Obra Poética

de Artur do Cruzeiro Seixas
editor: Quasi Edições, abril de 2002
19,08€
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Terceiro volume da Obra Poética do pintor surrealista Artur do Cruzeiro Seixas, organizada por Isabel Meyrelles, que escreve na apresentação: "Impressionante é, por exemplo, a relação entre a visualidade presente no texto e a sua coincidência com a vertente plástica de Cruzeiro Seixas por demais conhecida, que poderá fornecer pistas imprescindíveis para o estudo deste autor, bem como para o estudo genérico de um dos casos mais belos de destreza plástica e literária de um mesmo indivíduo."

Obra Poética

de Artur do Cruzeiro Seixas

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728632953
Editor: Quasi Edições
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Páginas: 248
Tipo de produto: Livro
Coleção: Eu Falo em Chamas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789728632953
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Artur do Cruzeiro Seixas

Decano da arte portuguesa e um dos grandes nomes do Surrealismo português e europeu, Artur do Cruzeiro Seixas nasceu em 1920, na Amadora. No seu longo percurso artístico, conta com uma fase expressionista, outra neo-realista e outra, com início no final dos anos 40, mais prolongada, em que integra o movimento Surrealista Português, ao lado de Mário Cesariny, Carlos Calvet, António Maria Lisboa, Pedro Oom ou Mário Henrique Leiria. Foi um dos seus precursores e atualmente é considerado um dos seus máximos expoentes, considerando-se que o surrealismo fantástico visível na sua obra tenha tido como principal inspiração o trabalho do artista De Chirico. É autor de um vasto trabalho no campo do desenho e pintura, mas também na poesia, escultura e objectos/escultura. No ano de 1952, foi viver para Angola, onde realizou várias exposições individuais e projetos na área da museologia. Em 1964, fugindo da guerra colonial que se vivia, decidiu empreender uma viagem pela Europa. No seu percurso conta inúmeras exposições individuais e coletivas em importantes museus e galerias, em Portugal e no estrangeiro, e com diversos prémios e distinções. Em outubro de 2012, a Sociedade Portuguesa de Autores atribuiu-lhe a Medalha de Honra em forma de reconhecimento pela sua longa e sólida carreira artística, como pintor e poeta. Em outubro de 2020 foi agraciado pela Ministra da Cultura, com a Medalha de Mérito Cultural, "reconhecimento institucional, mas é também um reconhecimento pessoal de alguém que se junta aos muitos que o admiram e que em si reconhecem um olhar que sempre viu mais longe e mais profundo". Morreu a 8 de novembro de 2020, em Lisboa, prestes a completar 100 anos.

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