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Edições do Saguão, agosto de 2021
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SINOPSE
«Figura matricial», assim testemunhada por Ana Hatherly, da Poesia Experimental Portuguesa, que podemos afirmar como uma (neo)vanguarda entre os anos sessenta e oitenta do século passado, o seu nome surge-nos, quase exclusivamente, a ela associada, e menos de forma autónoma, pela sua vasta e diversa obra individual.
Uma explicação para que assim seja deve-se, em parte, ao resultado da construção de uma nova prática estética, inerentemente política, que o envolveu: as teorizações e cronologias que desde cedo houve necessidade de construir pelos próprios poetas, a fraca recepção crítica ou mesmo a sua ausência e, relativamente a esta, a pouca resposta que lhe foi dada.
Mas também porque as práticas criativas de António Aragão e seus resultados envolveram sempre um movimento (com minúscula) de circulação, de diálogo(s) contínuo(s), e de constante colaboração na pesquisa, descoberta e concretização, a par da recusa de uma ideia de artista-figura, acompanhado de uma intencionalidade sempre mais subversiva do que interventiva, mais satírica, humorística e corrosiva do que formal.
Este livro surge por isso com um duplo propósito. Por um lado, assinalar o centenário do nascimento deste poeta e, com a fidelidade possível — na composição e no conteúdo —, apresentar uma selecção abrangente onde se procurou fazer sobressair a vertente poética da sua obra. Por outro, tornar patente o seu papel de dinamizador (em sentido literal e metafórico), de investigador permanente e criador em várias artes, cuja produção e capacidade mobilizadora fez coincidir diferentes artistas e poetas, ajudando a inaugurar um novo momento no panorama literário (e não só) português, na década de sessenta, prolongado de forma autónoma até hoje.»
Nota dos organizadores
Uma explicação para que assim seja deve-se, em parte, ao resultado da construção de uma nova prática estética, inerentemente política, que o envolveu: as teorizações e cronologias que desde cedo houve necessidade de construir pelos próprios poetas, a fraca recepção crítica ou mesmo a sua ausência e, relativamente a esta, a pouca resposta que lhe foi dada.
Mas também porque as práticas criativas de António Aragão e seus resultados envolveram sempre um movimento (com minúscula) de circulação, de diálogo(s) contínuo(s), e de constante colaboração na pesquisa, descoberta e concretização, a par da recusa de uma ideia de artista-figura, acompanhado de uma intencionalidade sempre mais subversiva do que interventiva, mais satírica, humorística e corrosiva do que formal.
Este livro surge por isso com um duplo propósito. Por um lado, assinalar o centenário do nascimento deste poeta e, com a fidelidade possível — na composição e no conteúdo —, apresentar uma selecção abrangente onde se procurou fazer sobressair a vertente poética da sua obra. Por outro, tornar patente o seu papel de dinamizador (em sentido literal e metafórico), de investigador permanente e criador em várias artes, cuja produção e capacidade mobilizadora fez coincidir diferentes artistas e poetas, ajudando a inaugurar um novo momento no panorama literário (e não só) português, na década de sessenta, prolongado de forma autónoma até hoje.»
Nota dos organizadores
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789895483181 |
Editor: | Edições do Saguão |
Data de Lançamento: | agosto de 2021 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 171 x 241 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 352 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Poesia |
EAN: | 9789895483181 |
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