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Obras do Diabinho da Mão Furada

de António José da Silva

editor: Editora Guerra & Paz, junho de 2018
O soldado Peralta, vindo das guerras da Flandres, dirige-se a Lisboa. No Alentejo, encontra um ser demoníaco, o Diabinho da Mão Furada, que o irá acompanhar na viagem, tentando-o ao pecado. Conseguirá Peralta resistir?
Pelo caminho, o demónio faz das suas: cria divisões, espalha a confusão, faz travessuras, divertindo-se sempre. Peralta depara-se com personagens excêntricas e situações insólitas. Viaja até ao Inferno, vê os tormentos por que passam as almas pecadoras. Visita o palácio onde se encontram os sete pecados capitais. Foge da casa da Cobiça. O real e o sobrenatural misturam-se em pleno Alentejo, numa verdadeira novela diabólica.
O livro Obras do Diabinho da Mão Furada é uma pequena jóia da literatura portuguesa. Foi escrito no século XVIII, quando em Portugal ainda as garras da Inquisição se faziam sentir. A Inquisição vitimou, aliás, o autor, António José da Silva, conhecido como O Judeu, queimando-o, em auto de fé, em Lisboa, em 1739.

ESTA EDIÇÃO INCLUI: Nota introdutória - O Fradinho da Mão Furada - Lista de personagens

Obras do Diabinho da Mão Furada

de António José da Silva

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897024023
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: junho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 230 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897024023
António José da Silva

António José da Silva Coutinho, de ascendência judaica, foi poeta, comediógrafo e advogado, dito o Judeu, e nasceu no Rio de Janeiro em 1705. Oriundo de uma família de cristãos-novos que se refugiara no Brasil, vem para Portugal com a família. Formou-se em Direito (1728), em Coimbra. É considerado o dramaturgo português mais importante entre Gil Vicente e Almeida Garrett. É autor de várias peças teatrais destinadas a serem representadas por bonifrates.
Negou sempre a acusação de praticar atividades judaizantes, mas não convenceu a Inquisição que o queimaria vivo, em 1739, quando já era o mais popular comediógrafo de Lisboa. É autor de Esopaida ou Vida de Esopo (1734), Os Encantos de Medeia (1735), Labirinto de Creta (1736) e Guerras de Alecrim e Manjerona (1737).

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