O ponto
de Peter H. Reynolds; Tradução: Miguel Gouveia
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
The Christopher Award
Oppenheim Toy Portfolio Platinum Award Winner
Irma S. and James H. Black Honor - Bank Street College of Education
Chicago Public Library Best Books for Children and Teens
Nick Jr. Family Magazine - "Best of 2003" Awards - "Most Inspiring Book"
Borders Original Voices Selection
Best Book of the Year - Valerie Lewis "Children's Book
Book Sense 76 selection
Babyzone Amazing Book Awards 2003
Book Links Editor's Best of 2003
Chapman Awards for Best Classroom Read-Alouds
1er Prix lab-elle adulte
Nesta inspiradora e cativante história, Reynolds demonstra o poder de um pequeno encorajamento. Uma narrativa textual e pictórica mínima traduzem a frustração de Vera que amua junto à sua folha em branco no final da aula de desenho: “Eu não sei desenhar!” A professora sabiamente responde: “Tenta fazer uma marca qualquer e vê onde ela te leva.” A renitente rapariga pega num marcador e crava-o na folha fazendo um pequeno ponto. A professora devolve a folha à Vera e pede: “Agora, assina.” Quando a Vera regressa na semana seguinte, encontra o seu desenho assinado pendurado por cima da secretária da professora, o que inspira a potencial artista a voos mais altos. Algumas páginas mais tarde, são-nos revelados os inúmeros pontos da Vera (até mesmo uma pequena escultura com o mesmo motivo) na exposição de arte da escola, onde um rapaz a elogia por ser uma “artista incrível”. Quando ele insiste na ideia de não saber desenhar, a Vera vai emular a professora no seu exemplo de encorajamento. Feitas em aguarela, tinta e chá, as simples e delicadas ilustrações de Reynolds exalam frescura e um tom quase infantil. Oferecendo um raro equilíbrio entre subtileza e hipérbole, este álbum de pequeno formato dará aos jovens artistas mais reticentes o estímulo e o encorajamento necessários à espontaneidade na sua expressão artística. Reynolds consegue exactamente o mesmo que a sua personagem principal: criar um trabalho notável a partir de um início enganadoramente simples.
Publishers Weekly
Num álbum de grafismo original, Vera afirma não saber desenhar e todos os seus esforços serão, portanto, em vão. Até ao momento em que a sua professora lhe pede para fazer uma marca qualquer. É uma descoberta. Contra todas as expectativas, este ponto é o início duma grande carreira artística. À descoberta dos talentos escondidos... e, sobretudo, duma sólida auto-confiança.
Ricochet-Jeunes
Eis um breve e simples livro que diz tanto. A Vera está sentada com um papel em branco à sua frente e garante:“Eu não sei desenhar!”. A professora pede-lhe: “Tenta fazer uma marca qualquer e vê onde ela te leva.” A Vera crava um ponto na folha e a professora pede-lhe que assine. Na semana seguinte, a Vera vê o seu ponto “numa magnífica moldura dourada”. A partir daí, a Vera irá explorar a sua criatividade(...)
Reynolds inspira-nos e a forma como finaliza a história dá vontade de abraçar o livro. Este não é um daqueles livros que leva mensagens escondidas, simplesmente uma terna história que ecoará em todas as idades.
Children's Literature
Esta pequena jóia de livro conta a história de Vera... É o princípio de uma paixão por pontos de diferentes cores, tamanhos e padrões. Uma maravilhosa lição sobre o que é a arte.
Washington Post
Um conto sábio e encantador para todas as idades.
Yellow Brick Road
Noutras mãos, esta história sobre o poder do espírito criativo poderia tornar-se num sermão de pendor moralista, mas Reynolds consegue manter a voz fresca e a mensagem subtil.
Book Links
"A simplicidade em si mesma, tal como o ponto do título, este pequeno livro carrega uma grande mensagem.”
Booklist
"O ponto" é um pequeno álbum com um grande, quente e vibrante ponto laranja na capa. Dentro, nada mais nada menos que a exploração da origem da criatividade. A exploração hábil da urgência da criação artística; um tópico sempre difícil, mas ao qual Peter Reynolds dá a volta de uma forma divertida."Eu não sei desenhar!" diz Vera. A sua professora sugere uma forma de criar sem ficar bloqueado nos pormenores. O seu primeiro passo é convencer a Vera a fazer uma marca qualquer no papel, em seguida pedir-lhe que assine a sua obra e por fim emoldurá-la; eis o mercado artístico numa breve "pincelada".
Yellapalooza
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789898166036 |
Editor: | Bruaá Editora |
Data de Lançamento: | maio de 2009 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 211 x 202 x 8 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 32 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 6-8 anos > Literatura |
EAN: | 9789898166036 |
Idade Mínima Recomendada: | Maiores de 8 |
Fantástico
Ana G
Livro de leitura obrigatória não só para crianças mas também para todos os adultos!
Para crianças e adultos
Verónica
Quantas vezes não ouvimos dizer,crianças e adultos,que não sabem fazer algo... bem,este livro mostra que tudo é uma questão de perspetiva e do valor que damos ao que fazemos! Porque há coisas que todos podemos e sabemos fazer,sem lugar para receios!
Inspirador e criativo
Mariana F.
Trata-se de um conto criativo que inspira crianças e adultos a olhar para as suas competências.
Perfeito
Rita
Um livro que demonstra que a simplicidade tambem tem lugar e que nao precisamos de ser perfeitos em tudo
Muito Bom*
Ana Teixeira
Livro com muita criatividade que mostra às crianças que um simples ponto pode fazer a diferença*
O ponto
Cristina Ferraz
Criatividade... originalidade... diferença... aceitação.. motivação.. encorajamento... talento... Um livro que ajuda qualquer um a perceber que mesmo diferentes, todos somos capazes de algo grandioso... Aconselho!
O Ponto
Samanta
E do nada se faz tudo... um livro incrivelmente especial. Porque todos somos especiais... por vezes só precisamos de um empurrãozito... um livro com uma mensagem muito bonita. Recomendo.
ponto
Ana Ré
Um livro imprescindivel em qualquer biblioteca infantil e/ou escolar. Tão simples e tão direto, às vezes o que precisamos é "só" de um encorajamento.