O Último Fôlego
de Alison Belsham
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Quando desaparece uma segunda mulher nas ruas de Brighton, o detetive Francis Sullivan teme estar a lidar com um assassínio em série. A sua equipa identifica um suspeito, Alex Mullins, filho da companheira de Francis, Marni. Conseguirá Francis colocar de lado um passado em comum e salvar a próxima vítima antes que seja tarde demais?
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722541992 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | abril de 2022 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 235 x 24 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 400 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789722541992 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
De tirar o fôlego
Marta Segão
Os assassinos estão cada vez mais criativos no que respeita à forma como cometem os seus crimes. Com técnicas mais rebuscadas. Já não matam só por matar. Matam para transmitir mensagens. Para se punir a si próprios. Para torturar e fazer sofrer as vítimas. Já não é apenas um acto impulsivo, do momento, uma mera vingança. É algo planeado, complexo, estudado ao pormenor. A morte já não é, apenas, a morte. É prazer. É necessidade. É uma espécie de ´´alimento´´, de satisfação, de realização pessoal, de propósito de vida, para quem a leva a cabo. Em ´´O Último Fôlego´´, a morte vem na forma de estigma, com pés e mãos esburacados, e de veneno, infiltrado no corpo das vítimas, através da tinta que o assassino usa para tatuar as mesmas. ´´O Último Fôlego´´ é um livro que também, de certa forma, nos tira o fôlego, porque sabemos que mais vítimas vão surgir, que a polícia não faz a mínima ideia de quem as esteja a matar, nem porquê, e que as próprias vítimas nada podem fazer contra a morte certa que as espera. Tira-nos o fôlego porque assistimos aos criminosos a conseguir safar-se, a ´´gozar´´ com polícia, júris e juízes, a continuar a perpetrar os seus crimes, e escapar impunes. Tira-nos o fôlego porque nos enerva tanto racismo, tanta discriminação, tanto preconceito e julgamento, quando os verdadeiros culpados podem estar ali mesmo ao nosso lado, e ser as pessoas mais inocentes que se poderia imaginar. Aquelas em que, à partida, deveríamos confiar. Mas ninguém parece olhar para elas...