O Que Sabemos do Amor
de Raymond Carver
A fonte dessa edição - o seu texto base - é o manuscrito que Carver entregou a Gordon Lish, à altura o seu editor Knopf, na Primavera de 1980. O manuscrito, que Lish cortou em em amis de cinquenta por cento após duas reescritas linhas por linha, encontra-se preservado na Biblioteca Lilly da Universidade do Indiana. Os contos originais de Carver foram recuperados transcrevendo as palavras que este bateu à maquina e que est\ao escondidas debaixo das alterações e cortes que Lish fez à mão.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789725648452 |
Editor: | Quetzal Editores |
Data de Lançamento: | janeiro de 2010 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 228 x 18 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Serpente Emplumada |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789725648452 |
Contos à medida de Carver
Maria Teresa Meireles
Uma colectânea que nos coloca bem no meio do universo e da prosa de Carver. Alguns destes contos já apareciam num outro livro da mesma editora.
Histórias extraordinárias sobre pessoas normais
Rita Oliveira
Este livro é a versão integral de outro mais conhecido, De que falamos quando falamos de amor. Nesse, mais de cinquenta por cento do original dos 17 contos tinha sido cortado pelo editor, e a verdade é que esses cinquenta por cento deviam fazer falta, pois nesta versão não se sente que haja nada a mais. Ao seu estilo, Carver retrata em cada conto vidas de pessoas normais com problemas normais, mas sempre com um toque de bizarria e sempre vivendo em tristes subúrbios norte-americanos. Pescadores, pessoas que bebem por lazer ou por necessidade, jogadores de bingo e tantos, tantos outros anónimos. Há conversas, muitas, e relativamente poucos acontecimentos, mas necessários, porque dão origem às ditas conversas. Carver morreu muito novo, com apenas 50 anos, não tendo tipo para escrever além dos contos, mas teria muita curiosidade em saber como seria um romance escrito por ele. É que cada conto tem pano para mangas.
A não perder!
Gabriela
Estou a adorar o livro. Já o tinha lido numa anterior edição que sofreu grandes cortes e é uma aventura descobrir tanto que tinha sido cortado e tentar perceber a razão pela qual o editor assim procedeu. Recomendo.