O Sol na Cabeça
SINOPSE
Mas estas também são histórias de amizade, amor e alegria: o prazer dos banhos de mar, as brincadeiras de rua, a adrenalina das pinturas murais, os namoros fugazes.
Histórias de esperança e desespero, que dão rosto e alma aos invisíveis da Cidade Maravilhosa, que é também uma cidade partida.
CRÍTICAS
«O livro mais importante da literatura recente.»
Marcelo Rubens Paiva
«Fiquei chapado.»
Chico Buarque
«O sol na cabeça é uma das mais importantes narrativas sobre a devastadora desigualdade que arrasa a sociedade brasileira desde Cidade de Deus.»
Misha Glenny
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896655860 |
Editor: | Companhia das Letras |
Data de Lançamento: | julho de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 147 x 231 x 10 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 144 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896655860 |
OPINIÃO DOS LEITORES
Leitura fácil
Maria Nunes
Foi por curiosidade que comprei, para conhecer mais um pouco da realidade que se vive no Brasil e essa é muitas vezes dura Estranhei também a leitura na língua brasileira, mas fez me até, sentir mais próxima do livro Gostei muito
O Sol na Cabeça
João S.
Uma estreia muito interessante e comovente de Geovani Martins com este belíssimo livro de contos. A realidade crua, sem floreados. Uma tensão aparentemente comedida mas sempre presente ao virar da próxima frase. Mas o que mais me chamou a atenção e que, a meu ver, torna o livro especial é a quotidianidade da sua linguagem. Recomendo claramente!
Muito bom
dmpm
muito bem escrito, leitura leve que os dá a conhecer alguma realidade da favela carioca
Pouco a pouco ou de rajada
Gustavo Infante
Esta colectânea de contos permite ao leitor entrar de rompante num entrecruzar de realidades que talvez não conheça; realidades consideradas periféricas. O estilo coloquial é uma constante e é frequente a necessidade de ter de ler em voz alta. Cada conto é um micro-cosmos ou apenas um grão de areia de um cosmos maior - o livro em si. Daí que seja possível ler estes contos como unidades isoladas, ou ler o livro de rajada. Já Tom Jobim dizia que "o Brasil não é para principiantes" e este livro é um bom exemplo disso.
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