Ferro
Data de Lançamento: março de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 227 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 264
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896232030
e e e E E

Teoria da cretinice em BD ilustrada de alta qualidade

Ana

Este é um enredo cebola. Pelo menos, é como lhes chamo, àqueles que têm várias camadas; excelente anti jargão, não acham? Como é que ele foi capaz? É um dos segredos das grandes obras. Outro será a sua intemporalidade. Pois é, Arlt articula processos individuais, grupais e comunitários, qual malabarista, sem deixar cair nenhum, para nos expor como é possível alimentar a destruição de uma democracia e a construção de uma ditadura. E, articuladamente, desenvolve uma estória de repressões, frustrações, carências, desejos e necessidades sexuais e amorosas. A certa altura, fez-me lembrar os alertas de William Reich (“Escuta Zé Ninguém”, “A Função do Orgasmo”): deixarmos que nos manietem, controlem os nossos corpos e as nossas emoções, é o fim de aprendermos a usar (bem) as nossas liberdades. Arlt foi um espertalhão. Sabendo da nossa limitada capacidade de atenção e concentração, começa com capítulos curtinhos, parágrafos bem desenhados e ilustrados; quase (mas não totalmente) independentes. Cada capítulo podia ser uma tira de banda desenhada, cada parágrafo um quadradinho. Então, é assim, deve ler-se como se fosse BD de qualidade, apreciando em cada quadradinho o grafismo, o estilo artístico, os sombreados, as cores, os padrões, os enquadramentos, os cenários, as expressões… Tradução cuidada, capa que vale um quadro; 1ª edição de 2015!? O que é que se passa convosco, malta? A Cavalo de Ferro apaixona desde que foi criada. Inteligente, cativante, carinhosa, responsável, dedicada, culta, atrevida… por favor, retribuam; precisamos dela, para ajudar a combater a cretinice, a defender os valores que nos permitem ter acesso a obras como esta.

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Teoria da cretinice em BD ilustrada de alta qualidade

Ana

Este é um enredo cebola. Pelo menos, é como lhes chamo, àqueles que têm várias camadas; excelente anti jargão, não acham? Como é que ele foi capaz? É um dos segredos das grandes obras. Outro será a sua intemporalidade. Pois é, Arlt articula processos individuais, grupais e comunitários, qual malabarista, sem deixar cair nenhum, para nos expor como é possível alimentar a destruição de uma democracia e a construção de uma ditadura. E, articuladamente, desenvolve uma estória de repressões, frustrações, carências, desejos e necessidades sexuais e amorosas. A certa altura, fez-me lembrar os alertas de William Reich (“Escuta Zé Ninguém”, “A Função do Orgasmo”): deixarmos que nos manietem, controlem os nossos corpos e as nossas emoções, é o fim de aprendermos a usar (bem) as nossas liberdades. Arlt foi um espertalhão. Sabendo da nossa limitada capacidade de atenção e concentração, começa com capítulos curtinhos, parágrafos bem desenhados e ilustrados; quase (mas não totalmente) independentes. Cada capítulo podia ser uma tira de banda desenhada, cada parágrafo um quadradinho. Então, é assim, deve ler-se como se fosse BD de qualidade, apreciando em cada quadradinho o grafismo, o estilo artístico, os sombreados, as cores, os padrões, os enquadramentos, os cenários, as expressões… Tradução cuidada, capa que vale um quadro; 1ª edição de 2015!? O que é que se passa convosco, malta? A Cavalo de Ferro apaixona desde que foi criada. Inteligente, cativante, carinhosa, responsável, dedicada, culta, atrevida… por favor, retribuam; precisamos dela, para ajudar a combater a cretinice, a defender os valores que nos permitem ter acesso a obras como esta.

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Uma loucura

Pedro Santos

Livro muito importante no panorama cultural argentino. Uma obra verdadeiramente original e cativante

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Uma loucura

Pedro João Moura

Esta obra tem um enredo verdadeiramente original, que está recheado de momentos memoráveis. Erdosain, personagem principal do livro, entrou instantaneamente para o meu panteão pessoal. Um olhar terno e absurdo sobre a existência humana e sobre a dinâmica e a revolta social.

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muito bom

Henrique

o melhor livro do melhor escritor argentino do sec 20

Roberto Arlt

Roberto Arlt é um dos precursores da moderna narrativa argentina. O ambiente das ruas, que o escritor tão bem conhecia, foi inspiração para alguns dos seus melhores textos. Da sua amizade com rufias, falsificadores e pistoleiros saem personagens como as de "Os Sete Loucos", considerada a obra-prima deste autor.

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