O filho de Odin
de João Zuzarte Reis Piedade
Encarnando a figura de Vidar, filho de Odin, Jonathan conduz-nos por locais misteriosos, enevoados, desprovidos de vida ou imensamente povoados de criaturas ameaçadoras, sempre na demanda do Senhor do Mal, O Conde Drácula.
Na vida ou nos dedicamos a viver, ou nos dedicamos a morrer. Ou fazemos parte da harmonia, ou fechamos os olhos a todos os sorrisos, à boa vontade, e sobretudo à esperança. Há, por isso, que tratar todos os nossos amigos como anjos, para que a aventura da vida tenha um sentido. Mas isso não significa apenas elevarmo-nos esporadicamente acima da esfera material: é preciso mantermo-nos aí, para que ao encontrarmos um amigo, possamos concentrar a nossa vontade nas coisas mais elevadas, como se o simples dar a mão, gerasse um cântico. Hoje é um amigo que tem o coração aos pulos, porque acabou de escrever o seu primeiro livro. O João decidiu dedicar-se a viver, a espalhar pela palavra tudo o que o seu coração tem de bom e de fantástico. Parabéns. Que este seja mais um dos muitos momentos felizes da ideia que tens de ti como ser humano. Um abraço forte do teu amigo.
Ruy de Carvalho
Escrever um livro? Que ideia estranha nos dias que correm. Lê-se tão pouco... Quando o Domingos e a Paula me disseram que o João estava a escrever um livro fiquei de boca aberta. O João?! Mas que idade tem ele?! 14 anos. Mas isso é lá idade para escrever livros! Mas sim, era verdade, o João estava empenhado em escrever um livro. Estou muito contente pelos pais mas sobretudo por ele.
Porque ele estudou, investigou e aplicou-se horas sem fim para realizar um desejo. Parabéns João porque conseguiste e desejo-te muito trabalho e sucesso (por esta ordem: só nos dicionários essas palavras vêm ao contrário).
Rui Veloso
FABULÁSTICO!
Há muito tempo que não via tanta imaginação junta. De uma geração de Potters e Anéis, onde inventar mais é coisa que parece impossível, o João consegue acrescentar ao mundo do fantástico um sem-número de seres, histórias e personagens que só nos dão vontade de pegar num Grifo que um deus qualquer tenha a amabilidade de nos ceder e partir à aventura também.
É impressionante como tão poucos anos de idade possam ter tanto sonho, garra e paixão. O Filho de Odin deixou-me simplesmente¿ ABSBILICO¿
É que isto de conseguir fazer os outros sonhar é difícil e o João consegue-o... mas consegue MESMO! Obrigado companheiro!
Pedro Granger
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789895573387 |
Editor: | Edições Gailivro |
Data de Lançamento: | novembro de 2006 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 228 x 16 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 248 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Jovens Talentos |
Classificação temática: | Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil |
EAN: | 9789895573387 |
Idade Mínima Recomendada: | Maiores de 12 |
Simples, Engraçado, Facilmente (In)Esquecível
J.M
Uma narrativa bastante simples, linear e direta. Personagens sem muita personalidade, desenvolvimento, motivações e falhas. A história em si já tem um certo enredo original, misturando panteões de deuses com criaturas mitológicas e referências de tecnologias inexistentes na época da narrativa como uma grande sopa sem nexo, textura, nem sabor, com uma grande pitada de piadas secas. O mundo está a acabar, pessoas a sofrer, monstros à solta, mas piadas secas acima de tudo. Para aqueles que conhecem Warcraft, animação japonesa e outros elementos da cultura geek dos anos 2000, irão notar semelhanças que parecem cópias diretas destas fontes. Mas claro há que ter pequenas alterações para não se chegar a plágio e esperar que o leitor não note a óbvia origem. Mais de 10 anos após ter lido este livro, continua na minha memória como o meu -go to- de "Como não escrever um livro" e a sua sequela "Como fazer plágio, passando ao lado deste". Mas, se encarar este livro como uma sátira e muito humor, até irá dar umas boas risadas durante uma tarde, para nunca mais voltar a lê-lo outra vez.
foi fixe
salete nobre
recomenda se a jovens com boa capacidade de imaginação pois só assim intenderão a história, que tem que se acompanhar com alguma atenção pois podemos chegar a perder-nos um pouco ...mas no fim o resultado é positivo
é muito bom
tiago henriques
Do gostei muito deste livro. É necessário ter um nível de inteligência para conseguir seguir a história e até perceber a mesma. No geral é um bom livro. Muito obrigada ao autor do livro.
Uma total e completa decepção
Ana Isabel Gomes Gallo
Após ler alguns capítulos deste livro pu-lo completamente de lado. Lamento dizer, mas nunca li nada tão mal escrito. A escrita é básica, as personagens carecem de profundidade e não existe um seguimento lógico para a história. Acredito que o autor tenha talento, mas precisa urgentemente de aulas de escrita criativa. Por conseguinte não recomendo a compra deste livro a ninguém pois é um perfeito desperdício de dinheiro