O Planeta Desconhecido e Romance da Que Fui Antes de Mim
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Quimera, abril de 2000
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SINOPSE
OITO ANOS DEPOIS do diário Na Água do Tempo, os leitores de Luísa Dacosta voltam a poder ler uma das mais singulares escritoras do panorama literário português contemporâneo.
Em O PLANETA DESCONHECIDO, uma escrita pautada pelos afectos volta a convocar temas e personagens bem familiares aos leitores da sua já longa obra. Numa estrutura em espelho, convivem duas mulheres; estão separadas por todo um século, mas respiram a mesma atmosfera, feminina e enclausurante, enganadora:
«Caíra, como a avó e a bisavó, nas armadilhas do amor. Já não bordando enxovais, mas envenenando-se pela palavra, pois que desde a infância se deixara prender pelo sortilégio das histórias das fadas, em que as belas perguntavam, inquietas: "Espelho meu, espelho meu / haverá no mundo mulher mais bela do que eu?"»
Numa carta escrita a Luísa Dacosta, o pintor Jorge Pinheiro (autor de 2 desenhos expressamente feitos para esta edição) escreveu:
«A leitura deste seu novo livro traz-me, uma vez mais, um discurso profundamente magoado, de uma beleza muito próxima do "diário" e, como sempre, tão vizinha da poesia que, por vezes, sinto necessidade de desmontá-la em versos. Muito belo! O universo vitorianamente fechado é instaurado pela narrativa através da atmosfera minuciosamente tecida das vozes, escutadas ou adivinhadas; do cromatismo das luzes que matizam o espaço da casa e do jardim; da doçura dos perfumes - tantas vezes envenenados - enfim, de toda a sensorialidade comprometida neste mundo de silêncios longamente sofridos.»
Em O PLANETA DESCONHECIDO, uma escrita pautada pelos afectos volta a convocar temas e personagens bem familiares aos leitores da sua já longa obra. Numa estrutura em espelho, convivem duas mulheres; estão separadas por todo um século, mas respiram a mesma atmosfera, feminina e enclausurante, enganadora:
«Caíra, como a avó e a bisavó, nas armadilhas do amor. Já não bordando enxovais, mas envenenando-se pela palavra, pois que desde a infância se deixara prender pelo sortilégio das histórias das fadas, em que as belas perguntavam, inquietas: "Espelho meu, espelho meu / haverá no mundo mulher mais bela do que eu?"»
Numa carta escrita a Luísa Dacosta, o pintor Jorge Pinheiro (autor de 2 desenhos expressamente feitos para esta edição) escreveu:
«A leitura deste seu novo livro traz-me, uma vez mais, um discurso profundamente magoado, de uma beleza muito próxima do "diário" e, como sempre, tão vizinha da poesia que, por vezes, sinto necessidade de desmontá-la em versos. Muito belo! O universo vitorianamente fechado é instaurado pela narrativa através da atmosfera minuciosamente tecida das vozes, escutadas ou adivinhadas; do cromatismo das luzes que matizam o espaço da casa e do jardim; da doçura dos perfumes - tantas vezes envenenados - enfim, de toda a sensorialidade comprometida neste mundo de silêncios longamente sofridos.»
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789725890585 |
Editor: | Quimera |
Data de Lançamento: | abril de 2000 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 229 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 164 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789725890585 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
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