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O Mensageiro do Rei

de Francisco Moita Flores
Livro eBook
editor: Casa das Letras, abril de 2017
16,90€
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D. Manuel II foi o nosso último rei. Tinha dezoito anos, quando mataram seu pai, D. Carlos, e o príncipe real Luís Filipe, em 1908. De súbito, caía sobre a cabeça do jovem a obrigação de reinar um país onde os monárquicos não se entendiam, decadentes, caciques traiçoeiros e republicanos que recorriam a todos os métodos, da grande oratória á intriga mesquinha, para que a República deixasse de ser um sonho. Reinou trinta meses. Teve seis governos e a obrigação de casar com uma princesa.

Os reis europeus recusaram-lhe filhas e netas, antevendo a queda da realeza, e á falta de princesa, apaixonou-se por uma deusa francesa: Gaby Deslys. Linda! O amor entre os dois foi o único legado coerente do seu reinado. Rigoberto era o mensageiro que lhe levava notícias do amor distante. Também ele apaixonado por Gardénia.

É a história de amizade entre o rei e o mensageiro, assim como as histórias dos amores de ambos, que vos narro neste livro. Até que o amor os separou, a Monarquia caiu e a República nasceu para viver durante 16 anos, com 45 governos, duas ditaduras pelo meio, e oito presidentes da República.

O Mensageiro do Rei

de Francisco Moita Flores

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897416972
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: abril de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 158 x 237 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 332
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897416972

O Mensageiro do Rei

Rui Pinto

Surpreendente. Um livro com uma escrita corajosa. Um livro que fala de verdades através da sátira. Um livro repleto de humor que vem reforçar aquilo a que o autor habituou os seus leitores – um humor que faz falta à maioria do povo português. No fundo, uma ótima lição de HISTÓRIA. Imperdível.

O MENSAGEIRO DO REI

Rui Pinto

Surpreendente. Um livro com uma escrita corajosa. Um livro que fala de verdades através da sátira. Um livro repleto de humor que vem reforçar aquilo a que o autor habituou os seus leitores – um humor que faz falta à maioria do povo português. No fundo, uma ótima lição de HISTÓRIA. Imperdível.

Muito bom!

Maria Bela Respício

Respira-se história, alimenta-nos de Amor. Bebemos da inquinada hipocrisia política que até hoje nada mudou.

O passado sempre presente

António Palhas Pereira

O autor tem-nos convidado com a sua escrita a entrarmos e conhecermos pedaços da nossa história. com uma caraterização notável dos factos, é sem dúvida um romance muito bem conseguido.

Sempre actual

FS

Consegue ser histórico e actual. Então quando compara o tempo histórico com os dias de hoje... Sempre o típico jeito revolucionário e oportunista da classe política. E a eterna vontade de emigrar, porque Portugal vai tendo cada vez menos "gente" que consiga digerir os acontecimentos.

Amores interrompidos

MRF

Um livro muito agradável de se ler, como todos que Moita Flores nos habituou. A época é o presente e o passado, com o fim da Monarquia e a Implantação da República, amores interrompidos e outros reencontrados. Uma época que relembramos e que nos faz transportar aos dias de hoje, pela mão de um argumentista e de um cineasta. Imperdível a sua leitura.

Imperdivel

Helena Sobral

Como qualquer obra de Francisco Moita Flores, uma relação entre a ficção e a História, que culmina nesta sua obra. Para mim, qualquer obra de Moita Flores é imperdível.

O Mensageiro do rei

paula

Adorei o livro! Uma escrita à Moita Flores, uma escrita despretensiosa, com ritmo. Aconselho vivamente

SOBRE O AUTOR

Francisco Moita Flores

Francisco Moita Flores é dos autores de língua portuguesa mais conhecido, quer pela sua obra literária: A Fúria das Vinhas, Segredos de Amor e Sangue, A Opereta dos Vadios, Mataram o Sidónio!, O Mensageiro do Rei, O Mistério do Caso de Campolide, Os Cães de Salazar, que deu origem à série O Atentado, e A Despedida de Ulisses, entre muitos outros títulos; quer pelos brilhantes trabalhos para cinema e televisão, entre os quais se recordam A Ferreirinha, Ballet Rose, Alves dos Reis, O Processo dos Távora e O Bairro, além da adaptação de clássicos, nomeadamente, de Eça de Queirós, Júlio Dinis e Aquilino Ribeiro. Mestre na arte dos diálogos, dá corpo e alma às personagens à medida que desenvolve a narrativa dramática, assumindo em cada romance a sua dimensão humanística e de intervenção cívica através de uma forma simples carregada de duplo sentido.

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