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Origem: África

de Howard W. French
Livro eBook
editor: Bertrand Editora, outubro de 2022
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Um livro que reconta a história da expansão marítima, colocando o continente africano e os seus povos ao centro. Origem: África oferece um novo enquadramento da história mundial.
A historiografia da criação do mundo moderno atribui um papel central à Europa, usando argumentos como a singularidade da Era das Descobertas e da exploração marítima, os avanços científicos e tecnológicos ou a expansão dos ideais judaico-cristãos. Contudo, no centro de todas estas conquistas e superações está o continente africano, apesar de sobre este pouco se escrever.

Que tipo de relato leríamos se tivéssemos África e os africanos como foco da nossa pesquisa e investigação? Howard W. French tem precisamente essa abordagem nesta história detalhada de seis séculos de desenvolvimento mundial, demonstrando como a ascensão económica da Europa, o seu desenvolvimento político e a concretização dos ideais do Iluminismo se construíram à custa da desumanização e da exploração do «continente negro» - numa busca incessante por ouro e mão de obra escravizada.

Portugal e Espanha estão em destaque nos primeiros séculos desta história do continente africano, que recupera as biografias e os feitos de importantes figuras africanas, caracteriza as abastadas civilizações da África medieval e realça a importância histórica de movimentos extraordinários como a Revolução Haitiana.

«Magnífico, poderoso e absorvente… uma obra-prima.»
Peter Frankopan, The Guardian

«Uma leitura essencial.»
New York Times Book Review

«Um livro meticulosamente pesquisado que desmente o entendimento convencional das Conquistas europeias… Um novo relato da história moderna que devolve África ao seu merecido lugar.»
Kirkus

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Livros que tornam coisas que parecem chatas em coisas divertidas

Os temas podem assustar, mas a mão certa mostra como toda a vida diverte e estimula: até astrofísica. Contas feitas, pouco diverte mais do que estar no sofá a ler sobre o que se passa no céu ou do que estar no presente a ler sobre o passado. Para o infinito e mais além Parece a voz do Buzz Lightyear, mas, afinal, é a de um astrofísico em uníssono com a de uma produtora de televisão. Os dois, unindo esforços, criaram um livro que se lê sem esforço nenhum. De repente, a astrofísica, cujo nome assusta mais do que um tabu, fica ao alcance de quaisquer que forem as mãos que agarrem este livro. Começa-se, claro, pelo início – e o início é o Big Bang. Antes disso, o presumível mistério do nada. Num livro que parece capaz de abarcar tudo o que existe, os autores fazem com que os leitores levitem acima da Terra e deem por si no espaço, quase como quem não tem peso no corpo. Há que ter cuidado, ao virar a página, para não sermos engolidos por um buraco negro. E também há que ter cuidado com o que vemos na televisão: é que um astrofísico a sério consegue explicar de que forma é que o argumento e as cenas dos filmes que encheram salas de cinema, como Armageddon, violam as leis da física. Com informação sobre naves espaciais notáveis e enigmas cósmicos, ainda conseguimos dar um salto, quente ou gelado, aos planetas do sistema solar. Quem tiver pouco tempo pode ler antes Astrofísica para Jovens com Pressa, que deGrasse Tyson fez com Gregory Mone, mas o ideal é mesmo arranjar tempo para voar entre os dois. COMPRO NA WOOK! » Toda a Física Divertida Sou menina de Letras e não é fácil levar-me a crer que física e diversão são aliados. Mas, aberto o livro, coube-me concordar com o autor. O que aqui temos é uma edição que junta dois livros já publicados: Física Divertida e Nova Física Divertida. Pelos vistos, aqui temos a nova, a velha e a sempiterna: o que não falha nunca é a diversão. Com uma prosa escorreita, o autor agarra os leitores, escrevendo sobre física quântica com o à-vontade de quem estrela um ovo. Quase como quem pisca o olho aos leitores de literatura, o primeiro capítulo começa com uma citação de Eça de Queiroz. A partir daí, o interesse nunca desce de nível, ainda que muitas vezes se debatam coisas aparentemente corriqueiras, como uma fragata da marinha que não afunda em alto-mar. E quem estiver com saudades dos livros anteriores tem aqui um novo amigo: também há sondas a passar perto de uma lua de Saturno, também há Júpiter, Neptuno. E, claro, também há dramas quânticos, eletrões e o famigerado gato de Schrödinger. COMPRO NA WOOK! » Origem: África Livros de História também têm má fama, mas nestes nem foi preciso convencer-me. Ao contrário dos volumes de física e de astrofísica, já fico predisposta a atirar-me lá para dentro. Diria que este é um livro particularmente importante para o público europeu, habituado a ler a história do mundo sob um olhar eurocêntrico. Neste livro de French, é contada a História da expansão marítima, mas África e os povos africanos, ao invés de personagens quase secundárias, são os protagonistas, o cerne. Com isto, ganha-se uma amplitude sobre a História do mundo, juntando-se esta perspetiva a uma montanha enorme de livros que já veiculam outra. Portanto, o que pode parecer um livro poeirento é, na verdade, um livro que abre olhos e mostra o mundo, que tem descobertas, tragédias, progressos, ideais, desigualdades, explorações, o que, no fundo, é sinónimo desta formulação básica: tem gente. E, tendo-a, tem também a forma como a nossa espécie tem convivido entre si. COMPRO NA WOOK! » Uma nova história do Islão Pode parecer chato, por ser denso e infindável como o cosmos, mas é precisamente porque sê-lo que é instigante e divertido. Na história do Islão, cabe muito da vida: filosofia, violência, expectativas, mortes, séculos inteiros. Neste volume, temos um olhar abrangente, e isso mais do que basta para se querer saber mais e mais. São 1400 anos de História, e a História traz também geografia: partimos da Arábia, chegamos a todo o lado. Europa, África, Ásia, tudo foi tocado pelo Islão, com a expansão de impérios, com povos que adotaram uma religião, um modo de vida. Claro, no meio de tanto tempo, muitas figuras foram esquecidas, e figuras de peso, com contribuições políticas, históricas, filosóficas. O livro recupera-as, tecendo a história num fio orgânico, reavivando o que muitos outros livros foram deixando esquecer. Até o Império Mogol, na Índia, lá ocupa espaço – e, para quem estiver mais virado para a ficção do que para a História, deixo este detalhe: foi daí que veio a inspiração para os Dothraki da Guerra dos Tronos. Partindo de Maomé, chegamos até hoje, e o leitor dá por si com uma grande parte da História do mundo a caber-lhe nas mãos, unindo pontos geográficos e milénios. COMPRO NA WOOK! » História das religiões Começámos pelo Islão e abrimos as asas. De asas abertas, temos o mundo todo, as religiões todas, um deus ou vários, tanto faz. A História das religiões acompanha a história da vida. Várias vezes, os humanos olharam para o céu e, em vez de verem nuvens, viram quem imaginaram que vivia atrás delas. E isto antes até de a nossa espécie ser como a conhecemos: é que, há três milénios, a vida era outra coisa. Nada disso impedia ninguém de começar a ter impulsos religiosos, criando fés que influíam nas culturas. Isto passou-se por todo o mundo, em zonas tórridas e gélidas, em tempos idos e presentes. É dado destaque às religiões da Mesopotâmia, ao Antigo Egipto, a Grécia e a Roma antigas, mas talvez o que tenha mais graça, por parecer mais distante ao público português, sejam os Celtas e os nórdicos e, claro, o Zoroastrismo, por nos parecer tão desconhecido aqui, mesmo tendo sido a religião oficial da Pérsia durante mais de um milénio: sob uma ontologia monoteísta, a religião previa a conquista final do mal pelo bem. Ou seja, durante muito tempo, o que não faltou foi esperança, e até uma esperança simplista capaz de dar razão às coisas, de significar e ressignificar qualquer derrota: depois da tempestade, estava prometida a bonança. Na segunda parte do livro, em vez de se olhar para o passado, tenta ver-se o futuro, e este já inclui secularismo. Além disso, o autor refere pensadores cujo pensamento religioso fez escola por todo o mundo, sendo o livro não só uma História da religião em si, mas também do pensamento filosófico. COMPRO NA WOOK! »

Origem: África

de Howard W. French

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722543583
Editor: Bertrand Editora
Data de Lançamento: outubro de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 504
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História da África
EAN: 9789722543583
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Howard W. French

Howard W. French é jornalista, escritor, fotógrafo e professor de Jornalismo na Universidade Columbia. Foi chefe de redação do New York Times para as Caraíbas e América Central, para a África Central e Oriental, para o Japão e as Coreias e para a China em diferentes períodos entre 1990 e 2008. O seu trabalho foi múltiplas vezes premiado e esteve por duas vezes nomeado para o Pulitzer. French vive em Nova Iorque e é fluente em 5 línguas (inglês, mandarim, francês, espanhol e japonês). Escreve uma coluna semanal para a World Politics Review.

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