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O Marquês de Bolibar

de Leo Perutz
Livro eBook
editor: Cavalo de Ferro, maio de 2025
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No Inverno de 1812, em plena Guerra Peninsular, dois regimentos alemães que combatem nas fileiras do exército napoleónico são aniquilados pelas forças de guerrilha espanholas na localidade asturiana de La Bisbal em circunstâncias nunca clarificadas. O único sobrevivente do massacre é o tenente Von Jochberg, que relata nas suas memórias este episódio obscuro da história militar. Dessas páginas desponta uma figura lendária e camaleónica, que determina o curso dos acontecimentos: o Marquês de Bolibar.

Escritor admirado por Musil, Calvino ou Borges, e depois injustamente caído no esquecimento, lido apenas por alguns eleitos, Leo Perutz é uma das maiores figuras da literatura europeia. O Marquês de Bolibar, de 1920, é, por muitos, considerado a sua obra-prima.

Inverosímil e cómico, este romance histórico, envolto pela névoa do sobrenatural, povoado por oficiais, soldados e guerrilheiros ébrios de paixão, medo e vingança, operou uma metamorfose na narrativa do século XX.

«Ao ler-se um romance de Perutz fica-se com vontade de os ler todos.»
Emmanuel Carrère

«O exemplo perfeito de um romance fantástico no seu estado puro.»
Jorge Luis Borges

O Marquês de Bolibar

de Leo Perutz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895835522
Editor: Cavalo de Ferro
Data de Lançamento: maio de 2025
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 228 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895835522

SOBRE O AUTOR

Leo Perutz

Leo Perutz (1884-1957), escritor austríaco nascido em Praga, matemático de profissão (cunhou com o seu próprio nome uma equação algébrica), viveu em Viena em pleno apogeu da literatura centro–europeia, foi amigo de Kafka e Schnitzler e tornou-se mestre de Lernet-Holenia. De origens sefarditas, a ascensão do nazismo e das suas leis raciais motivam a sua transferência para Israel, onde a sua cultura de base germânica contrasta nitidamente com o sionismo reinante. Este afastamento da Europa dita em certa medida a sua relativa marginalização nas pági­nas da literatura. Mestre de um tipo de fantástico que entrelaça precisas reconstruções históricas, retratos psicológicos inquietantes e atmosferas sombrias e barrocas, foi admirado por nomes como Jorge Luis Borges (que o considerou um «kafka aventuroso»), Italo Calvino e Graham Greene. A obra de Perutz encontra-se praticamente inédita em português e inclui importantes romances como: Der Marques de Bolibar (O Marquês de Bolibar) (1920), Turlupin (1924), O Cavaleiro Sueco (1936) e Nachts unter der steinernen Brücke (De Noite Debaixo da Ponte de Pedra) (1953), muitos deles alvo de adaptações cinematográficas.

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