O Príncipe

Introdução e Notas de José António Barreiros

de Maquiavel

editor: Editorial Presença, maio de 2008
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UMA OBRA ACTUAL 5 SÉCULOS DEPOIS

Ao longo da sua carreira Maquiavel procurou estabelecer um Estado capaz de resistir às ameaças exteriores. Os seus escritos denotam a preocupação de criar princípios segundo os quais o Estado assenta e os meios pelos quais ele possa ser indubitavelmente implementado e mantido. No seu trabalho mais conhecido e famoso, O Príncipe, o autor descreve o método pelo qual um príncipe pode adquirir e manter o poder político. Esta postura, por vezes confundida como uma defesa do despotismo e tirania, é baseada nas crenças de Maquiavel de que um governante não se rege pelas tradicionais normas éticas. Segundo o seu ponto de vista, um príncipe deveria preocupar-se apenas com o poder e regular-se apenas pelas regras que o levariam ao sucesso nas diversas acções políticas. Para Maquiavel, o Estado deve ser virtuoso e estável e as acções tomadas para defender essa estabilidade, por muito sórdidas ou cruéis que sejam, justificam-se. A sua máxima é a de que os fins justificam os meios. Esta edição que a Presença agora lança, traduzida a partir do texto original por Maria Jorge Vilar de Figueiredo, conta com uma introdução e notas da autoria de José António Barreiros, eternizando uma das mais famosas obras da história da filosofia política.

O Príncipe

Introdução e Notas de José António Barreiros

de Maquiavel

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722339513
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: maio de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 138 x 210 x 12 mm
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789722339513
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Atual e fascinante

Rui Brás

Livro que nos dá a conhecer a obra de Maquiavel, livro que porventura iniciou a disciplina de ciência politica, sempre atual até aos nossos dias dado que Maquiavel percebeu no seu tempo como funciona a persuasão e a luta pelo poder.

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O livro que nos diz como a politica tem sido utilizada ao longo dos tempos

Rui Brás

Apesar de ter sido banido, este livro mostra-nos como foi feito politica ao longos dos tempos, como chegar ao poder e sobretudo como mantê-lo, usando para isso estratérias morais duvidosas mas eficazes.

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Guia para o poder

Tiago Magueta

Um livro de teor intrinsecamente político, que aborda temas como a subida ao poder, os meios para o atingir e como o manter. Este livro está na origem do termo "os fins justificam os meios" e da palavra "maquiavélico"

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Actual

A Ferreira

Um livro que ilustra a nossa sociedade e politica actuais. Como são antigos os pressupostos. Como devemos desconfiar das boas intenções de alguns...poderosos.

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O modo de como não se deve agir

José Manuel Frangolho de Jesus

Livro que nos introduz nos meandros de como atuar na mais alta escola da imoralidade , dissimulação e hipocrisia. Livro que para gente boa nos diz como não se deve agir e nos prepara para nos defender daqueles que não olham a meios para atingir os fins.Um contributo para melhorar a nossa sabedoria.

Maquiavel

Nicolau Maquiavel é considerado, por muitos, o pai do pensamento político moderno. Nascido em Florença a 3 de maio de 1469, foi um dos mais relevantes filósofos e políticos italianos do século XV. Emmeadosdadécadade1490, após a expulsão da família Médici do governo da região, tornou-se funcionário ao serviço da República Florentina. Foi nessas funções que fez serviços e viagens diplomáticas, o que lhe permitiu conhecer diferentes formas de exercer a política e o poder. Uma das pessoas que admirou terá sido o filho ilegítimo do Papa Alexandre VI, César Bórgia, um importante militar e estadista, que granjeou poder e fama pela força das armas e, sobretudo, da crueldade, da astúcia e do logro – era tão eficaz a levar à morte os adversários como a criar alianças, desde que favorecessem o seu estatuto. O percurso desta figura histórica terá servido a Maquiavel como principal inspiração para a sua obra mais famosa, O Príncipe, de 1513. Um ano antes, com o regresso dos Médici a Florença, Maquiavel perdera o seu cargo político e caíra em desgraça, tendo mesmo sido preso, torturado e exilado. Com a reconquista da liberdade dedicou-se à literatura, tendo então escrito várias das suas obras mais sonantes, como A Arte da Guerra (1519-1520) ou História de Florença (1520-1525). Faleceu a 22 de junho de 1527, na sua Florença, pouco tempo após apresentar este último livro ao seu patrono, o Papa Clemente VII – o mesmo que patrocinou vários obras-primas da História, como O Juízo Final, de Miguel Ângelo, ou A Transfiguração, de Rafael.

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